Escrevo contos há muito tempo e sempre tenho novos contatos por causa deles. Alguns se tornaram fãs dos meus contos e já me pediram inclusive para narrar ou escrever sobre suas fantasias, desejos e realizações, sempre me perguntando por novos contos que eu venha escrever. Outros inclusive viraram amigos para boas e divertidas conversas, sejam elas apimentadas ou não, e é justamente sobre um destes novos contatos que trato neste relato.
O conto “Me Descobrindo na Boate GLS”, meu primeiro conto lésbico, que escrevi relatando um acontecimento na vida de uma destas minhas novas amizades, rendeu algumas curiosidades similares às de quando narrei sobre a vida de alguns outros casais, pois não percebem que eu, o escritor, não sou o protagonista destes contos específicos. Numa destas curiosidades, conheci Cris, que leu meu conto e me adicionou para conversar. Estranhou o fato de que quem escreveu o conto lésbico tivesse sido um homem, mas expliquei a respeito e então a conversa prosseguiu e não mais parou. Em pouco tempo conversávamos sobre suas fantasias e ela me explicou que leu o conto porque tinha a curiosidade sobre o sexo entre duas mulheres. Cris é casada e interpretava que o sexo com outra mulher não seria traição com seu marido, então, por diversos problemas que o tempo e outros fatores podem causar em um relacionamento, ela se encontrava havia quase 1 ano sem sexo, pensando seriamente em realizar esta fantasia. Me confidenciou ainda que começou um papo com outra mulher que se mostrou muito interessada em realizar a fantasia dela, mas por complicações do dia-a-dia, trabalho, etc., e esse desejo persiste em se manter como fantasia. Após alguns dias de conversas, ela, me vendo como um bom confidente e percebendo o quanto eu era neutro no assunto, não opinando, nem recriminando, perguntou se não poderíamos marcar um encontro para que ela pudesse desabafar, tomar um vinho e conversar abertamente sobre justamente o que conversávamos no MSN, onde ela poderia se sentir bem em colocar para fora ideias, fantasias, desejos, tudo o que quisesse, sem ser recriminada ou mal falada. Topei, pois fiquei curioso sobre a possibilidade de olhar nos olhos da pessoa que escreve e poder interpretar ainda mais suas fantasias e desejos, sem nenhuma sacanagem embutida, pois a ideia era apenas podermos nos encontrar como dois amigos, tomar umas no fim da noite e jogar conversa fora, como fazemos on-line, mas agora ao vivo.
Marcamos um encontro na Lapa, bairro boêmio perfeito no Rio de Janeiro, muito movimentado, o que fiz questão para transpor mais segurança a ela e deixá-la sem receios de me encontrar. Dia e horário combinados, ela apareceu com um belo decote, muito bem apresentada. Nos sentamos numa mesa de bar bem movimentado e o papo rolou muito bem, esquentando cada vez mais, e ela se sentindo muito bem com a liberdade de se expressar sem nenhuma resposta recriminadora. Brincamos até com a situação de um carinha que se demonstrou interessado nela e, como o cara não teve peito para responder as indiretas que ela dava, com seu decote chamativo expondo um belo par de seios grandes, passamos a curtir com a incapacidade dele. A conversa seguiu esquentando e, quando ela chegou ao seu limite de drinques, passamos a brincar, com a possibilidade dela não aguentar se segurar e acabar cedendo a alguma investida minha. A hora passou, saímos do bar e fomos caminhando até o ponto de ônibus, pois não havia mais opções de transporte para ela. No trajeto, conversando sobre o ocorrido com o carinha, ela questionou sobre seus seios e falei que pelo pouco que podia ver eu tinha gostado e, em uma brincadeira ao estilo “aposta”, falei que só seria possível eu elogiar a beleza de algo que realmente tivesse visto e então ela, com o cuidado de se certificar de estarmos sem ninguém por perto, colocou um dos seios para fora, ao que olhei e coloquei a mão para sentir. Fiz alguns carinhos admirando seu seio (e me aproveitando) e em seguida fiquei olhando nos olhos dela, ao que ela não conseguiu esconder o tesão que estava sentindo e então tirei a mão e elogiei, confirmando que agora sim poderia elogiar adequadamente. Já no ponto de ônibus, passamos a instigar um ao outro, sempre beirando o limite, até que ela foi embora e fui para casa, isso já passando das 6am.
Após esse nosso encontro, Cris se libertou de vez on-line e nossas conversas foram ficando apimentadas, ao ponto dela passar a cogitar a ideia de trair o marido. Eu, claro, já estava interessado. Ela era uma mulher casada, portanto não teria compromisso; jovem, bonita, gostosa e de cabelos curtos, o que por si só já me atrai muito e me deixa louco de tesão; e ainda possuidora de volumosos e deliciosos seios, que mal cabem em uma mão apenas... Como não gostar? Como não desejar? Claro, aticei ao máximo a ideia, ate que ela cedeu às tentações e se submeteu a me encontrar novamente, desta vez sem presenças alheias. Por conta de horários problemáticos com escala de trabalho dela, marcamos um domingo, nas primeiras horas do dia, quase como se estivéssemos dando a continuidade às horas de nosso primeiro encontro. Nos encontramos na Cinelândia, em frente ao belíssimo Theatro Municipal. As ruas ainda vazias, silenciosas, com mínimos transeuntes. Nos cumprimentamos e seguimos um trajeto virtuoso até o motel, para não sermos notados. Ainda que a situação não demonstrasse possibilidade de alguém nos reconhecer, a possibilidade mínima ainda é uma possibilidade, portanto conduzi-a de forma a dificultar ao máximo qualquer tipo de estatística contra nosso favor.
Chegamos ao motel, conversei com a atendente e peguei as chaves do quarto, enquanto Cris chamava o elevador. Numa sincronia impensada, agarrei as chaves e ela abriu a porta e entrou, comigo logo atrás. Ela se recostou contra a parede do espelho, enquanto eu apertava o andar e em seguida me virei para ela, que sorriu e demonstrou sua ansiedade. Colei meu corpo ao dela e beijei-a. Ela retribuiu meu beijo com intensidade, envolvendo meu corpo com suas mãos e me apertando, suspirando por sentir novamente os prazeres que seu marido não mais a oferecia. Agarrei seus cabelos com uma das mãos, entrelaçando meus dedos por suas raízes na nuca, fazendo-a suspirar e deixar a boca entreaberta, sentindo todo o calor do tesão acumulado e recebendo minhas carícias, que agora estavam com meus lábios em seu pescoço e minha outra mão apertando sua bunda por sobre a roupa. O elevador parou e cessei de imediato as carícias, mas não a soltei. Apenas fiquei olhando-a voltar a si e se recuperar um mínimo para que pudéssemos seguir até o quarto. E ela foi me olhando e abrindo um novo sorriso, agora demonstrando prazer, tesão e desejo, se divertindo por se sentir desejada e por imaginar o que aconteceria a seguir.
Entramos no quarto e apenas nos certificamos de que era um quarto decente o suficiente para suportar todo o fogo que estava prestes a ser liberado. Meses e meses acumulando tanto tesão deixaram-na prestes a explodir, e eu estava ali pronto para acender o pavio (perdão pela comparação...) Começamos a nos despir e ainda no processo, já fui beijando-a e deixando-a nervosa, dificultando sua concentração em qualquer coisa senão meus beijos e toques. Ajeitei-a no centro da cama e segui minhas carícias, beijando-a por completo. Eu ia explorando seu corpo e ao mesmo tempo removendo as peças que ficavam em meu caminho. Sua calça... Seu sutiã... Sua calcinha... Eu beijava todo seu corpo e não cedia um segundo de carícia, deixando-a em estado de prazer constante. Seu tesão era tanto que assim que removi sua calcinha, deixando-a sem nenhuma peça remanescente, e explorei seus grandes lábios por alguns segundos apenas, ela teve seu primeiro orgasmo. Sua timidez então se esvaiu por completo e finalmente se libertou de todo e qualquer possível travamento com relação à situação. Estava traindo seu marido, sim, mas finalmente se sentindo desejada e recebendo prazer. E demonstrou isso de forma o mais explícita possível, gozando, gemendo, falando, quase rasgando os lençóis. Era o primeiro orgasmo de um ano de atraso... E mal tínhamos começado...
Assim que deu sinais de que se acalmava de seu gozo, reiniciei minhas carícias com a língua e fui explorando seu corpo com as mãos. Ela suspirava, puxava o ar com força e tentava relaxar de uma sensação que há tempos não sentia. Ela não acreditava que eu não ia permitir que ela se recompusesse do orgasmo que tivera há poucos segundos, mas eu segui ali, saboreando cada gota de seu gozo, desfrutando daquela buceta molhada de prazer e levando-a à loucura. Ela tinha seus braços esticados sobre a cama, arranhando o colchão e arqueando o corpo a cada acelerada da minha língua em seu grelo, levando-a mais e mais próximo de um novo orgasmo, mas sempre evitando permitir que ela conseguisse alcançá-lo. Quando enfim percebi que mesmo que eu desacelerasse meus movimentos em seu grelo ela chegaria a um novo orgasmo, enfiei 2 dedos fundo em sua buceta e ela enrijeceu o corpo por completo e curvou totalmente a coluna, tendo seu segundo orgasmo, que sorvi novamente, delirando de prazer por fazê-la gozar tão deliciosamente. E segui sorvendo novamente seu líquido, que agora era abundante e escorria por suas pernas, encharcando os lençóis. Não permiti em segundo algum que seu novo orgasmo cessasse, lambendo, mordiscando, chupando e delirando de prazer em continuar com sua buceta em minha boca. Ela implorou que eu a penetrasse... Implorou que a permitisse relaxar... Implorou que eu parasse de chupá-la, pois não aguentava a intensidade de prazer que estava sentindo. Mas eu não a atendi. Segui dando o máximo de prazer que ela merecia, que ela há tempos não sentia e já acreditava nem ser capaz mais de sentir. E foi pensando sempre nisso que meu objetivo era sempre ir além das expectativas com ela, ir além do que ela poderia imaginar, ir além do que ela sonharia... Queria ir além do simples orgasmo.
Chupei-a por mais um tempo, até perceber que novamente ela alcançaria um novo orgasmo. O sexo se tornou verborrágico e a cada nova enxurrada de sensações, ela falava meu nome e anunciava que chegava um novo orgasmo, em alto e bom tom para que no mínimo alguém pudesse comprovar o que ela estava sentindo: “- Ai Pê... Ai Pê... Não pára! Ai, Pê... Vou gozar de novo! Ai... Ai... Ai... Vou gozar... Vou gozar... Essa sua língua... Ai, você tá me matando... Ai... Vou gozar... Nossa... Não vou aguentar... Pê... Mete em mim... Me mete esse pau gostoso... Por favor... Não aguento mais... Vou gozar...” E seus gemidos e súplicas “radialísticas” me deixaram mais excitado e então troquei minha língua por meus dedos, a fim de não cessar nenhum contato com ela, deixando-a sempre sentindo a proximidade do gozo chegar, ergui-me na cama e, sem cessar as carícias em seu grelo, encostei a glande junto aos meus dedos, fazendo-a sentir meu pau se aproximando de penetrá-la. Ela, que até então estava de olhos cerrados, entregue ao prazer que eu ditava, abriu-os para me olhar e entender o que eu estava prestes a fazer. Seus olhos repetiam suas súplicas verbais, e ao invés de meter, como ela implorava, deixei meu pau brincando em seu grelo e enfiei meus dedos no lugar, fazendo-a revirar os olhos de prazer e nervoso, pois sabia que eu ainda não estava atendendo suas súplicas. Ela puxou o ar entre seus gemidos, abriu os olhos novamente e me implorou novamente: - “Mete... Por favor... Mete... Não to aguentando... Ai... Mete, vai... Não faz isso... Não tô aguentando mais... Enfia logo esse pau gostoso... Mete...” E então, enquanto ela ainda falava, entre uma palavra e outra, enfiei a cabeça, apenas, e ela arregalou os olhos, enrijeceu o corpo, apertou os lençóis o quanto conseguia e sentiu a pressão que a invadia, como nunca sentira antes, e quando ia suplicar por algo mais, deixei meu corpo descer sobre ela, fazendo-a arquear o corpo, fechar os olhos, e gozar como nunca tinha gozado antes. Ela balbuciava palavras incompletas e sempre que tentava falar algo, eu movimentava meu corpo contra o dela, lenta e vagarosamente, preenchendo-a, deixando-a louca de prazer. Seu orgasmo era intenso e a cada movimento meu, parecia que seu orgasmo se expandia, até que num movimento mais brusco que fiz, ela atingiu o final do orgasmo e se deixou relaxar o quanto pôde, afinal, eu mantinha meu pau firme, forte e em ação, em constante movimento. Assim, repetindo como quando a fiz gozar em minha língua e dedos sem cessar os movimentos até fazê-la ter um orgasmo seguido, me mantive em movimento com o corpo, entrando e saindo lentamente dela, não permitindo que seu corpo relaxasse por completo e aos poucos a excitação retornasse com a mesma intensidade. Desse jeito eu não permitia que seu corpo parasse e a mantinha sempre com a vontade de mais e mais...
Fui movimentando devagar, penetrando-a sempre até o fim, e conforme percebia que sua excitação se tornava maior que o relaxar do orgasmo, aumentava a intensidade de meus movimentos, até que por fim já estava em movimento mais acelerado, fazendo-a novamente gozar oralmente, suplicando por mais e implorando que a fizesse gozar novamente: - “Ai Pê... Vou gozar de novo... Não acredito... Você vai me fazer gozar... Ai... Não pára... Vai... Mete... Mete... Com força... Ai... Ai... Pê... Que delícia... Não pára... Por favor... Mete mais... Mete... Goza comigo... Goza... Ai... Vou gozar de novo...” E suas súplicas, seus gemidos, sua intensidade e vontade de gozar me excitaram de tal forma que acelerei meus movimentos para gozar também. O fato de eu acelerar meus movimentos e intensificar a penetração fez com que ela urrasse um novo gozo e assim que senti seu corpo receber as descargas do novo orgasmo, também gozei e me deitei ao seu lado, permitindo que começasse a relaxar.
Com nossas respirações descompassadas, apressadas ainda, muito lentamente alcançando um ritmo razoável, Cris confidenciou-me que nunca tinha sentido tal prazer, nunca tinha sentido orgasmos com tal intensidade. Ela seguiu conversando comigo, enquanto ritmava sua respiração e recebia novos afagos de meus dedos. Deslizava minha mão por entre suas pernas, escorregando em seus líquidos vaginais e lambuzando minha mão inteira, deixando-a bem lubrificada. Meus gestos não permitiam mais sua concentração na conversa e logo eu já estava novamente por sobre seu corpo, deslizando meus dedos por sobre seu grelo e escorregando diretamente para dentro de sua buceta. Quando ela ficou no estado inicial de excitação que eu esperava, pedi que ela ficasse de quatro e peguei um frasco especial para massagens eróticas. Era um que aquecia, mas ela não sabia o que eu tinha em mente, nem sequer sabia que eu havia levado o frasco. Assim que ela se posicionou no meio da cama, comecei a acariciá-la e chupá-la. Indo desde o pescoço, descendo pela lateral do seu corpo e parando em sua bunda, onde então eu passava as carícias para as mãos, que deslizavam dos seus tornozelos por suas pernas, subindo por sua coxa e alcançando sua buceta por baixo, preenchendo-a com minha mão e tilitando o grelo com um dedo, então voltava as carícias novamente para a boca em seu pescoço, e novamente repetia os movimentos, descendo agora pelo outro lado do corpo dela. Enquanto isso, eu jogava o gel na mão escondido e, quando ia iniciar com a boca novamente no pescoço, troquei pelas mãos com o gel, escorregando por toda sua coluna, lambuzando todo seu corpo, deixando-a totalmente lubrificada. Ela suspirava e perguntava o que eu estava fazendo. Dizia que estava gostoso e não parava de perguntar o que eu ia fazer. Quando então estava com a mão terminando de lubrificar sua buceta, coloquei mais gel e enfiei 2 dedos até a base da mão colar no seu cuzinho. Me aproximei de sua orelha e falei: - “Confie em mim... Vou te fazer gozar mais...” E assoprei seu pescoço onde tinha iniciado a aplicação do gel, que instantaneamente aqueceu e a fez suspirar de prazer e voltar a gemer. Eu assoprava e beijava as diversas partes do corpo onde aplicara o gel, e ao mesmo tempo escorregava uma das mãos como se estivesse fazendo uma massagem, subindo ou descendo por suas costas inteira, sempre trocando a mão e fazendo uma penetração ao final da massagem de cada mão. Promovia movimentos intensos, nem rápidos, nem lentos, exatamente como uma massagem (e por acaso recentemente descobri que existem técnicas desse tipo de massagem que apliquei nela, voltadas para o ato sexual), mas sempre culminando com algum dedo ou dedos penetrando-a, ou ao menos esfregando e deslizando firmemente por seu grelo. Os movimentos que eu aplicava, unidos ao calor que o gel provocava, deixaram-na em novo estado de êxtase que em poucos minutos se transformaram em um novo orgasmo, desta vez em meus dedos. Ela gemeu alto novamente, já totalmente solta de quaisquer privações, e novamente balbuciando palavras sem nexo, até que, ao atingir o orgasmo, não aguentou mais manter seu corpo naquela posição e deixou-se cair na cama, com meus dedos ainda dentro de sua buceta, ainda escorregando deliciosamente e me permitindo novamente não deixá-la relaxar por completo.
Puxei seu corpo para voltar à posição de quatro e sem deixá-la relaxar um só segundo, meti meu pau, que escorregou de tanta lubrificação e me impossibilitou de surpreendê-la como eu desejava, mas então me ajeitei melhor e, apontando firme para sua bucetinha e usando os dedos para direcionar e impedir que escorregasse novamente, deslizei para dentro dela até encostar minhas pernas nas dela. Ela teve forças ainda para arquear o corpo e erguer a cabeça, suspirar e tentar pronunciar mais dos seus gemidos escandalosos, mas eram todos interrompidos pela força dos meus movimentos, e novamente ela perdia as forças e se sustentava como podia. Acelerei meus movimentos, pois queria gozar novamente e assim, fiz com que ela atingisse mais um orgasmo.
Tombei ao seu lado e esperei que ela recuperasse alguma força, que aos poucos foi retornando e ela se ajeitou ao meu lado e retomamos a conversa. Ela não estava acreditando na quantidade de vezes que tinha gozado e eu, com tanto fôlego também acumulado, e controlando toda a transa, estava pronto ainda para muito mais e lhe disse que faltava muito para ela começar a imaginar estar perto do fim... Novamente, tarado como sempre fui pelo corpo da mulher, recomecei minhas carícias em seu corpo, desta vez me mantendo em seus seios, chupando, lambendo, mordendo, fazendo tudo o que eu tinha direito e mais um pouco, me aproveitando por completo do corpo daquela gostosa deitada ao meu lado, nua e cheia de prazer para dar e cheia de tesão repreendido. Minhas carícias atingiram um ponto G dela e, descobrindo tal presente, mantive-me ali, explorando ao máximo e fazendo–a gemer a plenos pulmões e quase gritar de prazer: - “Ai Pê... Assim fico louca... Ai... Morde... Isso... Ai... Pê... Que tesão... Ai... Desse jeito vou gozar de novo... Ai... Não acredito... Seu louco... Ai... Ai... Que tesão... Ai... Hmmm... Ai... Nossa... Ai... Vou querer sempre mais disso tudo... Hmmmm... Não para... Ai... Me chupa... Hmmm...” E logo, acelerando minha língua em suas auréolas, fiz Cris gozar sem tocar em outra parte de seu corpo senão os seios, e apenas com a língua. Aquilo foi inédito para mim e me deixou em plena excitação, então fui por cima dela, afastei suas pernas e me encaixei novamente em sua bucetinha fervente. Meu pau escorregava facilmente para dentro, tamanha era a excitação e a quantidade de orgasmos derramados. E sua buceta ia engolindo meu cacete e envolvendo-o deliciosamente. E nas caretas de prazer que seu rosto denunciava, eu via o quanto ela estava adorando ser fodida por mim daquele jeito. Me apoiei de forma a espaçar meu peito do dela, ficando erguido por sobre ela, e fiquei olhando-a fundo nos olhos. Mandei que olhasse para mim e comecei a me movimentar. Seguindo o processo de aceleração de uma locomotiva, iniciando lentamente e produzindo velocidade de forma acelerada. Eu metia com força e olhava para ela sem parar, que não aguentava suportar meu olhar com as sensações de orgasmo chegando, e logo cerrava os olhos e arqueava o corpo, me segurando, apertando meus braços como se fossem lhe dar o apoio necessário para suportar as ondas de prazer, e então, quando percebia que ela tinha beirado o orgasmo, eu cessava meus movimentos e ela sentia o corpo tender para uma tentativa de relaxamento, mas eu, incessante e louco de tesão, voltava com o mesmo vigor e ainda olhando em seus olhos, via a mistura de tesão com incapacidade e incredulidade. Retomava os movimentos como se tivesse dado apenas um ligeiro “pause” em um filme e então reiniciado a mesma cena, e logo ela estava chegando a um novo orgasmo. Repetindo o processo, não deixava ela culminar em um orgasmo pleno, parando bem próximo, deixando-a sentir o prazer e gozar, mas não tendo o orgasmo em sua plenitude, não tendo aquele relaxamento que se estende assim que gozamos, e então a surpreendia novamente retomando os movimentos do nada. Repeti esta ação diversas vezes, contabilizando 11 orgasmos sem parar. Sem “conversa de pescador”, ela estava gozando pela décima primeira vez e eu ainda não tinha parado, gozado ou sequer mudado de posição, e foi justamente a permanência tanto tempo nessa posição, sem descansar, que comecei a me exaurir dos movimentos e acelerei, desta vez sem parar de forma alguma, mesmo diante de suas súplicas constantes, mesmo diante de sua intensa necessidade de gozar e parar para permitir que seu corpo assimilasse as sensações que recebia, e segui para finalmente atingir o meu orgasmo também, culminando em um décimo segundo orgasmo dela, sendo este um orgasmo múltiplo e de tanta intensidade que ela simplesmente precisou parar, e não fosse o fato de eu também ter gozado, ela sentiu que teria sido incapaz de resistir mais. Sentiu-se próximo de desmaiar de tanto orgasmo.
E assim realmente pareceu, pois eu tombei ao seu lado e só ouvia sua respiração ofegante, descompassada... Toda sua energia parecia ter se esvaído, pois respirar parecia ser a única coisa que conseguia fazer. Toda sua verborragia sexual cessou; qualquer movimento do corpo ficou impossibilitado; ela não reagia a nada, apenas respirava pela extrema necessidade, pois até isso, se pudesse, com certeza ela pararia para poder relaxar. A força do orgasmo múltiplo foi tanta que depois de alguns minutos descansando, chamei por ela, perguntando se estava bem, ao que ela apenas sinalizou com um leve movimento positivo de sua cabeça, esticando a mão para sinalizar ainda que precisava de tempo, e desta vez permiti a ela este descanso, mas me mantive conversando com ela, atiçando-a, brincando sobre o acontecido, elogiando-a e fazendo-a sentir tudo aquilo que o marido não fazia, fosse relacionado ao ato sexual, ou ao simples elogio adequado e necessitado, que vez ou outra precisamos receber, independente do motivo. E sempre sendo sincero.
Notei depois de alguns minutos a mais de descanso, um sorriso transparecendo em seu rosto, indicando que seu relaxamento já não precisava de total concentração e que ouvia minhas palavras e as assimilava, pois demonstrou vontade de entrar na minha conversa individual. Fazendo alguns sutis carinhos por sua perna, barriga, cintura, ela se virou lentamente, abrindo seus olhos e olhando para mim, sorrindo um sorriso de felicidade plena, dizendo que eu a tinha feito sentir algo nunca antes experimentado, que tinha gozado como nunca antes pudesse imaginar. Elogiei-a mais ainda e consolidei o fato de que seu marido realmente não sabia lhe dar o devido valor, e que ela não deveria jamais sucumbir às ideias de que não era uma mulher bonita, atraente, gostosa, desejável... Mostrei para ela física e psicologicamente que ela era uma mulher deliciosa, mas que estava totalmente enganada sobre tudo o que pensava, fosse sobre tudo o que o marido deixava de falar para ela, fosse tudo o que ele deixava de permiti-la sentir, fosse por tudo o que ela passou a acreditar e imaginar, se denegrindo e diminuindo por completo, chegando a pensar que não pudesse ser bonita, atraente, desejável...
Ela sorria de felicidade por tesão, por gozar, por sentir-se desejada, gostosa, bonita, por poder gritar de tanto gozar, por se fazer notar, por fazer outros, quem quer que tenham-na ouvido gozar em alto e bom tom, perceberem o tanto de prazer que estava sentindo... Ela sorria a ponto de quase gargalhar... Era um sorriso que não desapareceria tão cedo, quase se tornando uma marca fixa em seu rosto. E seguimos então conversando sobre tudo o que conversávamos antes, ela fixando na mente tudo aquilo que antes era apenas possível na imaginação, e agora se tornando uma realidade mais que verdadeira. Realidade além das expectativas... Confidenciou-me que eu tinha desbancado de longe sua melhor transa, não apenas pela intensidade dos orgasmos, ou pela quantidade de vezes que gozou, mas pela forma como gozou em cada uma das vezes. Disse que a levei à loucura de tantos orgasmos, que a levei a gozos que nunca experimentara antes, e ainda, que o orgasmo múltiplo tinha sido tão intenso e tão prazeroso que não imaginava como algo assim pudesse ter-lhe sido privado por tanto tempo. Era uma enxurrada de sensações maravilhosas que não conseguia descrever em palavras, mas que só em imaginá-las já dava vontade de gozar novamente. Sentir o orgasmo chegar e não se controlar, a ponto de querer se envergar por completo... Era uma loucura demais de perfeita para se imaginar e desejar.
E seguiu tentando descrever o tanto de prazer que eu havia lhe proporcionado, mas eu, antes de deixá-la seguir em frente com mais elogios, agradecimentos ou explicações, reiniciei minhas carícias, escorregando meus dedos por sua buceta inundada de tanto gozo, que deixou lençóis e colchão encharcados. Ela percebeu logo minhas intenções e tratou logo de avisar que estava ainda sem forças, ao que lhe respondi: - “Não precisa fazer nada... Vou fazer outra coisa nova com você...” E ergui apenas uma de suas pernas, sem movê-la de nenhuma outra forma, me posicionando ao seu lado, usando uma das posições do Kama Sutra (em alguns livros leva o nome de Tesoura), penetrei-a por completo, fazendo-a novamente gemer de forma tão deliciosa que segui direto para movimentos mais fortes, o que automaticamente fez com que ela reiniciasse sua transa verbal, se deliciando, suspirando, delirando de prazer. Eu segurava sua perna, dedilhava seu grelo inchado e totalmente lubrificado, e ao mesmo tempo a penetrava firme e com força, acelerando e acelerando, até ouvi-la novamente anunciar mais um orgasmo chegando. Segui metendo até também alcançar um novo orgasmo e então parei para também respirar um pouco. Foi então que ela veio por cima de mim e, acariciando meu pau, que ainda não havia perdido totalmente a ereção, me masturbou algumas poucas vezes enquanto se ajeitava para montar em mim. Apontou meu pau na direção de sua buceta e se encaixou, descendo seu corpo todinho sobre o meu e me permitindo encaixar fundo nela. Ela colocou suas mãos no meu peito, curvou seu corpo para trás e ergueu sua cabeça na mesma direção, iniciando movimentos lentos, mas que com tanto tesão que estava, logo foram ficando mais rápido, rápido e rápido, deixando-a sem concentração para cadenciá-los. Segurei-a pela cintura e controlei seus movimentos para assimilar um compasso mínimo e passei a comandá-la, com ela apenas rebolando e sentindo meu pau escorregando por dentro de sua buceta e fazendo-a gemer. Quando já quase não conseguia conter sua vontade de se movimentar mais e explodir sem controle, acelerei o quanto pude controlando sua cintura e tentei forçar ainda mais a penetração. Seus gemidos tornaram-se novamente entrecortados, palavras sem nenhum sentido sendo ditas em voz alta, seus movimentos se tornando mínimos... Tudo indicava um novo orgasmo chegando. Ergui um pouco seus quadris para permitir que eu me movimentasse com mais vigor por baixo dela e ela passou a se acariciar, a esfregar seus seios e suspirar alto. Acelerei e forcei a penetração o quanto podia para que ela alcançasse novo orgasmo, que veio intenso e a fez quase tremer, me impedindo de mantê-la minimamente erguida e poder seguir meus movimentos.
Seu corpo tombou sobre mim, sem forças, e novamente só conseguia ouvir sua respiração ofegante, então virei-a na cama e montei novamente por sobre ela, penetrando-a sem descanso, e iniciei movimentos lentos, deixando-a tentar relaxar com o mais recente orgasmo, mas ao mesmo tempo incentivando nova excitação. Ela pedia trégua, água, tentava em vão me afastar ou me impedir de continuar, mas logo se contradizia por novamente estar excitada e com vontade de gozar mais e mais. Era sempre um conflito de sensações que eu tentava constantemente fazê-la sentir. E a intensidade de tanto tesão me deixava logo com mais vontade de fazê-la gozar e instantaneamente me excitava, me deixando totalmente pronto para seguir metendo. O fato de eu ter gozado tão pouco facilitou que controlasse por tanto tempo as ereções, mas ainda assim me impressionava o fato de tê-la feito gozar tantas vezes em uma única transa. Claro que considerava plenamente as condições pelas quais infelizmente passou e por tanto tempo suportou, mas ainda me intrigava e pensar nisso tudo me deixou maluco de tesão e acelerei meus movimentos. Queria também gozar e sentir mais de todo esse prazer que a estava fazendo sentir, e acelerei para não mais parar. Novamente sua voz surgia com intensidade, força, volume, e um orgasmo surgia e nos lambuzava inteiros. Mas ainda não era o meu gozo e então coloquei-a de quatro na beirada da cama e meti novamente, com força e determinação, sem trégua, sem perdão, e fiz com que ela mordesse o travesseiro para absorver seus gemidos enquanto seguia enfiando meu pau fundo em sua buceta, golpeando suas coxas com as minhas, fazendo-a ir e vir e denunciar através de seus gemidos que estava prestes a alcançar um novo orgasmo. Não parei. Intensifiquei o quanto podia. Batia fundo até onde meu pau podia alcançar. Socava com força e tirava suspiros e “ai”s de excitação e loucura. Ouvi-la gemer daquela forma também me deixava absurdamente excitado e então eu forçava tudo o que conseguia forçar para fazê-la gemer alto e gostoso: – “Ai... Ai... Mete... Ai... Ai... Que delícia... Ai... Hmmm... Vou gozar... Vou gozar” E então, quando ouvi que seu gozo chegava, acelerei para também alcançar o meu derradeiro orgasmo, gozando todo o prazer que aquela mulher estava também me proporcionando ao me permitir fazê-la gozar tanto e tão plenamente.
Tombamos na cama, ambos exaustos, aproveitando as sensações do último orgasmo. Ela precisou novamente de mais um tempo para se recuperar e então eu aproveitei para tomar um banho. Segui minha conversa como o mesmo monólogo anterior, até que ela se recuperou e veio tomar um banho comigo, retomando a sua parcela na conversa. Saímos do banho e notamos o estado do quarto. Quer dizer, cama, já que não saímos dela em momento algum desde que chegamos. E percebemos também que a hora havia passado como água por coador, e ela precisava ir para o trabalho. Apesar de mais algumas carícias, nos vestimos e saímos, com a promessa certa de uma continuação (e que ocorreu cheia de novidades). Ela seguiu para o trabalho dela, e eu voltei para casa para relaxar. À noite, quando ela retornou do trabalho, recebi uma mensagem dela de que todos no trabalho estavam implicando com ela de que ela não conseguia parar de sorrir... Eu, claro, sorri também...
Ass. Peti_rj - escritOr de contos reais e fantasias... peti_rj@hotmail.com