Educada e bem vestida, uma verdadeira moça de família, com um rosto de anjo, ninguém diria que na verdade eu sou apenas mais uma puta, não uma prostituta, mas uma mulher que ama sexo, uma mulher que encharca a buceta com muita facilidade e que dá para o primeiro macho que possuir alguma QUALIDADE física atrativa. Sou mais alguém que está acorrentada pelas regras de uma sociedade hipócrita que esconde a seguinte verdade: somos apenas machos e fêmeas, animais em busca de comida, bebida e prazer, é mais ou menos em torno disso que gira a vida, é pra isso que serve o trabalho, o dinheiro e a riqueza, esse é o fim de qualquer objetivo que se deseje alcançar em termos terrenos .
Para quem teve paciência de ler até aqui, vou relatar algumas coisas que aconteceram comigo, coisas que me fizeram lembrar que estou viva.
Primeiramente devo me apresentar. Me chamo Renata ( é realmente meu nome), tenho 22 anos, cabelos negros dando pelas costas, lábios carnudos que amam chupar um cacete bem grosso, seios médios, perfeitamente desenhados e rígidos, pernas grossas, bunda grande e cintura fina, buceta lisinha, macia e molhada.
Sempre fui safada, na minha infância eu já sentia prazer através de minhas mãos, ao invés de brincar de casinha eu brincava de médico, na verdade eu era a paciente, abaixava a calcinha, abria as pernas e meus dois coleguinhas me examinavam. Mais tarde eu brincava de namorados com uma amiga, ela era o homem e eu a mulher, ela me deu meu primeiro beijo de língua, com ela tive meu primeiro orgasmo, apesar de naquela época não entender o que era aquele choque que passava por meu corpo e me fazia tremer de prazer. Várias vezes íamos para um quarto e sem as roupas nos esfregávamos uma na outra, buceta na buceta. Era apenas uma brincadeira, eu mesmo não entendia bem. Mas não foi esse o caminho que tomei, pois gosto de homens, com cara de homem, voz de homem, cheiro de homem, não sou muito fã daqueles homens delicados que algumas garotas gostam, eu prefiro os mais rudes, com traços fortes.
Sou uma mulher de atitude, moderna, inteligente, mas na cama eu gosto de ser submissa e obediente, deixar meu homem fazer o que quiser, porque me sentir um objeto na cama me faz sentir muito prazer, ser chamada de puta, vadia, vagabunda. Fora da cama seria injúria, mas em quatro paredes tudo é válido.
Tive várias aventuras no decorrer da minha jovem vida, onde ainda quero ter outras experiências maravilhosas, mas as coisas nunca foram tão intensas como agora, pois agora sei o que quero e do que gosto.
Sábado passado eu estava muito entediada, queria muito foder, mas meu namorado não me satisfaz (já superei a fase de “como eu sou má por trair meu namorado”). Necessitando desesperadamente de um amante, mas sem um em vista no momento, decidi sair à caça, eu nunca havia feito isso, saído em plena luz do dia caçando um macho desconhecido para me comer (o que a maioria das garotas faz a noite nas baladas), mas meu desejo era muito grande então coloquei um vestido branco tomara que caia, apertado, um palmo acima do joelho, me olhei no espelho, me senti tão gostosa, tirei a calcinha que havia vestido, coloquei um salto médio, passei um batom vinho, sombra prata, peguei minha bolsa e fui ao shopping que não é longe da minha casa. Fui andando. Os homens não tiravam os olhos de mim, eu ficava imaginando se eles sabiam que eu estava sem calcinha. As mulheres também não tiravam os olhos de mim, ou me invejando ou me odiando pelo simples pecado mortal de sair com um vestido apertado e meio curto.
Era exatamente 13:00 hora da tarde, não havia ninguém na fila do cinema, apenas eu, com minhas intenções sacanas. Nas lanchonetes haviam algumas pessoas sentadas. Havia uma mesa onde três rapazes estavam sentados jogando conversa fora. Eles não paravam de me olhar e de disparar sorrisos safados, eu podia ler em seus lábios palavras chulas. Outra garota teria virado a cara para eles, mas eu sorri de volta e acenei. Comprei o ingresso e entrei na sala, era um filme que prometia umas cenas excitantes, apesar de ser um filme dramático. Sentei na fileira do meio. Os três rapazes entraram na sala e se sentaram na última fileira. Quando as luzes se apagaram um deles se levantou e veio falar comigo, perguntou se podia sentar do meu lado, eu sorri e disse que sim. Ele perguntou meu nome, disse que eu era muito bonita e o que eu fazia sozinha no cinema, e mais algumas besteiras antes de perguntar se podia me beijar, (aff que homem sem atitude), ele devia ter passado logo a mão na minha perna, mas como não o fez, eu respondi sua pergunta com um beijo bem molhado e quente, ai sim ele começou a passar a mão em minhas pernas, apalpava com força, e ia acariciando até colocar a mão embaixo do meu vestido. Seus dois amigos certamente estavam impressionados por ele ter se dado tão bem tão rapidamente.
Quando ele descobriu finalmente que eu estava sem calcinha ficou louco, abriu bem minhas pernas e colocou a cabeça no meio delas, começou a me chupar freneticamente, e seus amigos lá olhando. Isso me deixou muito excitada, foi incrível, saber que eles estavam olhando.
Fechei os olhos, relaxei bem e comecei gemer (é gostoso e os homens adoram), quando percebi os dois amigos dele já estavam do nosso lado com os paus para fora, um enfiou o pau na minha boca, o outro colocou o pau na minha mão.
Chupei um pau com vontade, masturbei o outro enquanto minha buceta encharcada era sugada. Começaram a me chamar de putinha safada, nesse momento delirei, comecei a me contorcer e gozei. Eu já estava saciada, queria ir embora, meu prazer estava completo, mas eles nem haviam começado.
Me sentaram em cima do pau de um deles com a bunda virada para a tela do cinema, comecei a cavalgar, o rapaz mais alto abaixou meu vestido tomara que caia e começou a lamber e mordiscar meus seios, quando se cansou colocou o pau na minha boca, ele enfiava o pau no fundo da minha garganta, parecia que queria me matar. Senti um cacete quente ir de encontro com meu cuzinho o que me deu muito tesão já que um pau molhado estava arregaçando minha buceta. Não precisou de muito esforço e o pau entrou todo no meu cu. Eu estava realizada, tinha um pau na boca, um na buceta e um no cu. De repente minha boca se encheu de porra quente, acabei engolindo um pouco. Ele tirou o pau da minha boca e derramou porra no meu rosto enquanto puxava com força meu cabelo. Senti minha buceta se enchendo de porra também e escorrendo enquanto meu cu era arrombado com força. Ouvi um barulho, era o lanterninha. Nossa eu estava em apuros. Os rapazes ficaram assustados, petrificados por um segundo e o lanterninha olhando para nós também petrificado. Ele disse que lá não era lugar para esse tipo de coisa, e que o procedimento era chamar a polícia porque era um ato obsceno. Rapidamente me recompus, arrumei o vestido e enxuguei a porra do meu rosto com a mão. Escutei a voz de um deles dizendo: Por que você não participa também. O lanterninha fez menção de participar, mas eu peguei minha bolsa e corri em direção a porta. Alguém segurou meu braço, era o lanterninha, ele apertou meu braço com força, subiu meu vestido, me colocou de quatro no chão, tirou o pau pra fora e meteu na minha buceta, o outro que teve seu coito anal interrompido colocou o pau na minha boca e os outros ficaram olhando e me xingando de vários nomes. Minha buceta se encheu de porra de novo, depois minha boca. Eu disse que precisava ir. Dessa vez eles estavam satisfeitos (podiam ter feito melhor RS). Sai da sala de cinema e fui para o banheiro me recompor. Liguei para um táxi. Eu estava muito cansada para ir a pé. Eu sempre quis dar para vários homens, foi um sonho realizado.
Fiquei muito preocupada e fui ao posto de saúde no dia seguinte tomar providência em relação ao sexo sem camisinha. O médico me deu um medicamento. Eu disse a verdade para ele, disse que havia feito sexo com quatro homens sem camisinha e que eu estava preocupada, ele me olhou de uma forma sacana, e me advertiu a usar sempre camisinha. Eu não pretendo fazer isso novamente e não aconselho ninguém a fazer. Antes de eu ir embora o médico perguntou se podia me ligar pra gente sair e conversar melhor qualquer dia, eu disse que sim, que era só me ligar. Amanhã é sexta e provavelmente ele vai ligar.
Não me julguem leitores. Cada um vive como quer e não me arrependo de nenhuma de minhas aventuras.
Se gostaram comentem e eu relatarei outras experiências.