Quarta feira. Por mais que tivéssemos tentado, ainda assim não conseguimos fazer com que o diretor aceitasse nossa historinha de que tínhamos um seminário para a aula magna que iria acontecer. Levantei e já podia sentir o efeito dos momentos pré lua-cheia. Em todo dia de lua cheia uma estranha sensação ocorre com os mais jovens da matilha.
Nós ficamos o tempo todo querendo saciar uma vontade muito comum, sentimos um tesão imenso. Praticamente não conseguimos pensar em nada que não seja sexo, e aquilo era muito ruim, às vezes. Não só isso, mas nós também, de alguma forma, ficávamos mais atraentes pras outras pessoas na lua cheia, todos nos olhavam de forma diferente, era como se tudo em nós as atraísse, deviam ser os feromônios.
Vesti uma calça jeans escura, uma camiseta branca e por cima uma camisa xadrez azul, coloquei meu vans azul escuro, peguei minha bolsa e desci pra tomar café da manhã.
Como já era de se esperar, Vanessa não deixou pra trás e colocou um vestido deslumbrante, uma sapatilha bem leve, e completando estava com umas das milhares de bolsas que ela tem, mas essa era uma das mais estilosas. Alex também se aprontou todo, mas com um look mais esportivo já que ia trabalhar.
- Bom dia pessoas! - disse.
- Bom dia querido! - respondeu minha mãe.
- Ah não acredito que terei mesmo que ir pra faculdade! - disse revirando os olhos.
- É verdade, aquele esdruxulo do diretor não nos liberou! - concordou Nessa. - Além do mais, acho que pelo menos foi bom, uma parte, sabe…
Entendi as entrelinhas, ela estava dizendo que pelo menos poderíamos “satisfazer” nossa vontade, dei um riso sombrio por dentro, hoje eu teria que pegar alguém. Acabamos de comer e nós três já estávamos saindo a toda pela porta de casa, Alex nos levou á faculdade e depois seguiu pro trabalho de carro.
Fui direto pra sala de aula encontrar com meus bae’s, mas eles não estavam lá. Desci para “o hall de convivência”, era um espaço que tinha entre a reitoria e a sala dos professores, onde a gente costumava ficar, tinham uns sofás e uma estante de livros. Cheguei lá e os encontrei.
- Oi pessoas! Tudo bom com vocês? - eles me olharam estranhamente.
- Oi, e por que toda essa alegria? Não se esqueça de que temos teste hoje, do velho ainda por cima! - disse André.
- Ah sei lá ué, só estou! - respondi simplista.
- Até parece, deve ter alguma coisa aí… - disse Lola olhando em volta, viu um calendário que marcava lua cheia pra hoje. - é lua cheia hoje!
- FALA BAIXO! - dissemos André e eu ao mesmo tempo.
- Ficou doida Lola, se alguém te ouve falando isso eu perco meu fígado em casa! - disse sentando ao lado dela.
- Ui, desculpas! Enfim agora já sabemos por que você está diferente, sempre fica né pra falar a verdade. Mas… - ela parou pra atender o telefone. - Alô? Ah! Oi Vic, tudo bom? Claro posso sim, não estou fazendo nada mesmo! - olhamos pra ela com cara de “e nós?” e desligou.
- Vic? Quem é esse, ou essa? - perguntei.
- É o Victor, do prédio da engenharia. Ela está saindo com ele, na verdade ficou com ele no sábado na balada e desde então, está se encontrando com ele sempre! - informou André.
- Ok queridos estou indo, beijos. - disse ela correndo em direção ao corredor.
- Bom já que ela já foi, cara estou com um tesão imenso, não sei o que faço pra passar isso! - revirei os olhos.
Ele segurou meu antebraço e levou até a altura dos meus olhos e disse: - Você tem tudo de que precisa aqui! - e riu.
- Aff! Para, me masturbar não vai satisfazer nem 1% - me soltei dele. - Bem que a gente podia… - disse olhando com um sorriso malicioso pra ele.
- Eita! Nem vem, sério Eric! Sai pra lá! - disse ele rindo. - Se quiser ajudo a descolar alguém pra você, mas eu não estou muito disposto a fazer isso!
- Hum… tá, chato! - eu disse mostrando a língua, sempre brincava com ele dessa maneira, nada que fosse muito além disso, e sem ofensas a ninguém.
Fomos pra sala de aula. Passaram-se 4h, entre essas eu fiz o teste do velho e me dei bem, estava fácil, não pra alguns. Desci pro café da faculdade e fui pra mesa de sempre, no caminho notei que muitos me olhavam, e isso até que era bom, mas ainda não tinha pensado em quem eu ia pegar.
Na mesa com todos, já que o diretor não liberou ninguém, nem os nossos primos que tinham inventado outras histórias mais convincentes. Estávamos todos ali. Notamos que a mesa dos Bragança estava quase vazia, exceto por Nicolas e uma garota de cabelos louro-escuros e encaracolados que conversava avidamente com ele.
Olhando em volta, estava procurando quem eu pegaria e usaria, eu ri sozinho da piada. Até que minha atenção recai sobre uma mesa onde ficavam geralmente os que “não querem nada com nada”. Tinham muitas pessoas bonitinhas, mas gostei mesmo foi de um garoto que parecia ser da minha estatura com um skate ao seu lado.
Skatistas sempre foram um fetiche meu, ri de novo. Este era uma gracinha, era mulato, tinha um corpo sarado, cabelos espetados pretos e olhos escuros e um jeito de homem com a barba por fazer, que estava só me fazendo ficar mais excitado ainda. Tinha que bolar um jeito de tentar atrai-lo. Foi pensar nisso e o garoto olha pra mim e me encara, desvia o olhar e da um risinho.
Quando deu o término do tempo voltamos pra sala de aula. Estava muito agitado, não prestava atenção em nada, então resolvi sair um pouco da sala. Estava andando pelo corredor pensando no garoto, passei pelo “hall de convivência” e vi algumas pessoas lá, quando percebi o garoto do skate também estava lá, não perdi tempo e fui lá.
- E aí pessoal! - disse, tinham umas quatro pessoas incluindo ele.
- Fala aê! - disse o garoto que estava de olho, depois de me olhar de cima em baixo.
- Pô cara, vou indo então, quero chegar em casa cedo hoje! - um deles saiu e nem olhou pra mim, também não queria saber do motivo.
- Valeu aê! E oi Eric, é Eric né? - disse o outro e acenei um sim com a cabeça respondendo a pergunta e despedindo ao mesmo tempo enquanto ele saía com o outro garoto em direção ao corredor principal, e as duas garotas que estavam lá também resolveram ir embora.
- Então acho eu só ficamos nós dois né! - disse olhando pra ele.
- Pois é! - disse me olhando novamente de cima em baixo.
- Gostou?! - perguntei sentando de frente a ele.
- Ô se gostei! – disse ele rindo safado. - Vou mandar a real, a gente joga uma partida de uno. - que era o que estavam fazendo antes de eu chegar.
- Sério? Uno? - falei rindo daquilo.
- Jogo é jogo, e uno é o único disponível agora! - falou ele.
- Ok então! vai ser o seguinte, se você ganhar sou todo seu e obedeço todas as suas ordens hoje depois que sairmos daqui, se eu ganhar te como também! - falei.
- Já é então! - respondeu ele.
Jogamos uma partida na qual ele foi vencedor. Gostei até de certa forma a vitória dele. Como já havia arrumado pro dia, voltei pra sala e terminei de assistir a aula. Assim que sai da faculdade ele estava esperando disfarçadamente perto do ponto de ônibus. Pegamos um deles que nos levou até a entrada de um edifício não muito longe dali.
- Vem! - disse ele me pegando pelo braço.
Entramos no prédio e seguimos escadas até o quarto andar. Quando menos espero, ele me vira na porta e ataca minha boca com um beijo voraz, que retribuo. Ele destrancou a porta e entramos, era um ambiente muito bonito e espaçoso, ele pegou minha bolsa e jogou junto com sua mochila no sofá. Tirou a camisa e jogou pro lado olhando pra mim. Sua barriga era muito sarada, six-packs do abdômen, seu peitoral, não perdi tempo e o agarrei.
- O que você quer?! - perguntou ele.
- Você e sem limites! - respondi.
Fomos pro quarto e ele tirou a calça e ficou só de boxe preta, tinha pernas grossas, e com certeza subiu no meu conceito, amo homens com pernas grossas. Ele me puxou pela cintura e beijou meu pescoço, foi tirando minha camiseta de vagar, pois já tinha me livrado da xadrez quando entramos na sala. Me livrei da minha calça e ele me jogou na cama e veio pra cima de mim.
- Você é muito gostoso sabia, quero essa raba agora! - disse ele, mas ouvir aquilo só fez meu tesão aumentar.
Inverti as posições e fui beijando desde sua boca, passando pelo pescoço, chupei seus mamilos, desci pelo caminho da felicidade, liberei seu pau da cueca e era mediano e grosso, chupei com força, entre gemidos dele, até ele gozar na minha boca.
- Já tá assim? Espera quando eu te comer então! - disse ele.
Ele me colocou por baixo e me beijava o pescoço, e foi descendo, quando estava chegando perto do meu umbigo eu o alertei.
- HAHAH espera! O meu umbigo não! sinto muito nervoso e cosquinha aí. - disse rindo e me contorcendo quando ele enfiou a língua no meu umbigo. - Para… para… eu vou te fazer pagar por isso, cê vai ver! - ameacei.
Ele continuou e fez o mesmo comigo, me chupou até eu gozar. Ele me virou e beijou minhas costas e foi descendo e senti sua língua quente na minha entrada. Gemia como nunca, ele parou e enfiou um dedo em mim, sentia-o girando dentro de mim, ele queria que eu pedisse.
- Please, fuck me! Now! - disse a ele, outro fetiche era transar falando inglês.
- Yeah! Do you like it? - perguntou ele.
- Yeah! I wanna more! You inside me, now! - pedi novamente.
Ele então não perdeu tempo e enfiou tudo de uma vez dentro de mim, eu dei um grito de dor e prazer ao mesmo tempo ele mordeu minha orelha por trás. Então começou o movimento de vai e vem lentamente, ele era muito safado queria que eu pedisse de novo.
- Fast! More fast and hard! - disse a ele.
Então ele foi acelerando cada vez mais e com estocadas fortes, sexo selvagem era o que eu queria. Ele saiu de dentro de mim, virei agarrei seu pescoço beijei sua boca fortemente e o joguei na cama, eu estava por cima agora, fui descendo sobre seu pau até estar todo dentro de mim, ele gemeu.
- Do you like it? - perguntei.
- Oh yeah, I like it! - ele respondeu.
- What do you want I do?! - como ele fez comigo também fiz com ele, queria que ele pedisse, implorasse por aquilo.
- Ride hard that cock now! - então comecei a cavalgar em cima dele. subia e descia com força enquanto segurava seu peito e jogava minha cabeça pra trás de olhos fechados sentindo seu membro dentro de mim.
Ele me segurou pelo quadril e ia ditando os movimentos para não gozar antes da hora. Me puxou pra um beijo e num movimento rápido me virou e passei minhas pernas pelas suas costas, seus movimentos ficavam mais rápidos, mais fortes e precisos, até que nós dois acabamos gozando juntos e senti a camisinha cheia dentro de mim.
- Hum… estou satisfeito agora! - disse rindo, ele riu também. - Que lugar é esse? - perguntei, ficamos deitados lado a lado conversando.
- É um apartamento dos meus pais! Eles trabalham com essa parada de imóveis e tal, são arquitetos… - disse ele olhando nos meus olhos. Fiquei encabulado.
- A tá, legal! - quando olhei o relógio estavam dando 15min pras 19h levei um susto e levantei num pulo. – Gato, foi mal, eu tenho um compromisso agora muito importante! - eu me arrumei rapidamente. Ele me levou até a porta do jeito que estava.
- É… então qualquer dia desses a gente se vê! Desculpa mesmo sair assim, a gente marca alguma coisa depois. - disse me sentindo meio culpado por fazer aquilo e me virei, mas voltei agarrei o pescoço dele e dei um beijo naquela boca gostosa, então fui embora.
- Alô? Nessa o que foi? - atendi ao telefone, que tinham 57 ligações perdidas, descendo as escadas.
- Vem agora pra clareia do jeito que está! Ou meu pai vai arrancar seu fígado se não estiver aqui logo, ninguém manda demorar tanto! - quase sempre eu chegava atrasado pra “acampar”, eu acho que já deviam estar acostumados. Segui pra clareira, onde me reuniria com todo o restoOii pessoas! peço desculpaas pela demora, esse semestre da facul ta sendo uma coisa linda, fiquei sem mais um prof... anyway... Oliveira Dan realmente com os espíritos ficaria um filme de terror KKK' e nem sei se os pais do Eric sabem dele '-' tenho que pensar nisso AHSUAShsauhsa' Edu19>Edu15, hpd, #MisterMiley, muito thanks por estarem acompanhando <3 e Ru/Ruanito neeem foi uma ameaça KKK' e podexá vou baixar o filme e ver, li a sinopse e parece meio besteirento mas verei ahsusahasuh' esse capítulo está meio picante, espero que gostem AHUSAHahsuah' bisú <
