Queridinhos, cheguei à parte 10 e a partir daqui, os desfechos e o tão sofrimento do Júnior virão. Iky seu lindo, eu estou com saudades de você amigo. Amo você e fico feliz por sempre ler os meus contos. E pra quem quer saber o meu nome, é Alexandre Alves, e o meu MSN: ale-daring@hotmail.com
Boa Leitura e dedico este post à todos vocês.
Quando eles se abraçaram, as lembranças da transa dos dois vieram na cabeça do Marcelo. Aquele contato com o corpo quente e cheio de tesão do Júnior,com os hormônios a flor da pele, estava deixando ele sem sentido.
- Nunca mais vou te incomodar senhor Marcelo. Tchau.
Marcelo ficou olhando para o rosto perfeito e angelical dele, e por um impulso que não soube explicar, puxou aquele garoto e beijou em sua boca.
O beijo foi tão intenso e molhado, que o Júnior se sentiu completamente envolvido nos braços fortes e másculos do Marcelo. Mais o transe da emoção acabou, quando este, parou o beijo.
- O que eu estou fazendo? Vai embora Júnior.
- Não se repreenda por isso Marcelo. Eu sei que você não está apaixonado por mim, e sei também que você não é gay. Mais existe uma coisa chamada de instinto masculino, que fala mais alto dentro da gente. É esse instinto que libera a nossa adrenalina, o nosso tesão, a nossa necessidade física em possuir alguém.
- O que você está dizendo?
- Marcelo... Olha pra mim... Apesar de eu estar apaixonado por você, e saber que não serei correspondido, vamos ao menos nos entregar ao desejo carnal. Só isso me satisfaz.
- Não, não posso! Eu nem sei por que te beijei garoto. Você é só um adolescente...
- Será que sou apenas isso?
Ele tirou a roupa devagar... Era como se repetisse a mesma cena, há dias atrás.
- Para com isso garoto. Eu não vou mais repetir aquela cena...
- Só um pouquinho vai? A gente goza e depois eu vou embora. – ele foi alisando o peito do Marcelo, e passando as mãos por todo o corpo dele. Quando chegou até o pau, viu que estava duro como uma rocha, e foi se ajoelhando, até ficar diante do membro dele. Cheirava a calça por cima do pau, e abriu o zíper, exibindo aquele membro grosso e cheio de veias de homem maduro. Júnior lambia vagarosamente a cabeça, sem pressa, como se o mundo lá fora, estivesse parado. Marcelo soltava gemidos baixos, e já entregue as carícias do garoto, não raciocinava mais nada; apenas se deixava levar por aquela boca quente e gulosa. Marcelo pediu que ele se levantasse, e o levou para o quarto de hóspede. O deitou na cama, e por cima dele, o cobriu de longos chupões e amassos. Como o Júnior tinha uma pele branca, logo ficou vermelha com aqueles toques brutos.
- Come seu menino vai. Me deixa ser seu brinquedo, seu objeto. Me come Marcelo.
Ao ouvir aquilo, ele ficou louco de tesão. Pôs o Júnior de quatro, e beijando suas costas e apertando a sua cintura, mordia e chupava a bunda empinada dele. Marcelo colocou a camisinha, e foi introduzindo aos poucos a sua pica.
- O que você tem que eu não consigo resistir a esse teu corpo hein? Você está me enfeitiçando garoto.
- Acaba comigo. Faz comigo, o que você não faz em sua mulher.
O Marcelo meteu com força, e deu inicio a um vai e vem frenético. O saco dele batia na bunda do Júnior. De quatro e totalmente entregue, Juninho sentia a dor da pressão que o Marcelo fazia.
- Isso vai! Eu gosto assim. Me fode Marcelo. Vai meu amor.
O Júnior já estava o chamando de “meu amor”. As coisas aconteciam conforme ele estava querendo que acontecesse.
Marcelo usava toda a sua força e virilidade; comia ele como se fosse devorá-lo, chagando até machucá-lo. Mais o Júnior gostava mesmo era de ser explorado, usado, maltratado na cama. Talvez fosse isso que despertasse nele, tanta obsessão pelo Marcelo.
Depois de alguns minutos, Marcelo tirou a camisinha, encostou o pau na boca do Júnior, e jorrou todo o seu leite quente. Júnior engoliu tudo, e exausto se jogou na cama.
- Você não vai gozar? – perguntou o Marcelo a ele.
- Hoje eu queria só te dar prazer. Não é porque eu não gozei, que significa que a nossa transa não foi boa, muito pelo contrário, foi mais que perfeita.
- Bom... Eu vou tomar um banho. Fique a vontade. – Marcelo o olhava meio sério. Ele parecia que havia saído de uma hipnose. [Ao mesmo tempo em que se rendia ao corpo do Júnior, o repudiava logo em seguida.
- Posso tomar banho junto com você?
- Acho melhor não.
- Por favor?
Ele olhou para o Júnior, e em meio ao seu olhar misterioso, acabou concordando. Eles entraram no Box, e o Júnior pegou o sabonete e ficou observando ele... Em meio ao silêncio que se formou, ele tomou a iniciativa, e ia passando o sabonete no peito do Marcelo, e este, só observava ele.
- Você é um homem muito bonito sabia?
- Não me acho tão bonito assim...
- Deve chover de mulheres que dão em cima do senhor; quer dizer, você. É difícil não chamá-lo de senhor.
- Por quê? Eu tenho cara de velho?
- Não seu bobo, é que... é questão de respeito.
- Os seus pais sabem que você é gay?
- Ainda não tive coragem de contar. – eles dialogavam ao mesmo tempo em que o Júnior continuava a passar sabonete nele.
- Deixa que agora eu te dou banho. – ele tomou o sabonete das mãos dele.
Eles ficaram conversando por mais um tempo, debaixo do chuveiro. Quando o Marcelo se animou de novo, e comeu o Júnior novamente, ali mesmo. Depois saíram do banho, e quando o Júnior se preparava para ir embora:
- Você quer ficar e jantar comigo?
- Acho melhor eu ir pra casa. Afinal, você mesmo me pediu para que eu me afastasse de você.
- Não quero mais... Agora você pode ficar e jantar comigo? – disse ele sério.
- Claro que sim. Júnior não se conteve e beijou a boca dele, e foi correspondido.
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Enquanto isso na casa do Júnior...
- Olá! O que deseja? – disse a mãe dele.
- Oi. Meu nome é Viviane, eu sou psiquiatra e psicóloga. Eu queria conversar um pouco com a senhora, a respeito do seu filho.
- Mais como à senhora conhece ele?
- É que... Na verdade, eu estou a par das sessões que ele teve com o Zé Carlos, e queria que a senhora me ouvisse um pouco.
- Claro! Entre por favor.
A médica se acomodou no sofá da casa, e foi servida de um café. Logo, o pai do Júnior também apareceu curioso com a visita.
- Bom. O comportamento do filho de vocês, não é o dos mais agradáveis que possamos ver em um adolescente da idade dele.
- Como assim?
- Eu acompanhei todas as sessões do Júnior, não de forma presente, e numa única visita que o Júnior fez a mim, eu pude perceber que ele sofre de transtorno de conduta.
- E o que é exatamente isso? – perguntou o Paulo.
- Basicamente consiste numa série de comportamentos que perturbam quem está próximo, com atividades perigosas e até mesmo ilegais. Como a personalidade não está completa, antes dos dezoito anos não se pode dar o diagnóstico de personalidade patológica para menores, mas a correspondência que existe entre a personalidade anti-social e o transtorno de conduta é muito próxima.
- A senhora está querendo dizer o quê?
- Que o Júnior se encaixa neste quadro, e que se não for feito um tratamento com ele, possivelmente se tornará um psicopata na fase adulta.
- O meu filho não é um psicopata! – gritou a mãe dele.
- Vocês precisam verificar qualquer comportamento estranho do filho de vocês, porque quem sofre de transtorno de conduta, normalmente, não tem sentimentos e pode até matar e senti prazer com o sofrimento dos outros.
- Saia da minha casa, por favor! Não vou admitir que insulte e fale mal do meu filho na casa dele.
- Eu só quero alertá-los e dizer que podemos reverter à situação enquanto há tempo.
- Saia daqui minha senhora. – o pai dele pediu novamente.
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Na casa do Marcelo...
Depois de jantarem, Marcelo convidou o Júnior a dar uma volta no quarteirão. No caminho, Marcelo ia contando da sua vida, e quando pararam de frente a casa do Marcelo novamente, o Júnior fez um pedido:
- Marcelo... Deixa eu ser o seu amante?
CONTINUA...