Rainha de Bateria - Parte 2

Um conto erótico de Feschiavo
Categoria: Heterossexual
Contém 2046 palavras
Data: 15/04/2013 13:53:28

Ola Taradinhos do Casa dos Contos, pra quem não me conhece sou a Fernandinha, carioca, teen e viciadinha em caralhos pretos.

Vou postar aqui a segunda parte do meu relato sobre o dia em que virei (na minha cabeça) Rainha de Bateria de uma escola de samba carioca.

Contos com fotos apenas no meu blog

http://os50tonsdenegro.blogspot.com.br/

Mas vamos ao conto

Recapitulando o conto anterior, quando com meus instintos de piranha exibicionista, me meti (sem ser metida) na frente do palco, dei meu jeitinho de chamar atenção e me exibir pros tarados presentes, dançando, sambando e rebolando, arrancando olhares descarados para a minha bunda.

Ok, a intenção era fazer todos os machos presentes olharem para o meu rabo. Mas uma secada dessas é algo bem engraçado e tesudo. São essas coisas que só alimentam meu lado exibidinha, me matando de vontade de empinar o rabo pra galera!

Depois do showzinho particular a frente da bateria, agradando ao público presente, a festa acabou e o povo aos poucos ia deixando a quadra da escola. Como Rainha honorária do dia, permaneci no local, já sem musica de fundo para ditar o ritmo das coisas, sentadinha numa mesa mambembe de metal, rodeada de machos tarados, tomando chopp e jogando conversa fora. Afinal era obrigação de uma Rainha, manter seus súditos percursionistas entretidos e felizes.

Sozinha de garota no meio de tantos caras, não podia dar outra o papo. Muitos elogios à minha desenvoltura dançando, à minha beleza e muitas perguntinhas picantes e papo descarado de sexo rolando no ar naquele momento...

Elogios ok, são sempre bem vindos, mas o papo de sexo era ajudado pelo meu grau alcoólico e o tesão acumulado depois da performance como dançarina. Bebinha fogosa no meio daqueles caras, eu era um parto certo prontinha pra ser jantada!

Sendo perguntada do pq nunca tinha aparecido por lá antes, eu me limitava a dizer que deu vontade de quebrar a rotina naquele dia, queria experimentar novas experiências. O que é desnecessário dizer que arrancou risinhos maliciosos de todos ali sentados à mesa.

Papo vai, papo vem, me levantei da mesa para ir ao toalete fazer um pipizinho, e na volta do banheiro percebi que o circo já estava se desmontando de vez mesmo, com as mesas sendo retiradas, o salão começando a ser limpado e o pessoal indo embora de vez. Mas claaaro, não todos...

Voltando pra perto dos meus novos amiguinhos, tropeçando de bebada, eu literalmente tropecei nos meus saltinhos e só não me esborrachei no chão, pq um dos safados que estavam por ali, rápido e firme, me segurou jogando seu corpo na frente, comigo caindo por cima dele em seus braços e me segurando no seu pescoço.

- Não cai não minha Rainha, eu cuido de você.

Que bonzinho e educado rs. Caindo por cima dele, pendurada no seu pescoço, dei um beijinho na sua bochecha agradecendo, toda dengosa e risonha, como uma boba bebada fica depois de tomar todas...

Mas eu havia me enganado, não tinha tomado todas ainda, AINDA, tinha mais coisa pra tomar naquela noite rs

Me recompus, em pé, mas ainda abraçadinha ao meu salvador, vendo que o salão estava praticamente vazio e eu com aquele fogo e adrenalina acumulados sem saber muito o que fazer.

Nem precisei tomar alguma decisão, o safado que me abraçava, todo carinhoso e mal intencionado, já havia passado um dos braços em volta da minha cintura, me segurando firma para que eu não caísse mais, e me elogiando sem parar ao pé da orelha:

- Gostei de ver o seu rebolado, minha princesa.

- Princesa não, Rainha! - Respondia com tom de bebada mas autoritária.

- É isso... Rainha... Mas então a rainha vai ter que mostrar que merece o seu posto.

- Como? - já doooooida pra escutar a resposta rs

- Deixa comigo minha princesa, quer dizer, Rainha.

O safado fez sinal para um outro ritmista que estava ali perto, com blusa de diretoria da escola, e ao se aproximar já foi logo perguntado se não podia descolar algum lugar pra gente seguir com aquela festa. Perguntando isso, assim, comigo agarradinha ao seu colo, me mostrando como quem oferece um pedaço de pizza pro amigo comer também. Pra completar o convite eu ainda dei um sorrisinho de bailarina do Faustão antes de ir para o intervalo comercial, mostrando que a coisa era seria mesmo.

O tarado numero dois, por fazer parte da diretoria da escola, nem pestanejou quando percebeu a coisa e falou um "deixa comigo", correndo e voltando com a chave de uma salinha/camarim da quadra, já nos chamando para ir pra lá.

Andando torta e arrastada, ia sendo praticamente carregada pra não tropeçar e cair pelo caminho, com os safados me escorando me segurando pela cintura e vez ou outra uns apertões descarados na minha bunda pelo caminho.

Entramos na salinha, que não passava de um mini camarim, com um sofazinho, uma bancadinha com espelho, e um vaso de planta murcha, só pra dizer que era ecologicamente correto.

Porta fechada e fui atirada no sofa, caindo deitada de barriga pra cima, abrindo os braços e dando risadinhas de bebada, quase que chamando os tarados pra cima de mim. E foi o que aconteceu...

Nesse ponto preciso dizer uma coisa muito importante, devido ao nível alcoólico alto, não darei precisão de mais nada... Apenas flashes como pecinhas de quebra cabeça, são o que tinha a disposição pra montar um catadão de lembranças e costurar o miolo da historia...

Mas voltando à farra, deitada no sofa, chamando meus meninos da bateria pra cima de mim, fui atacada pelos dois, com um deles agarrando as minhas pernas, levantando uma delas pro alto e beijando meus pezinhos. Comigo deitadinha, de barriga pra cima, cabeça e cabelos esparramados no sofa, uma perna pro alto, pezinho sendo beijado, surge uma caralho na minha frente, esfregando-se pelo meu rosto e se alojando na minha boquinha.

Daí por diante, foi um tal de chupar a rola de um lado, e ter o dedão do pé chupado do outro. Na posição em que estavamos, eu não diria nem que eu chupava o pau do cara, era ele quem fodia a minha boquinha, segurando a minha cabeça e fazendo movimentos de vai e vem fudendo meus labios...

Com uma perna levantada e a outra no sofa, meu vestidinho ja estava todo enrolado na aultura da cintura, pernas abertas escancarando a minha calcinha e o que havia dentro dela, que a essa altura pegava fogo de tesão!

O safado que brincava com os meus pezinhos, foi descendo suas lambidas e beijinhos por toda extensão das minhas coxas e já enfiava a cara no meio das minhas pernas, puxando a calcinha de lado e encontrando o tesouro escondido.

Eu nã conseguia nem enxergar o que estava acontecendo ali, com o outro tarado FDP montando por cima do sofa, se equilibrando numa posição que não consigo nem descrever, com as duas mãos segurando a minha cabeça, as pernas em volta do meu corpo e a piroca na minha boca, só posso deduzir que se tratava de David Copperfield, pois nenhum outro ser humano conseguiria levitar no ar, pra fuder a minha boquinha naquela posição!

O tarado que me chupava, empolgado e me empolgando, beijava e lambia toda a minha virinha e xaninha, enfiando um dedinho arisco dentro dela, me fazendo gemer com um pau na boca. Eram tantas mãos e tantas coisas acontecendo de uma vez só, que meus dois neuronios de loira nem conseguiam assimilar tudo que se passava naquela salinha. Só sei que num dado momentos, eles queriam passar para o estágio seguinte, e me dei conta de que a minha bolsa havia ficado lá no salão.

O que isso significa? Ninguem comeria ninguem ali, até buscarem a minha bolsa, com as camisinhas e meu providencial tubinho de lubrificante nela.

Com um argumento tão irredutivel e ameaça de coito interrompido, como nenhum dos dois queria perder mais tempo, um deles saiu correndo em busca da bolsa perdida, correndo literalmente de pau na mão!

Um foi, mas o outro ficou, tomando conta da sua Rainha e ainda enrolado no meio das minhas pernas chupando nervosamente a minha bucetinha, me fazendo revirar os olhinhos de tesão. Se eu já entrei naquela sala cheia de tesão, imaginem então como eu estava naquele momento...

Numa fração de segundos, aquela porta se abriu, com o tarado com a minha bolsa na mão e um outro amigo para nos fazer compania.

Preocupada eu? Bebada, fogosa e gemendo escandalosamente com a linguinha safada na minha xana, podia chegar a bateria inteira por aquela porta que seria motivo de festa!

Abrindo os braços, gemendo, risonha de bebada e prazer, fazendo escandalo e gritando, só pude comemorar a chegada de mais um súdito pra contemplar a sua majestade:

- Aeeeeeeeeeeee mais gente pra festa! Quero todo mundo comendo a Rainha bebadaaaaaaaaaaaa!!!!

E foi bem por ai o que aconteceu...

O tarado vencedor dos 100 metros rasos, que foi buscar a minha bolsa mais rápido do que o Usain Bolt, se sentiu no direito de ser o primeiro a entrar na festa e em outros lugares, e já foi vestidnho uma camisinha no pau e se ajeitando por cima de mim no sofa.

Me segurando pela cintura, foi deslizando suas mãos pelas minhas coxas, por dentro do meu vestidinho, ate encontrar as laterais da minha calcinha e puxa-la em sua direção, levantando as minhas pernas e correndo a calcinha por todo trajeto desde as minhas coxas ate os meus pezinhos e PUFT! Calcinha jogada pra longe!

Deitadinha de barriga pra cima, vestidinho todo enrolado pela minha cintura, meus peitos pulando pra fora do decote, cabelos esparramados pelo sofa, pernas enroladas em volta daquele PRETO, e pronta pra ser coroada definitivamente como a Rainha Piranha do carnaval!

O safado não perdeu mais tempo, encaixando o seu cacete na minha buceta, com seu corpo encaixado por cima de mim, entre as minhas pernas e com seus braços em volta de mim, num papai-mamae, fazendo um sobe e desce dos seus quadris com ritmo acelerado, variando beijos e fungadas entre o meu pescoço e os meus peitos, sob os olhares atentos dos outros dois ali presentes, que já iam tirando a roupa e aquecendo seus membros esperando pela vez de cada um...

Aquele negro dava inchadadas na minha buceta, com a sua vara dura e grossa, capinando o meu jardim e preparando terreno para as outras inchadas que ainda viriam...

O ritmo forte e acelerado marcava o tom daquela bateria, envolvendo seus braços em volta do meu corpo, se enrolando pelas minhas axilas e pescoço, com as minhas pernas dando um nó em volta da sua cintura, me dando um abraço de urso, me fazendo sumir em baixo dele, e me dando trancos que só não me faziam sair do sofá pq estava muito bem presa pelo meu predador.

Trancos fortes e firmes, explodindo na minha xaninha, faziam o meu corpo levar solavancos para frente, mas era segura pelos seus braços, me mantendo deitada como eu estava. As chances maiores era que nós dois caissemos juntos daquele sofa, e continuassemos a fodelança engatados rolando pelo chão...

Mas antes que algo assim acontecesse, meu negro tarado, não demorou muito para se dar por vencido, gozando engatadinho dentro de mim, mordendo o lóbulo da minha orelha e me xingando ao pé do ouvido:

- Patricinha gostosa safada! Gosta de um preto nessa bucetinha de princesa?

Eu nem precisava responder. Os meus gemidinhos escandalosos já demosntrva isso...

Deitadinha e bem fudida, senti o peso do meu comedor sair de cima de mim, e já me preparava para o próximo. De perninhas abertas, esticando uma das pernas e encostando e roçando o pezinhos na pica de um dos outros tarados ali, já o chamava para a putaria, sem eu nem sair do meu lugar ou posição...

Esticando a outra perna e "segurando" a rola do cara com os pés, ia puxando o próximo da fila para provar o gostinho da sua Rainha...

Mas isso fica para um proximo relato...

Pra quem gostou, as partes 1, 2, 3 e 4 desse conto, todos com fotos, podem ser encontradas no meu blog

http://os50tonsdenegro.blogspot.com.br/

Alem de muitos otros relatos meus

Beijos e um email pra quem quiser escrever algo

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Comentários

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Oi,Fe! Teus contos são muito tesudos!Pena q eu nã sou negão.Mas mando 1 tapa na tua bunda,uma chupada na tua buceta e uma lambida no teu cu maravilhoso!!! Ah! 'É tomando uma gelada que se cura a bebedeira!'-SKANK.Nota 10.

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