Continuação dos contos Pure seduction I e II
De volta em casa tudo estava como antes, transava de manha com minha esposa, levava Otavio para a faculdade, corria em volta do parque e ia para o escritório, buscava Otavio da faculdade, transávamos, almoçávamos e voltava para o trabalho, após o termino do meu expediente ia para a natação com meu filho exercitávamos na academia e se eu não estivesse muito cansado transávamos novamente ou apenas ganhava carinhos e chupadas do meu filhão, em casa a noite depois de descansar assistir os jornais e novelas, antes de dormir transava com minha esposa.
Resolvi a papelada do novo empreendimento e resolvi ir ate a cidade para acertar o inicio das obras, Samuel já me esperava no hotel, estávamos cada vez mais próximos, Desabafou que o trabalho com seu pai não estava muito legal pois ele cobrava mais dele que dos outros funcionários e mesmo assim ainda ouvia comentários de protecionismo por parte dos colegas e cobrança de mais esforço pelo pai e me perguntou se eu não iria precisar de auxilio com a boate, abri um sorriso e varias coisas passou pela minha cabeça imaginando Samuel e eu sozinhos no escritório da boate, comigo comendo sua bunda apoiado na escrivania, de frango assado na mesa e em varias posições por todo o local, aquilo me entusiasmou mas me trouxe de volta pois sabia que isso não aconteceria afinal o rapaz era serio e hetero alem de meu amigo e futuro funcionário . Disse que poderia se ele concordasse com as condições informei o salário, o horário e como eu poderia estar na cidade, que a principio seria de quinta a segunda de manha e o resto da semana eu teria que ficar no escritório de contabilidade em minha cidade. Tudo acertado já tinha meu primeiro funcionário meu gerente Samuel, que começou a trabalhar naquele instante, discutindo a forma de contratação e quem seria os trabalhadores da construção, e outros detalhes.
Novamente o tempo passou o estabelecimento ficou pronto minhas idas e vindas e os encontros com Samuel cada vez mais freqüentes, seu sorriso sua forma de falar sua voz, tudo nele me deixava cada vez mais interessado em te lo em meus braços, quase o agarrei quando o vi sem camisa, seu peito realmente com pelos lisos e negros tomava a parte de cima e escorria com um fino caminho ate a calça, foi um dia muito calor e derramou algo que não me lembro na camisa, mas logo a trocou por outra, toquei muitas punhetas revendo a cena.
O grande dia chegou, a inauguração de minha boate Pure Seduction, a divulgação na radio local, panfletos enviados para o email dos jovens da cidade e distribuídos pela cidade e região surtiu efeito, a boate estava com fila esperando a abertura. Tudo parecia estar fluindo então percebi que Samuel estava quieto no canto e resolvi me aproximar, puxei conversa e perguntei se ele não gostava de dançar, Samuel me respondeu que não sabia e que tinha vergonha, tentei convence lo, mas foi inútil, tive uma idéia fui ate as garotas e disse a elas que me ajudassem a trazer o Samuel para o clima, elas super animadas e assanhadas aceitaram de imediato. Peguei no braço do rapaz e disse que ele viria se divertir as garotas me ajudaram puxando e o empurrando mais para o centro. Disse a eles:
_ Agora e só me acompanhar e repetir os passos.
As garotas super sensuais e divertidas riam e repetiam a coreografia, Samuel todo sem jeito e atrapalhado tentava, queria desistir, mas era impedido e estimulado a continuar por mim e as garotas, mas depois de algumas musicas e percebendo que não íamos desistir, o rapaz relaxou e se entregou foi muito bom me senti um adolesceste, relembrei meus tempos de farra onde eu dançava passinhos com meus amigos para impressionar as garotas. Fiquei super feliz quando vi o lindo sorriso de Samuel, relaxado, descontraído. O Garoto estava se divertindo e aquilo fez com que me sentisse bem foi como se eu tivesse projetado meu filho em Samuel. A mesma sensação de querer ajudar, estimular, proteger, mas com grande excitação de ver um rapaz tão bonito.
A festa prosseguiu e tudo funcionou perfeitamente, me despedi dos funcionários e de Samuel e fui embora com minha esposa, filho e meus funcionários do escritório que vieram para a inauguração todos ficaram super empolgados e comentavam cada detalhe da noite, mas algo me incomodava por dentro.
Cansado dormi tive vários sonhos durante a noite, acordei varias vezes, muitos pensamentos, tudo se misturava, era imagens de agora, com Samuel, dos meus tempos de garoto, de farra, o inicio e decorrer do meu casamento e minha atual relação com meu filho, a madrugada foi difícil e acordei exausto, tomei meu café, fui correr e entrei na piscina do hotel para pensar. Decidi depois de muita reflexão afastar todos os pensamentos de desejos por Samuel, pois ele era um rapaz maravilhoso e merecia constituir uma família que seria aprovada por seus pais, ser feliz e ter filhos e resolvi dar esta chance também ao meu filho voltando a ter uma relação apenas de pai e filho.
O segundo e terceiro dia da boate foram acompanhados de perto por mim, Samuel e minha família, foi complicado evitar os carinhos mais quentes de Otavio e administrar a presença de Samuel tentando evitar pensamentos sexuais. Na segunda feira voltamos para minha cidade e minha comunicação com Samuel continuou através da internet, vídeo chamadas, email’s e telefonemas. Otavio reclamou muito no começo mas aos poucos foi acalmando achei um pouco estranho a velocidade do desapego pensei que demoraria mais porem foi melhor assim.
Quinze dias depois resolvi voltar a boate pessoalmente para verificar como estava as coisas de perto, voltar a encontrar Samuel pessoalmente foi difícil ele estava diferente, mais solto, com um sorriso mais fácil nos lábios, um brilho nos olhos, logo que cheguei fui recebido com um abraço que me levantou a temperatura do corpo alem do meu cacete, Samuel me disse estar super contente com o trabalho, passei toda a semana na cidade. Estava sendo uma tortura para mim e decidi ir embora, estava louco para transar e já estava vendo a hora de agarrar aquele jovem a qualquer momento. Como fiquei uma semana longe resolvi passar no escritório de surpresa para verificar o trabalho principalmente se meu filho estava realmente trabalhando como deveria.
Quando cheguei, algo me deixou intrigado logo na entrada, o escritório fechado segunda feira as 10 hs, será que tiraram folga sem me avisar ou tinha acontecido algo? Pensei em ir embora quando escuto algo cair dentro do escritório, tinha pessoas lá dentro. Com muito cuidado tento abrir a porta sem fazer barulho, estava trancada, destranco, pois tenho a chave e sorrateiramente entro. Ninguém na recepção, vou em direção a minha sala e escuto gemidos, será que Otavio esta trazendo garotas para transar no escritório? Penso em entrar de sopetão e dar aquela bronca, mas e se não fosse o meu filho e se fosse Juliano meu empregado e Sâmara minha secretaria? Era melhor eu ir devagar de toda forma mereceriam uma bronca por estarem com o escritório fechado para fazerem putaria, abri bem devagar a porta de vidro apenas uma fresta para espiar.
Eram eles minha secretaria deitada sobre a mesa do escritório com as pernas abertas e meu filho lambendo sua buceta, fazendo com que ela gemesse, que raiva, que tesão, que safadeza na hora do expediente porem meu filho estava seguindo em frente, mas espera uma mão no ombro de Otavio, me ajeitei e quase cai de costas, Juliano meu empregado estava pelado alisando meu filho, que empinava a bunda para Juliano. Enquanto Otavio chupava o grelo de Sâmara, Juliano lambia a bunda do meu filho. A vontade de entrar de sair brigando, batendo e xingando era tamanha, ao mesmo tempo um fogo subia em mim e me queimava por dentro querendo entrar na bagunça, lembrei de mim e minhas festinhas e resolvi deixar as coisas acontecer a final já não queria mais manter minha relação incestuosa com meu filho e ele teria que aliviar seu tesão em algum lugar alem disso Juliano e Sâmara eram lindos e safados, ela uma morena clara, cabelos lisos, negros e grandes ate a metade das costas, olhos castanhos escuros, seios durinhos, tamanho médio com mamilos espetados, Juliano, corpo forte não era malhado de academia, mas tinha porte, uma leve barriguinha discreta, branco, cabelos castanhos claros e curtos, com uma vara de 18 cm, esta informação fiquei sabendo depois através de Otavio.
Resolveram mudar de posição Juliano sentou em minha cadeira, Otavio engoliu com sua bunda o cacete duro do meu funcionário e de frente para meu filho minha secretaria senta enfiando em sua xoxota o pau de meu filho, gemem e transam muito, mudam de posição, um chupa o outro, todos se comem ate Sâmara enfia dedo no cu dos rapazes enquanto se beijam, decido dar a bronca pela transa em horário de expediente depois, vou para minha casa e por sorte encontro minha esposa me dizendo que a escola estava em greve e transei loucamente com ela descontando todo meu tesão acumulado, meti forte, com vontade, na frente , atrás, de varias posições , chupei seu grelo, seus peitos, beijei muito minha esposa e fui tomar banho.
Samuel durante a semana me disse que eu estava diferente com ele, e me perguntou se ele tinha feito algo que eu não tinha gostado, disse que não, mas ele percebeu que eu me afastei e evitava algumas situações principalmente olhar em seus olhos. Conversei com meu filho e disse que poderiam se relacionar desde que não fosse durante o expediente e mantivessem a qualidade do trabalho principalmente em minha ausência ou seria obrigado a despedi los. Quinze dias depois novamente voltei a boate e Samuel parecia mais bonito com seu novo corte de cabelo, novamente sou recebido com um caloroso abraço, Samuel, mudou seu vestuário, passando a usar camisa social, com um botão aberto, percebi que durante o trabalho ele passou a fazer questão de esbarrar em mim algumas vezes, sem necessidade, muito sorridente, por diversas vezes arrumou desculpa para me mostrar coisas no computador encostando seu peito quente em minhas costas me fazendo sentir seu novo perfume ainda mais gostoso, ate percebi piadinhas de duplo sentido nunca mencionadas por Samuel, algo estava errado, este jovem estava com segundas intenções ou eu estava enlouquecendo.
Na terça feira Samuel me chama a te a boate para me mostrar umas coisas sobre o balanço e faturamento, neste dia a boate não funciona nem de dia para a faxina que era feita segunda feira e nem a noite só estávamos nos dois, já era de tardezinha e com o tempo nublado ficou escuro, fui chamar Samuel para ir embora, a chuva já começava, de repente as luzes apagaram, o interruptor não acendia, gritei novamente meu gerente, ele me respondeu vindo ao meu encontro com uma lanterna e dizendo que a chuva estava muito forte que era melhor esperarmos , disse que não iríamos de carro sem problemas ele disse que eu não enxergaria devido a intensidade insisti mas não consegui encontrar as chaves fui ao escritório, procurar não encontrei será que tinha deixado no carro, as portas da boate estavam trancadas, o que estava acontecendo ?
Continua...