Recentemente li num site um artigo sobre sexo em Cine Pornô, em outras palavras: cinemas de pegação. Fiquei surpreso de como o assunto despertou tanto interesse. Foram dezenas de comentários, os mais variados possíveis.
Para quem não conheço estes ambientes, os cinemas de pegação, normalmente são antigos cinemas de rua (fora de shopping). Lá, como o nome diz, passa filmes pornôs, mais o que interessa mesmo é o que ocorre no seu interior. È um local onde se pode dá vazão aos desejos sexuais. A freqüência é quase absoluta de homens a procura de homens para sexo casual, sem envolvimento afetivo e com total discrição ou anonimato. Nestes locais se encontra homens de todas as idades e classes sociais.
Há outros tipos de freqüentadores: os adeptos ao voyeurismo (observam o que se passa em volta, se excitam e com freqüência se masturbam); os michês (exibem seus membros e oferecem sexo pago); os travestis (usam roupas sumárias e também oferecem sexo pago - oral ou penetração que ocorre nos banheiros ou na própria sala de projeção); e os que simplesmente assistem ao filme e se masturbam.
A maioria das formas do contato ocorre na própria sala de projeção, com um dos homens andando pelos corredores, entre as poltronas (normalmente o passivo) a procura de um possível parceiro. Muitos homens, sentados nas poltronas (normalmente ativos), exibem seus membros ou os segura por cima da calça ou se masturbam. Feito o contato e não havendo interesse, um dos homens se levanta e recomeça a procura. Desta forma, o sexo é uma ato consensual e, em sua maioria, ocorrer ali mesmo na poltrona, através de masturbação ou de sexo oral.
Feita esta introdução e motivado pelo tal artigo que li, vou relatar uma das minhas passagens bastante prazerosa por um estes cinemas.
Já estava no cine, com a visão habituada a penumbra, quando entrou um cara moreno forte, vestindo um terno e com uma pasta, um verdadeiro executivo. Sentou numa fileira vazia. Dei um tempo e levantei e fui sentar numa cadeira, mantendo uma vaga entre nós dois. O cara demonstrava que estava com bastante tesão. Via o filme e segura o pau. Não resisti e pulei para a poltrona a seu lado. Ele não reagiu, aproveitei e passei a mão no seu pau, ele continuou sem reagir. Depois de algum tempo eu pedi para ele botar a rola pra fora. Ele desceu a calça. Acariciei sua rola. O impressionante era a ereção. A rola estava duríssima, latejando. Esta foi uma das poucas vezes que tive a oportunidade de apreciar uma rola em toda a plenitude de uma ereção. Preocupado em não forçar o pênis de tão ereto, abaixei-me e beijei a parte de baixo com carinho e fui subindo até chegar na cabecinha. Fiquei um bom tempo acariciando com a língua em volta aquela parte tão sensível da anatomia masculina.
Sempre com cuidado para não forçar de tão dura que estava, coloquei aquele membro na boca. Não fazia nenhum movimento, apenas mantinha aquele membro na boca que latejava. Era uma sensação maravilhosa, estar ali ajoelhado e tendo na boca aquela rola pulsando, latejando. Não movimentava a cabeça, somente sugava lentamente. As vezes ele acariciava meus cabelos e gemia baixinho.
Quando senti que seu gozo se aproximava, comecei realmente a mamar. Segura toda a rola profundamente na boca e sugava com prazer. De tão profundo que colocava na boca, sentia o cheiro gostoso de seus pentelhos, que com a mão esquerda os acariciava. De repente ele teve uns espasmo nas pernas, segurou minha cabeça e gozou profundamente e abundantemente. Era como se toda a sua energia se esvaísse através de seu gozo. Ali fiquei recebendo o seu orgasmo que era traduzido por jatos de esperma quente e pegajoso. Fiquei sugando até sentir que o pau ia perdendo rigidez, aquela ereção fantástica. Então, com a boca inundada de porra, limpei carinhosamente seu pau e os pentelhos (com lenço de papel perfumado que sempre levo nestas ocasiões). Ele levantou as calças, guardou o membro já em estado de semi-flacidez e falou que ia ao banheiro.
Quando ele se levantou, mudei de lugar, mas fiquei de olho no banheiro. Quando ele saiu, ainda se ajeitando, parecia satisfeito, caminhou direto para a saída. Fiquei contente por ter certeza de lhe ter proporcionado momentos de prazer, de ele ter saído do cinema satisfeito e leve. Nunca mais o vi, também se o ver, provavelmente não o reconhecerei.
Esta foi uma das melhores mamadas que ficou marcada na minha memória. Para que este momento tão prazeroso não se perca totalmente no tempo, procurei registrar aqui na forma mais fiel possível.
Certa vez escutei de um dos freqüentadores destes cinemas a seguinte frase: "uma das coisas mais gostosas do mundo da putaria é chupar e ser chupado por completos estranhos no escurinho de um cinema pornô bem decadente".
Infelizmente, estes cinemas estão em plena decadência e caminhando para a extinção.