Aceitei o convite para ir jogar baralho com as colegas da academia. Não as conhecia muito bem, com exceção de uma, que de vez em quando me oferecia carona na volta.
Por volta das sete e meia da noite ela passou em casa. Meu marido disse que iria aproveitar e sair para tomar um café com um amigo.
Ao entrar no carro, notei que ela estava bem produzida, de mini saia e uma blusa de botão. Eu estava de jeans e com uma blusinha, bem casual.
Nesse sábado o jogo seria em uma casa. Era uma casa grande, com uma grande área de lazer no fundo, com churrasqueira, bancos e uma grande mesa de madeira. Quando chegamos, havia mais quatro pessoas na casa, duas amigas e um casal. Confesso que eu achava que só iria mulher, mas tudo bem. Depois de mais alguns minutos chegou mais um carro com mais um casal. Então estávamos em quatro mulheres e dois homens.
A jogatina começou calma, com apostas baixas em cada rodada. A dona da casa havia preparado batidas e petiscos para comermos enquanto jogávamos. E, com o consumo de álcool, o jogo foi ganhando animação.
Os pontos eram marcados por um dos jogadores homens. Eu estava sem sorte, depois de seis rodadas, ainda não havia ganhado nenhuma partida.
- Se você continuar assim vai ter que voltar para casa sem calcinha...
Ri um pouco envergonhada, sem saber que aquela sentença seria cumprida.
Eu consegui bater a próxima rodada. Senti um alívio. Mas então começaram as apostas para peças de roupas, quem perdesse tiraria a blusa. Não achei que aposta seria paga, mas minha colega perdeu e tirou a blusa, como estava sem sutiã, ficou com os seios à mostra.
A próxima rodada o perdedor foi um dos homens, que tirou a calça e ficou só de cueca, uma peça justa que mostra até as veias de seu pau ereto.
Perdi a próxima. Falei que não teria coragem de tirar a calça, que eu era casada e que aquela brincadeira estava indo longe demais. Todos riram.
- Aqui você só sai se nós deixarmos. Falou a dona da casa.
Assustei-me. Lembrei que estava de carona e que o bairro era afastado, mesmo se quisesse ir embora teria dificuldades para me localizar. Levantei-me, sentia na face que estava vermelha, desabotoei e desci as calças. Para ajudar, minha calcinha era cavada. Todos riram.
- Não queria tira e está com uma calcinha toda enfiada na bunda...
Nas próximas rodadas todos tiraram algumas peças de roupas. As bebidas já tiraram todo o meu pudor. A única regra era que celular ou qualquer equipamento que pudesse fotografar ou filmar estava confiscado no andar de baixo da casa.
- Já vamos para a última rodada? O que acham?
Todos concordaram. Para minha surpresa, que achava que iria voltar para casa em breve, a última rodada era uma aposta sexual, quem perdesse teria que saciar a sede de sexo dos demais. Confesso eu senti o suor escorrer pela minha nuca.
O jogo começou e eu não conseguia segurar as cartas de tanto que tremia. Comprei um coringa. Um bateu. Era uma rodada até só restar um. Mais um. Outro. Outro. Agora eram só dois na mesa. Eu e a colega que me trouxe. Ela riu e descartou a suas cartas na mesa.
- Não se preocupe aposto que você vai adorar...
Não tinha forças para me mexer. Elas me deitaram na mesa. Preferi fechar os olhos. Apertaram meus peitos e começaram a me bolinar. Minha buceta melou.
- Ela ta adorando, sinta como já ta encharcada.
Um dos caras sentou-se em um banco, puxou minha calcinha de lado e começou a me chupar. Soltei um gemido. Minha amiga veio me beijar, virei o rosto, pois nunca senti interesse por mulher. A vingança veio em dobro. Ela tirou a calcinha e ajoelhou-se sobre a minha cabeça, esfregando a buceta na minha cara.
- Abre a boca e chupa, quem mandou não aceitar meu beijo.
Em poucos segundos eu sugava aqueles lábios com toda a força do mundo. Até que senti um pau entrar em mim. Quando ela saiu de cima, veio o outro homem e enfiou o pau na minha boca. Pela primeira vez não sabia se gostava mais do gosto do sexo da mulher ou do homem.
Duas das mulheres seguraram minhas pernas e as levantaram. Uma delas tinha nas mãos um pote de margarina. Ela untou os dedos e enfiou dois de uma vez no meu cu. Quando eu tentei relaxar ela enfiou três juntos.
- Devagar. Supliquei.
Mas antes de terminar de falar senti-me arrombada com um pinto, que socava fundo em mim.
Eu sei que chupei outra buceta, lambi um pinto com gosto de manteiga e terminei a noite voltando para casa sem calcinha. Quando cheguei, meu marido ainda não havia voltado. Tive tempo de tomar banho e reclamar que estava com dor de cabeça quando ele me chamou para transar.