Sempre quis comer a bundinha dela. Ela nunca quis dar. Quando consegui que concordasse, fui tonto e tentei penetrá-la a seco e não deu certo, ela sentiu dor e não gostou. Mal tinha passado a cabecinha e ela implorou pra que tirasse. Eu a amo, então tirei.
July é linda, morena de 1,65m que chama a atenção por onde passa. É gostosíssima, com seus seios de tamanho médio, cintura fina, bumbum grande e empinadinho e, o que só eu sei, com sua xaninha depilada a lazer! Mas ficava dizendo não às minhas tentativas de comer seu cuzinho.
Certa vez houve uma festa na casa de uma amiga de July. Várias das amigas que tinham trabalhado com ela estavam lá, conversaram e beberam muito. Eu, como era o motorista da vez e não tinha tanta afinidade com o pessoal, quase não bebí. Em dado momento, notei que July e suas amigas já estavam alteradas, e sugerí aos maridos e namorados das outras meninas que as finalizássemos a festinha, ou elas iriam passar mal, e eles concordaram na hora. Nos despedimos e fomos embora. Ao entrar no carro, July, que estava de saia curta, se sentou de pernas abertas e caiu no sono. Falei com ela, chamei seu nome, peguei em sua perna mas ela não acordava. Encostei o carro numa rua tranquila que conhecia, baixei seu vestido tomara-que-caia e chupei seus seios num frenesí alucinante, enquanto puxava sua calcinha de lado e a penetrava com dois dedos de uma vez, sem lubrificação e sem dó. Ela acordou um pouco e gostou do que estava acontecendo, mas cochilou novamente. Abri minha calça, puxei meu amigão pra fora e coloquei July de boca nele enquanto ligava o carro e ia pra casa. Ela acordou pra fazer o boquete e o fez com perfeição, mas não gozei, queria guardar tudo pro que estava planejando. Chegamos em casa, ela parecia ter despertado mas eu sabia que ao cair na cama, dormiria bêbada e profundamente, então decidí ajudar: sugerí uma última taça de vinho e ela aceitou. Ela mal tomou a taça e caiu no sono, no sofá.
Mexí com ela, falei, dei tapinhas no rosto... nada a acordava. Sei que fui sacana, mas tinha que comer aquele cuzinho naquele momento. Tirei seu vestido e sua calcinha, ela nem se mexeu. Chupava seus seios enquanto enfiava os dedos em sua xaninha sem pêlos, penetrei a na posição tradicional e, apesar de ela ter ficado bem lubrificada, não acordou. Dava fortes estocadas, enquanto falava pra ela coisas que ela as coisas que ela não gostaria de escutar: “July, eu vou comer sua bundinha agora, tudo bem?”. Como ela não esboçava reação, entendí que era um sim, então a coloquei com a barriga apoiada no braço do sofá, deixando aquele monumento de bunda virado pra mim. Eu mal acreditava, só com uma cuspida no cuzinho, meu dedo entrava facilmente! Era muito macio! Penetrei a xana dela e enfiei o dedo no ânus, mas estava ruim a posição da mão pra fazer isso, então só fiz o suficiente pra laciar um pouco. Quando achei que já estava acostumado com meu dedo, posicionei o pênis na entradinha, segurei sua cintura e enfiei com força, de uma vez. Na primeira enfiada ela se remexeu, mas fiz carinho na lateral do rosto dela e ela voltou a dormir profundamente, e eu metí cada vez mais fundo naquela bunda gostosa. Eu queria desesperadamente gozar dentro daquele bumbum. Saí de dentro, coloquei-a na cama de costas, afastei bem as pernas dela, dei uma nova cuspida no cuzinho e enfiei forte novamente. Dessa vez ela acordou, deu aquela travada de cú, contraiu o bumbum, ficou meio confusa e perguntou, brava, o que eu estava fazendo. Na hora, respondí: “Você não lembra? Eu disse que hoje seria uma noite boa pra provar seu bumbum, e você falou que só se fosse com carinho... E você estava gostando!”. Foi uma mentira, e se ela não estivesse de costas iria ver meu rosto e sacar pela minha cara que eu estava mentindo, mas ela acreditou, relaxou e me deixou continuar, só que continuei com mais carinho. Ela foi relaxando mais e mais, dormiu novamente e eu finalmente dei fortes enfiadas, enfiei a mão por baixo dela, tocando sua xaninha e enfiei um dedo ao mesmo tempo que enchia seu cuzinho de porra. Ela acordou nesse momento, e quanto percebí, encostei no ouvido dela e disse: “Você é maravilhosa, é linda, é gostosa e esse seu bumbum é uma delícia”. Ela sorriu e caiu no sono novamente. Peguei lenços de papel e dei uma limpada básica em sua bundinha e a deixei dormir seu merecido sono.
No dia seguinte, me perguntou o que tinha acontecido. “Você não lembra?”, perguntei. Ela disse que se lembrava da casa da amiga, de eu chupar seus seios no carro e de eu dizer que ela era maravilhosa, mas não se lembrava de mais nada. Então eu contei o que aconteceu, segundo minha versão: “no carro, chupei seus seios e mordi sua xaninha, você fez um boquete delicioso. Quando chegamos em casa, você pediu mais uma taça de vinho, sentou no sofá, pegou meu meninão e chupou com vontade. Eu falei sobre seu bumbum, que estava vidrado nele e você disse que eu podia tentar, desde que fosse com carinho. E a gente fez um delicioso sexo anal!”. Ela ficou meio confusa, acho que tentando absorver a historia e desacreditando de quase tudo, mas falou: “Realmente, não me lembro, mas estou com o bumbum dolorido e escorrendo sêmen. E eu achei que você ia negar que aproveitou de mim e comeu minha bunda ontem... Foi legal?”. Eu nem acreditei: “Se foi legal”, eu disse. “Claro que foi, você realizou o meu maior sonho ontem à noite, só disse uma vez pra eu ir devagar e parecia estar gostando muito! E quando gozei, você deu uma travada em mim, apertou meu pau com seu cuzinho de um jeito tão gostoso que eu nem imaginava que fosse possível”. Ela fez uma carinha de sapeca e disse: “Bem, eu não lembro de muita coisa mesmo... mas como você foi honesto, disse que eu estava gostando e gozou bem gostoso, vamos fazer um amor bem gostoso agora?”. E, pausadamente, disse: “NO MEU BUMBUM”.