Ainda curtia a direção do auto semi-novo comprado por mim e minha esposa a menos de dois meses quando ela me ligou aflita pedindo pra pega-la na saída do trabalho. Ela trabalhava num consultório odontológico como secretária a uns três meses e foi com a grana que ela passou a receber que pagávamos as mensalidades do carro.
Melhor que dirigir o auto era ver minha esposa embarcar nas minhas fantasias eróticas.
Celebramos a compra do carro fudendo dentro dele no estacionamento de um shopping e eu achei que nunca mais fosse pensar naquela fantasia recorrente que sempre tinha. Confesso a vocês que muito antes até de me casar já sonhava em compartilhar minha companheira com outros homens. Acho que os contos que lia na internet me deixaram bastante "anfitrião". Mas passar da fantasia a algo real é algo totalmente destoante.
Primeiro, que ela era totalmente fiel e exigia fidelidade e segundo porque, o medo de perde-la com proposta tão indecorosa feita por mim me deixava em pânico.
Estranhei a ligação pois naquele dia a pegaria mais tarde, haja vista que a última cliente do dia na clínica seria ela, pois o dentista oferecia tratamento dentário aos empregados dele no último horário.
Quando cheguei em frente ao seu trabalho, ela já estava na calçada me esperando e assim que parei ela entrou no carro e começo a chorar copiosamente.
― O que houve, coração? ― Perguntei assustado com a sua reação.
― Eu me despedi. Foi isto que houve.
Quando chegamos em casa, ela entrou rapidamente no banho e só saiu de lá quando desliguei o interruptor do chuveiro elétrico. Não demorou muito e ela apareceu enrolada numa toalha. Ofereci-lhe uma xícara de café e chamei-a pra olhar a TV.
― Você não vai me contar o que houve? ― Perguntei, curioso. ― Temos as prestações do carro pra pagar e eu contava com o seu dinheiro. Por que se demitiu?
― Eu conto. Mas primeiro me prometa que nunca vai voltar naquele consultório pra nada neste mundo.
― Eu prometo.
― Aguarda um poquinho que vou no quarto me trocar. ― Ela saiu e após alguns minutos reapareceu com um top e mini-saia. ― Eu me despedi porque fui cantada.
― Como assim cantada? ― Perguntei esperando uma bendita traição da parte dela. ― O Dr tem idade pra ser seu pai, é casado e tem duas filhas. Como ele poderia te cantar?
― Cantando, ué! Você vai ouvir ou vai ficar me julgando?
Fiquei quieto e ela continuou sua narrativa. Disse que durante o tratamento que estava fazendo percebeu que ele pousava seu antebraço levemente em seus seios e ficava roçando. Quando ela percebeu que ele fazia isto intencionalmente disse a ele educadamente que onde ele estava apoiando o antebraço estava machucando-a.
Ele parou de fazer aquilo, mas não demorou muito e ela sentiu algo duro cutucando o seu braço. Olhou e viu que sua calça impecavelmente branca possuía um volume característico de pênis ereto. Ela disse que fez imediatamente uma cara séria, olhando-o nos olhos. Ele parou de esfregar o pau nela, mas disse que a outra secretaria uma vez tinha lhe pedido aumento e ele respondeu que não podia dar aumento de salários mas que, caso ela precisasse ele poderia dar um abono dependendo dos "serviços" que ela fizesse e que se ela fizesse muitos "serviços" o abono seria maior até que o salário que ela recebia. Ele contou a ela também que teve um mês que os "serviços" foram tantos que a outra secretaria levou seis vezes o salário.
Ela disse que quando cuspiu ordenada por ele no cuspidor e perguntou cabreira quais seriam os "serviços". Ele passou por trás de sua cadeira e apareceu mostrando o pau e dizendo que não seria diferente de nada que ela fazia em casa com o seu marido. Ela disse que diante da situação ficou petrificada e ele aproveitou para colocar aquele pau enorme próximo a sua boca e que ela quando sentiu o pau tocar-lhe os lábios. Disse que levou a mão e segurou o pau dele pra afasta-lo da sua boca. Disse que era fiel ao seu marido e que não fazia aquilo. Disse que imediatamente ele guardou o pau e se desculpou pedindo que ela não falasse aquilo com ninguém, pois era casado e isto poderia prejudicar-lhe o casamento.
Disse que só tentou isto pois achava ela usava roupas pequenas pra provocar-lhe e que uma vez ela tinha dito que toparia ficar depois do horário se ele precisasse de algum serviço. Ele achou que aquilo seria uma indicação de que ela toparia, haja vista que ela tinha sido indicada pela última secretária que tinha sido sua colega de turma. Ela disse que não pensou em outra coisa que não fosse pedir as contas e sair dali. Disse que ele falou que não iria mais importuna-la e que ela não precisava ir embora por isto. Ela pediu pra que ele abrisse a porta pois queria ir embora. Ele disse que não impediria caso ela quisesse ir embora, mas ele precisava acertar as contas com ela. Ela saiu sem acertar conta nenhuma.
Ouvi tudo e enquanto ela contava, eu imaginava o Dr colocando a rola na sua boca e ela mamando até ele ejacular jatos fortes em seu rosto. Meu pau ficou em riste e torci pra que ela não percebesse.
― E então amor? Você acredita em mim? O que vamos fazer com ele? ― Ela me olhava nos olhos esperando uma solução.
― Olha coração! Este coroa é sem-vergonha, mas se tudo não passou de um mal entendido e ele se desculpou. Não vejo porque você sair de lá. Nós estamos precisando deste dinheiro. Você bem sabe!
― Mas podemos processa-lo. Ele não pode ficar no serviço assediando suas funcionárias.
― Amor! Por mais que façamos isto não temos provas nenhuma e só vamos mesmo disgraçar as nossas vidas e a dele. Ele pode dizer que você se ofereceu pra ele e ele te pôs pra correr.
― Mas ele me ofendeu. Eu sou uma mulher casada.
― Se não fosse este episódio, você diria que ele é um homem ruim? E se você não fosse casada você agiria assim?
― Ele não é de todo ruim e se eu fosse solteira talvez até pensasse na proposta dele, mas eu sou casada contigo. Eu não sou infiel.
― Olha. Eu sei que pode ser difícil pra você. Mas temos contas pra pagar e você é uma mulher bonita e se todo chefe que te der uma cantada você reagir desta maneira. você não vai parar em lugar nenhum. Se ele se desculpou e disse que isto não iria mais acontecer, pensando em nós, faça de conta que nada aconteceu e volte a trabalhar. Se voltar a acontecer, no mínimo temos que ter provas pra colocar ele na justiça. Você concorda, amor!
― Não! Não concordo! Você deve tá louco!
― Amor! Me desculpa! Faço o que você quiser. Mas hoje é melhor a gente ir dormir e esfriar a cabeça. Amanhã! No que você decidir, eu te apoio. ok?
Ela meneou a cabeça afirmativamente e fomos pra cama, após umas carícias trocadas, ela me pediu uma chupada na xota que dei com todo gosto. Levantei sua mini-saia e afastando sua calcinha pro lado comecei a explorar sua gruta do prazer. Após seu gozo ela deitou de lado de costas pra mim e eu a abracei pra dormir de conchinha. Lembrando do chefe colocando ela pra mamar, a rola forçava o meio das suas nádegas. Ela pegou no meu pau, arriou a calcinha o suficientemente pra que o pau encostasse no seu rabo e direcionou pro seu cú.
― Hoje quero tomar no cú! Quero que você jogue leitinho no cú da sua puta. ― Não precisei fazer nada. Ela mesma foi empurrando o rabo em direção ao meu pau. Entrou tudo sem que ela gritasse um aí. ― Fode vai! Mete neste cú. Arromba ele. Eu sou puta mesmo. Até meu chefe quer me comer e você nem reclama. Ele coloca aquele pau quase na minha boca e você prefere se calar. Sabe o que eu acho? Acho que você é corno manso. Preferia que eu desse o rabo pra ele e chegasse em casa toda esporrada. Fode esta puta, fode! Seu corno! ― Após ela dizer isto aumentei o ritmo das estocadas e ela foi ao delírio. ― Isso!!! Corno manso!!! Mete este pau no meu rabo! Tu acha que não sei que você aluga filmes em que a mulher é infiel porque quer que eu seja. Soca este cú com força, seu corno! Senão dou pra outro comer. Aíiii! Corno!!! Socaaaa!!!! Eu vouuuu!!!! Aíiiii!!!
― Issoooo!! Goza sua vagabunda!!! Tomando no cú e gozando quem nem puta. Dá este teu cú pro dentista. Tu deve ter mamado na rola dele e tá se fazendo de santa. Tu é puta que eu sei. Tomara que o pau dele seja enorme e arrombe o teu cú. Sua piranha!
― Aíiii! O pau dele é grande mesmo! Fiquei apaixonada por aquela rola preta! Eu gozei gostoso seu corno! Pode deixar que minha buceta e meu cú vão pagar o seu carro.
Após o orgasmo dela, ela tomou um calmante e foi dormir. Esta declaração na hora da transa não me impressionava pois fazíamos isso sempre. Mas no dia seguinte ela desdizia tudo que havia dito. Após ela ter pego no sono, ouvi o telefone tocar e fui atender na sala.
― Alô! Eu poderia falar com a Sra "M4R14 BUC37UD4"?
― Quem deseja?
― Eu sou o chefe dela. É que ela saiu nervosa do trabalho hoje dizendo que se demitia.
― Aqui é o marido dela! Ela tomou um comprimido pra dormir e se encontra no quarto dormindo. Gostaria de deixar algum recado?
― Sim, Por favor! Diga-lhe que se em qualquer momento fui grosseiro com ela, que me perdoe e que amanhã estarei esperando por ela para trabalhar ou acertar as contas.
― Posso ser sincero com o Sr?
― Sim, claro!
― Ela me contou o que houve e ainda tá traumatizada com tudo. É meio esquisito falar isto pro Sr, mas concordo com tudo que fez e incentivo que continue fazendo.
― Como assim concorda! O que ela contou ao Sr?
― Ela me contou que o Sr. a cantou e chegou a colocar o pau pra fora, encostando em seu rosto e que ela teve que tira-lo com a mão. Disse que o Sr. pagava pelos serviços extras da ex-secretaria e que se ela poderia fazer o mesmo que o Sr. pagaria.
― Se isso fosse fosse verdade, o Sr. concordaria com tudo isso?
― Sim. Tenho a maior vontade de ser corno. Só peço que seja mais cauteloso, pois ela é muito arisca e acha que tá cometendo um crime. Eu preciso de mais tempo pra convence-la a voltar ao trabalho, se o Sr. concordar comigo, Mande pra ela amanhã um bouquet de rosas vermelhas, acompanhado de uma caixa de bombons com um cartão se desculpando por sua grosseria e falta de tato, diga que ela poderia ficar em casa o resto da semana que nada seria descontado. Deixe o resto por minha conta. Tenho a máxima certeza que ela ainda vai fazer muitas horas extras e ganhar muito dinheiro.
― Tudo bem! Hoje ainda é terça. Eu consigo me virar no resto da semana sem secretária e amanhã envio as flores e o bombom. Obrigado pela ajuda!
― Eu que agradeço. O Sr. vai me dar o maior presente que um homem pode dar a outro.
Após esta ligação conclui que tinha pego um jato sem volta em direção a "Cuckoldland". Se é que um país assim poderia existir.
Quando saí pra trabalhar, ela ainda estava dormindo, só que estava pelada na cama e suas roupas estavam jogadas no canto do boxe próximo a um frasco de 500 ml de um condicionador de Jaborandi da marca belladonna. Quando tomávamos banho juntos e transávamos, ela se ajoelhava no chão do boxe, introduzia-o na xota pra se masturbar e mamava na minha rola. Pelo jeito tinha acordado na madrugada e se masturbado no frasco pra relaxar.
Fiquei até a hora do almoço pensando em algum plano infalível para convence-la a trepar com o doutor. Quando estava saindo pro almoço ela me ligou e disse que me daria o cú novamente se eu adivinhasse o que tinha recebido em casa.
― Não faço idéia, amor! Mas fala logo pois a bateria tá acabando e eu não vou conseguir trabalhar direito de tanta curiosidade.
― Acabo de receber um ramalhete de rosas vermelhas e um pacote de bombons que eu achei que fossem seus, mas é do dentista safado! Deve tá com medo de que eu processe ele. O cartão diz que eu posso passar o resto da semana em casa que nem serei descontada e ainda tem uma caixa de bombons alfajor. Estou poderosa, hein!
― A bateria vai acabar. Quando chegar em casa conversamos. O cara é legal e deve tá se sentindo culpado. Seria melhor dá uma chance pra ele e não vá comer os bombons todos que eu quero alguns. ― Desliguei imediatamente o telefone pra não ouvir sua resposta.
Quando cheguei em casa a noite, ela estava deitada no tapete da sala vendo um filme de sacanagem. Ela enfiava o frasco de condicionador belladonna na xota com a mão esquerda e esfolava o grelo com os dedos da mão direita.
― Vem cá, corno! Vem aqui me beijar enquanto o doutor mete a rola na minha xota. Vem!
Fechei a porta e me ajoelhei ao seu lado. Ela já devia tá a um bom tempo se masturbando, pois me recebeu falando sacanagem da pesada. Coisas que só falava quando estava em êxtase, próxima do orgasmo. Beijei-a!
― Aíii! Isto!! Seu cornoooo! Agora lambe meu grelo e aproveita pra segurar no pau doutor. Anda viadinho!
Peguei o frasco da sua mão e comecei a bombar em sua xota. Posicionei pra lamber seu grelo enquanto enterrava o frasco em sua xota. Ela procurou livrar meu pau da calça e assim que conseguiu, puxou ele por trás pelo meio das minha pernas e começou a me masturbar.
― Aíiii! Que gostoso! Coloca o pau do doutor direitinho, tá! Lambe o grelinho e a cabeça do pau dele, seu corninho viado! Olha lá o filme! O corno saiu pra noite e a esposa comprou pizza só pra dá pro entregador. Eu ainda vou ser puta e tu vai ter um monte de chifres. É isto que você quer, corno?
― Sim, coração! É isto que eu quero. Eu sonho com isto todos os dias desde que nos casamos.
― Seu viado! Você diz isto por que sabe que não vou fazer. Você tá arrumando desculpas é pra me trair. Você deve tá comendo alguma vadia e não tem coragem de me dizer. Tá querendo um chifre só pra dizer que já tinha me colocado um. Fala a verdade. Nós juramos sempre contar a verdade antes de nos casarmos. Por isto que te contei do doutor. Fala! Você já comeu alguma vagabunda?
― Já! A única vagabunda que como todos os dias é você. A vagabunda que tá sonhando em dá esta buceta a muito tempo e que não tem coragem. Viu a rola do doutor e fica querendo processa-lo fingindo pudor, mas na verdade queria dar a xota pra ele e não me contar nada. Porque não deu a xota pra ele e recebeu o pagamento de puta quieta? Eu nunca iria saber mesmo.
― E que graça tem dar a xota e o Ricardão não poder ligar pro corno do marido e dizer: "Lambe a porra que deixei pra você na xota da sua puta". Hein?
Aíiiii! Corno! chupa vai! voouuuu! Gooozaaar! Istooo! Assiiiim! Aíiii! Uiiiii!
Nesta noite fizemos da sala o nosso ninho do amor. Na quinta-feira ela voltou ao trabalho, disse que tíinhamos que pagar a prestação do auto e que se demitiria assim que arrumasse outro emprego. Lembrei que o Dr. havia dito que ela poderia voltar na segunda-feira, mas ela disse que ele sozinho só sabia é cancelar consultas. Disse também pra que eu não pensasse bobagem pois desta vez ela usaria o celular como gravador e se ele fosse desrespeitador arrumaria as provas pra coloca-lo atrás das grades.
Eu sei tudo o que houve desde então, mas fica pro próximo conto. Adianto que, passados dois anos, ela tá no emprego até hoje, ganhando horas extras e nunca me contou nada que desabonasse sua conduta ilibada.
FIM!
Nota do Autor: "Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com pessoas, instituições ou fatos da vida real, é mera coincidência."
Última Revisão deste texto em 13 de agosto de 2017 (domingo).
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