Quando já dava como certo que eu seria indicado pelo meu diretor para assumir a gerência-geral da empresa no qual já trabalhava há mais de 20 anos, chegou aos meus ouvidos que Olavo (o diretor) iria indicar um outro gerente, membro da mesma igreja evangélica que seu irmão freqüentava. Havia me dedicado por anos aguardando aquela oportunidade, que além de melhorar o salário, seria o último degrau até virar diretor. Foi justamente na época de festas de final de ano, quando todos os servidores e seus familiares costumam participar, que bebendo sozinho num canto do clube onde rolava o churrasco, comecei a pensar o que poderia fazer pra que eu fosse indicado para o cargo, quando vi o Olavo olhando descaradamente para a bunda da minha esposa Silvia. Silvia se encontra deitada de bruços numa toalha, e usava um pequeno biquíni negro que entrava quase todo na sua bunda branca com pelos aloirados. Me deu vontade de rir. Olavo, embora tivesse quase a mesma idade que a minha, era muito acabado, além de ser careca e barrigudo, e minha esposa, sem falsa modéstia, era muita areia pro caminhão dele. Dentre as casadas e trintonas, Silva era certamente a mais bela e gostosa mulher da turma. Além a beleza natural, ela não trabalhava fora e passava o dia na academia, salão ou tomando conta do nosso casal de filhos adolescentes. E pra ajudar a natureza, quando completou 35 anos lhe dei de presente um novo par de seios, e uma lipoescultura no corpo. Era uma loirona boazuda que chamava a atenção dos homens. No fundo eu gostava que ela fosse cobiçada pelos homens, tanto que a incentivava a usar roupas curtas, justa e sexy, e quando chegava em casa sempre perguntava se os machos haviam mexido com ela, se eles haviam chamado ela de bunduda, gostosa, bucetuda. Silvia nada respondia, mas seu riso safado indicava um sim. Na cama eu havia moldado Silvia do meu jeito. Eu comecei a namorar quando ela tinha 15 anos, e aos 16 tirei sua virgindade vaginal e aos 17 a virgindade anal. Aos 18 engolia porra e dava o cu como uma profissional, e antes de nos casarmos eu a convenci a transar com outra garota, estreando nosso primeiro ménage. Eram sempre garotas amigas dela que eu a convencia a seduzir, tendo até me presenteado sua irmã caçula. E nesses 20 anos de relacionamento ela somente experimentou meu pau. Uma puta que somente foi usada por um único macho, e ela sempre me questionava isso, mas sempre ressaltando que não tinha coragem e vontade de me trair, e que o homem que ela tivesse que transar teria que ser arranjado por mim. Liguei uma coisa a outra. Quem sabe não poderia usar minha putinha pra conseguir a promoção? Estando Olavo ainda olhando com cobiça a bunda da minha esposa, me aproximei dele e batendo em seu ombro brinquei “gostosa né?”, ele se assustou e sem graça apenas fez que sim com a cabeça, e logo saiu apressado. Me sentei ao lado de Silvia rindo e falei que ela havia deixado o diretor com o pau duro. Silvia sorriu e disse que havia notado o interesse dele. Na hora de servir o churrasco fiz questão de colocar Silvia sentada ao lado do Olavo, me sentando ao lado da esposa dele. Alias, entre comer a esposa dele ou bater punheta, fico com a segunda hipótese que de tão ruim não vou descreve-la. Basta dizer que pelo menos era rica, aliás, muito rica, e somente pelas ações que ela herdou do finado pai possibilitou o Olavo ser diretor da empresa, porque ele era bem burrinho e fraco. Puxei assunto e conversei animadamente com a mocreia pra que Olavo tivesse motivo pra conversar com Silva. Como a mocreia não estava acostumada a conversar com homens, notei que ela ficou encantada comigo e no final da festa até nos convidou para passar um final de semana no casa de praia que eles tinham. No retorno perguntei pra Silvia como havia sido a conversa com Olavo, tendo ela respondido que conversaram muito e que ele chegou a colocar a mão no joelho dela enquanto conversavam. Naquela semana Olavo me convidou para passar o próximo final de semana com eles. Aceitei e agradeci, e na cama, estando com a rola toda atochada na buceta depilada da Silvia, falei que estava na hora de realizarmos outra fantasia sexual, que seria ela transar com outro homem. Ele logo ficou excitada e querendo saber quem seria o felizardo, e somente contei quando estava com o pau enfiado no rabo dela, dizendo que ela teria que seduzir e transar com Olavo, porque se ele ficasse fissurado nela a indicação para a promoção seria mais fácil. Ela sorriu, me chamou de safado e disse faria o que eu mandasse. Ela caprichou na depilação, e até comprou novas lingeries e biquínis para a ocasião. Deixei os meninos com a mãe dela e no caminho da praia combinei como iríamos agir. Falei que tentaria seduzir a mocreia da esposa do Olavo e que ela aproveitasse para seduzi-lo, beijando e deixando que chupasse os seios, que batesse uma punheta, e no Maximo fizesse um boquete, sem que engolisse a porra, fazendo o misto de esposa pudica e puta safada. Era até engraçado ver a agonia do Olavo apreciando minha esposa coberta por pequenas peças do biquíni que usava, contrastando com o grande maiô que a esposa dele usava. Bebida vai, bebida vem, aos poucos fui levando a esposa dele para dentro da casa, como se eu estivesse interessado na decoração, deixando os dois sozinhos na piscina. A todo momento esbarrava de propósito na bunda grande e caída da mocreia, para que ela sentisse a rigidez do meu pau, que não se encontrava duro por causa dela, mas por causa da minha esposa que se encontrava seduzindo o marido dela. A mocreia estava tão fissurada por mim que Olavo nem precisou falar duas vezes que iria dar uma volta de barco com minha esposa, porque a mocreia logo mandou que ele fosse pro píer. Quando vi pela sacada que o barco já havia partido, me virei pra ela e cocei acintosamente o pau dizendo que precisava mijar. A mocreia olhou admirada a dimensão da rola e já fora de si deixou sair “posso te ajudar?”. Sob seu olhar incrédulo, ela me viu abaixar lentamente a sunga e liberar o falo de 18 x 6, cabeçudo e com o saco depilado. Como não se movia, me aproximei dela e já segurando sua mão, a coloquei sobre a pica dizendo que precisava de ajuda. A mocreia literalmente caiu de boca na rola, porque tão logo se ajoelhou já abocanhou a cabeça, passando a chupar de modo desajeitado. Fechei os olhos e imaginei minha Silvia boqueteando o Olavo, e assim gozei horrores. Como havia segurado sua cabeça, obriguei a mocreia engolir toda a porra. Ola olhou pra mim num misto de prazer, excitação e timidez, e quando fez menção de se levantar, coloquei a mão em seu ombro fazendo que continuasse ajoelhada, dizendo que ela ainda precisava terminar a ajuda, e sob seu olhar espantado comecei a mijar no seu rosto e corpo. A deixei mijada na sacada e entrei pra tomar banho, e sem seguida fui deitar na minha cama, só acordando quando ouvi a voz da minha Silva chamando meu nome. Assim que ela voltou do banho, se deitou sobre meu corpo e foi logo abocanhando a rola, e quando a pica endureceu, acomodou a pemba na xoxota e cavalgando passou a contar o que ocorreu no barco. Disse que tão logo o barco partiu ela mesma tomou a iniciativa de tirar o sutiã dizendo que sempre teve o desejo de fazer topless num barco em movimento, e que quando Olavo ancorou o barco num local mais afastado, ela olhou pra ele com cara de puta e perguntou qual era o desejo do capitão. Olavo se aproximou como um lobo faminto se aproxima da ovelha e já foi logo querendo beijar Silvia na boca. Silvia, fazendo charminho, disse “calma capitão, sou um mulher casada, não podemos fazer isso” . Esse joguinho excitou ainda mais o bobão do Olavo, e lambendo o corpo da Silva, foi logo abocanhando os seios que eu havia turbinado, deixando-a toda babada, e quando quis tirar a calcinha do biquíni, ela o impediu dizendo que eles ainda precisavam se conhecer melhor, e de tanto ele insistir, Silvia lhe disse que o máximo que fariam seria uma rápida chupada. E foi realmente rápida, porque tão logo teve a boca aveludada de Silvia envolvendo sua pequena pica de 13 x 4, ele começou a ejacular na boca da minha esposa, que desobedecendo minha ordem, acabou por engolir todo o leite para em seguida beijar a boca dele para que sentisse o próprio sabor. Como já estava entardecendo, Silvia pediu que retornassem e nada comentasse. Fiquei tão excitado que gozei dentro dela só de ouvir a estória. Jantamos os quatro como se nada tivesse acontecido, mas era evidente, pelos olhares dos anfitriões, que eles haviam adorado a tarde ao nosso lado. (dickbh@hotmail.com)
MANDEI MINHA ESPOSA SEDUZIR MEU CHEFE - 1
Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1522 palavras
Data: 12/04/2013 18:18:24
Assuntos: Heterossexual
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