Logo quando fui morar com meus avós, nós nos mudamos para uma fazenda que em pouco tempo já estava repleta de animais que precisavam de cuidados especiais. Os cavalos, por exemplo, precisavam de alguém que os escovasse, que os alimentasse que e os levasse de um pasto para outro entre outros cuidados. Para esse dever meus avós contrataram um rapaz cujo nome era Miguel.
Nesta época eu tinha oito anos e Miguel já tinha dezessete anos. Não me importava muito com ele, porém eu reparava que comigo ele tinha mais cuidados do que com meu irmão enquanto brincávamos perto dos cavalos.
Com dez anos eu passei a reparar mais em Miguel e foi ai que descobri que ele também reparava em mim. Para outras meninas talvez Miguel fosse um sonho impossível devido as nossas idades, devido também ao fato dele ser, agora um homem, muito popular entre as mulheres da idade dele. O que ele iria querer com uma menininha de dez anos cujo os peitos nem ao menos haviam desenvolvido ainda?
Mas eu não era as outras meninas da minha idade e sabia que se eu desejasse algo, precisava lutar por isso.
Eu já sabia que ele tinha um carinho especial por mim, então comecei a demonstrar o meu por ele também até deixar claro aos seus olhos que eu havia me apaixonado por ele. Hoje vejo o quanto isso era tolo! Kkkkkkkkkkk
Mas o importante é que Miguel acabou deixando-se levar por tudo isso e começou a se envolver desta maneira também. Foi com ele meu primeiro beijo, escondida em uma trilha.
O problema é que, apesar de Miguel se deixar levar por um sentimento absolutamente confuso sobre uma criança, que era isso que eu realmente era, ele não conseguia parar de me respeitar! Eu me insinuava para ele, até mesmo pegava suas mãos e as colocava em minha bunda, mas ele as retirava olhando-me firme e dizia que ele respeitava meus avós e jamais faria algo assim comigo.
Nós só fomos descobertos aos meus onze anos e após muitas brigas, permitiram com que namorássemos.
E foi aos onze anos também que eu consegui faze-lo aliviar um pouco a barra. Até que outro garoto apareceu e roubou minha atenção.
Eu larguei Miguel com a mesma facilidade com que me apaixonei e comecei a namorar com um menino pouco mais velho que eu, porém Miguel estava sempre pela minha casa e via algumas coisas que fazíamos.
Em uma noite estávamos sentado no jardim da minha casa meu namorado e eu.
Eu estava usando uma blusa muito decotada com um casaquinho de fecho por cima, ela estava fechada mas meu namorado sabia o que estava por baixo do casaco, então quando a situação ficou mais quente, ele começou a abrir meu casaco devagar enquanto me beijava.
Eu sentia a ponta de seus dedos roçando em meus seios que agora já eram maiores e dignos de desejo.
Miguel não me tocava assim e para falar a verdade meu namorado também não me tocava por baixo das roupas e nunca segurou meus seios.
Eu estava delirando com aquilo. Ele sussurrava em meu ouvido pedindo para que eu permitisse que ele tirasse minha virgindade e eu apenas gemia tentando dizer que sim.
Até que Miguel apareceu entre as árvores, puxou meu namorado pelo cangote e foi empurrando o menino até a minha casa.
Ele contou tudo para meus avós que ficaram muito bravos e me proibiram de ver o garoto.
Por cerca de um mês eu não conseguia nem ao menos olhar para Miguel, mas com o tempo e com a insistência dele para que eu o perdoasse e entendesse que era para o meu bem, acabei cedendo.
Foi ai então que passamos a ficar novamente e como de costume ele se obrigava a manter as mãos apenas em minha bunda e pernas.
Eu queria mais! Muito mais na verdade e via que ele também queria.
Enquanto nos beijávamos eu sempre tentava faze-lo colocar as mãos em meu peito ou que ele me permitisse colocar a mão no corpo dele, mas ele me impedia, então eu virava de costas para ele e começava a me esfregar em seu pau. Eu sentia que estava duro então sabia que ele também desejava. Mas ele não permitia...
Perto de fazer doze anos eu já estava ficando louca com aquilo. Já haviam se passado muito tempo e Miguel não cedia em nada mesmo eu me esforçando tanto.
Mas então aconteceu.
Nós estávamos na cozinha da minha casa nos pegando, ele já estava de pau duro a muito tempo e eu comecei a beijar seu pescoço enquanto colocava bem devagar a mão embaixo da sua camisa. Primeiro toquei o peito dele, que era forte devido o excesso de trabalho braçal e então fui descendo lentamente com apenas a ponta dos dedos por sua barriga até chegar a beirada da sua calça.
Eu sabia que se eu fosse muito desesperada e enfiasse a mão dentro da calça dele, ele iria me parar e sair de lá antes que fizesse uma bobagem. Então eu apenas fiquei deslizando os dedos na beira da calça dele.
Ele estava com a respiração ofegante, parecia nervoso e eu então... Meu coração parecia que ia sair pela boca. Eu estava vencendo Miguel!
Ele passou a me beijar com mais voracidade enquanto apertava minha bunda forte como se quisesse impedir com que suas mãos saíssem de lá.
Eu aproveitei seu momento de fraqueza e comecei a colocar os dedos muito devagar para dentro da calça dele até encostar na cabeça do pau dele que já estava melecada.
Foi nesse momento que ele me pegou no colo fazendo com que minhas pernas trançassem a cintura dele e encostassem minha bucetinha em seu pau duro.
Diferente dos outros dias, agora ele que estava me esfregando contra seu pau parecendo desesperado. Eu nunca havia sentido alguém tocando minha bucetinha de maneira nenhuma, nem ao menos por cima da roupa como estávamos agora, então acabei gozando muito rápido.
Minha buceta piscava loucamente e eu me sentia mole em seus braços.
Estava começando a me perguntar se ele recobraria a consciência e me colocaria no chão e iria embora, mas para a minha surpresa ele caminhou ainda beijando-me até a mesa e me largou diante dela, me virou de costas para ele de maneira bruta e me empurrou sobre a mesa fazendo com que eu deitasse meu torço inteiro sobre ela.
Ele abriu minhas calças e as abaixou. Meu deus, eu estava tremendo! Mas não de medo e sim de desejo.
Ele segurou minha bunda e começou a beijar meu rosto, então eu virei o rosto para que ele encontrasse minha boca. Ele estava se esfregando em minha bunda, mas ainda vestia suas calças. Ele apertava minha cintura forte e seus dedos pareciam queimar minha pele. Mas então ele parou de me beijar. Eu abri os olhos e o encarei. Ele parecia atordoado, parecia estar sofrendo. Ele beijou minha testa e sussurrou com os olhos fechados perto do meu rosto:
- Você realmente quer isso? Assim?
Eu sorri e o beijei. Então respondi “Sim”.
Ele abriu as calças dele e as abaixou e então voltou a se esfregar em mim enquanto me beijava.
Seu pau agora me tocava e também me melecava. Era uma sensação incrível!
Minha bucetinha estava tão molhada que eu sentia escorrendo meu gozo por entre minhas pernas.
Ele começou a encaminhar suas mãos para minha barriga e a descer até que chegou a minha buceta e lentamente a abriu para que seus dedos tocassem meu clitóris.
Eu gemia alto perdendo totalmente a noção do perigo, pois estávamos na cozinha da minha casa e a qualquer momento alguém poderia entrar e nos pegar. E isso também não deixava de ser pedofilia.
Mas que se foda tudo! Ou melhor, que ele me foda!
Eu queria sentir aquele pau gostoso entrando em mim e não me importava onde ou como isso seria, só sabia que tinha que ser agora.
Eu levei a mão para trás e consegui alcançar seu pau e isso também o fez gemer alto.
Ele passou a morder minha boca enquanto gemíamos.
Eu direcionava seu pau para minha buceta fazendo com que agora ele estimulasse meu grelinho.
Miguel estava totalmente entregue ao momento assim como eu.
Nós gemíamos e eu rebolava para que aquele pau gostoso acabasse entrando em minha bucetinha enquanto ele fazia movimentos de vai e vem, mas cuidando para que oque eu mais desejava não acontecesse.
Ele parou e eu já estava lamentando pensando que ele teria mudado de ideia, mas então ele abriu minhas nádegas e colocou seu pau na entradinha do meu cuzinho, mas sem o forçar.
Ele se debruçou novamente sobre mim e disse para eu ficar tranquila, pois ele não iria me machucar.
Depois de todo o respeito de Miguel eu só podia confiar nele, não é mesmo?
Então eu respirei fundo e empinei mais minha bunda.
Não me lembro de sentir dor quando a cabeça dele entrou em meu cuzinho. Diferente de hoje em dia.
Logo ele estava com o pau inteiro dentro do meu cu.
Ele começou a me beijar novamente e agora ele parecia ainda mais desesperado.
Ele não conseguia respirar sem gemer e eu por outro lado comecei a ficar mais calada e a me concentrar no que ele estava fazendo em meu corpo para tentar entender como funcionava.
Ele ficou de pé novamente, segurou meu quadril e muito devagar começou a retirar seu pau de dentro da minha bunda.
Eu não queria que ele saísse então apertei meu cuzinho involuntariamente e percebi que isso teve uma reação no corpo dele.
Ele gemeu alto e enfiou tudo novamente dentro do meu cuzinho.
Então passei a aperta-lo intencionalmente.
Logo ele estava me fodendo rápido e eu gemendo feito louca novamente.
Ele colocou a mão em minha buceta e começou a estimular meu clitóris.
Seus dedos vez ou outra escorregavam devido ao movimento de nossos quadris e acabavam por quase entrar em minha buceta completamente encharcada, quando isso acontecia eu rebolava com mais força para que eles entrassem em mim, mas ele retirava-os de lá rápido e voltava para meu grelho.
Então quando meus joelhos não aguentavam mais tremer, ele segurou meu quadril com as duas mãos apertando-me tão forte que depois percebi que haviam marcas de seus dedos ali, e passou a me foder mais rápido e mais forte até que parou e eu senti seus jatos em meu cuzinho.
Eu estava gozando também com a sensação e praticamente gritando de tanto prazer.
Ele se inclinou em minha direção e me beijou de maneira calma agora, até nossas respirações voltarem ao normal.
Colocamos nossas roupas e nos despedimos.
Meus avós estavam na sala olhando televisão e graças aos céus pareciam não ter escutado nada. Mas também a cozinha era um tanto longe da sala...
Miguel estava radiante quando me deixou na porta de casa, e também parecia mais apaixonado do que nunca e quando fui tomar banho para limpar toda sua porra que já começava a escorrer para fora do meu cuzinho, acabei me masturbando e gozando feito louca novamente.
Desculpem-me por qualquer erro ortográfico meus amores.
Novamente desculpem pelas minucias! Kkkkkkkkkkkkkkk
E obrigada a todos que comentaram em meu primeiro conto.
Fico aqui relembrando enquanto escrevo e é impossível não me encher de tesão! Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
OBS: Não uso MSN meus amores, mas não me nego a trocar e-mails com ninguém!