Sou uma transexual bonita, sensual e de corpo bem feito. Sou morena, cabelos longos, seios médios e bundinha arrebitada. Todos não acreditam que não sou uma mulher. Na verdade me considero uma mulher com algo a mais. Hoje moro sozinha e estou com 32 anos, mas o que vou relatar aconteceu quando eu contava 18 anos. Minha irmã mais velha tinha acabado de se casar com um amigo de infância, um tesão de homem, como é até hoje. O que eu não esperava era que os dois resolvessem irem morar lá em casa após o casamento. Ah, adorei! Só de pensar em ver aquele homem gostoso todo dia era bom demais! Um dia, minha irmã saiu para a academia e resolvi entrar no quarto deles. Fiquei maravilhada: meu cunhado continuava dormindo, só que completamente nu! Olhei logo para o seu pênis e imaginei aquele membro duro dentro de mim. Minhas pernas bambearam, meu cuzinho piscou e senti uma vontade louca de ir até ele e acariciar seu mastro, masturbá-lo, chupá-lo. De repente, seu pênis começou a crescer endurecido. Quando dei por mim, vi que meu cunhado já havia acordado e apenas me observava insinuantemente. Assustada, saí correndo do quarto. Meu coração estava disparado de nervosismo. Os dias se passaram e ele nada comentou a respeito do assunto, mas eu percebia que seu olhar sobre mim ficava cada hora mais sacana, mais tarado. Afinal, eu era uma ninfeta bem gostosinha. As coisas, porém, não passaram disso. Até que numa das vezes em que foi me buscar após uma festa (atendendo a eventuais pedidos de minha mãe), estava tarde e ele não falou nada comigo o trajeto todo até em casa. Quando colocamos o carro na garagem, ele sussurrou em meu ouvido que ia me dar o que eu estava querendo. Fiquei um pouco com medo, mas ao mesmo tempo ansiosa de tesão. Meu cunhado começou a baixar a parte de cima de meu vestido negro, puxou o sutiã para baixo e acariciou meus seios. Ele me arrepiava todinha com seus toques abusados. Enlouquecendo-me ainda mais, passou a beijar meu pescoço, foi descendo até meus peitinhos e começou a lambê-los e chupá-los. Eu não conseguia me controlar e soltava gemidos altos. Cada vez mais avançadinho, enfiou a mão esquerda por dentro do vestido e foi tirando minha pequena calcinha preta. O danado continuou me bolinando, me invadindo e, com jeitinho, meteu o dedo indicador em meu cuzinho apertado. De repente, ele abriu o zíper da calça e botou o pênis para fora. Estava duro, enorme, grosso. Meu cunhado mandou que eu o chupasse. Engoli tudo, dando início a uma felação alucinada. Meu cunhado tesudo gemia, urrava de prazer, enquanto eu me deliciava chupando seu tronco até os testículos. Ele resolveu então, fazer um sessenta e nove. Com seu pau duro em minha boca, senti sua língua na minha bundinha. A gente se chupava sofregamente. Quando no auge da excitação, meu cunhado me colocou de quatro no banco traseiro, me segurou pela cintura e enfiou seu grosso cacete no meu cuzinho melado, a esta altura piscando de tesão. Ele puxava meus cabelos, metia a língua em minha orelha e mandava-me mexer. E rebolando, cheia de volúpia, acabei fazendo-o ejacular dentro de mim. Paramos um pouco, ofegantes. Até que meu cunhadinho mandou limpar seu pau. Voltei a chupá-lo e ele ficou duro novamente. Ainda estava tesuda e queria mais. Ele então me colocou deitada de costas, pôs minhas pernas sobre seus ombros e me comeu deliciosamente. Sentia todo seu pau dentro de mim e estava prestes a gozar quando então pedi que, quando fosse gozar também, o fizesse na minha boca. Ele me comeu por mais uns 5 minutos, me fazendo gozar em minha própria barriguinha, para em seguida avisar que gozaria. Caí de boca naquele caralho delicioso engolindo todo seu mel. Ele olhou pra mim e me chamou de putinha gostosa e disse que não sabia que eu era tão safada. Fomos pra casa onde tomei um delicioso banho e fui dormir feliz como nunca.
Meu cunhadinho
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