Seduzindo ou sendo seduzido pelo padrasto

Um conto erótico de outroX
Categoria: Homossexual
Contém 5851 palavras
Data: 17/04/2013 21:10:27

Algumas coisas nem parecem estar lá... Até que “do nada” (ou não) você percebe que existe e não consegue controlar mais a vontade de ter essa coisa realmente concreta. Cansa de fantasias... Até hoje não sei se fui eu quem começou esse joguinho ou se ele de alguma forma me fez pensar assim. Só sei que depois que começou, foi impossível parar. Depois que me vi atraído pelo meu padrasto, não descansei até ter seu pau atolado no meu cu.

Me chamo Diego. Tenho hoje 18 anos e o que narro a seguir aconteceu há mais ou menos um ano. Tenho um metro e 70, pele clara, não branca... Olhos meio castanhos só que claros demais. Adoro dizer que são verdes. Sempre fui bem magrinho, mas com o tempo, de alguma forma, meu corpo foi ficando malhadinho. Bem natural, sabe? Nunca fiz academia ou algo do tipo. Tenho cabelos bem pretos e quase lisos... Dá pra deixar grande e ficar bonitinho, mas se crescer demais, viro um monstro. Kkkkkkk’ Sou gay, passivo, e descobri minha homossexualidade cedo, com uns 12 anos quando “transei” com um coleguinha besta da escola e não parei de tentar com outros meninos. Até com um priminho já rolou uma vez... Nada de mais. Nunca senti atração por garotas e situações como as que vivenciei ano passado me fazem lembrar o porquê. Moro com minha mãe, que é separada do meu pai desde meus 4 anos e sou, graças aos deuses, filho único...

Como eu disse, minha mãe se separou do meu pai quando eu ainda era bem novo. Ele ainda é um cara presente na minha vida, mas somos mais amigos que pai e filho. Tenho mais como pai um namorado que minha mãe teve depois de um tempo da separação, que acompanhou boa parte do meu crescimento. Eles se separaram depois de alguns anos juntos e minha mãe voltou a namorar outros carinhas por aí... É uma mulher bonita, segura, de bom gosto... Homem nunca foi problema pra ela. Quando eu tinha 15 anos, já tinha certeza da minha sexualidade, mas não havia contado pra ninguém além de um amigo de infância e uma vizinha, da minha idade, que chegou na cara dura e perguntou se eu gostava de homens. Respondi morrendo de medo dela contar pra minha mãe, mas acabamos virando amigos depois de um tempinho.

Voltando, eu sempre conheci todos os namorados da minha mãe. E depois do Fagner (que considero meu pai), poucos me agradaram. Não sou nada afeminado e acho minha sintonia com minha mãe assustava um pouco os caras que ela levava lá em casa. Era como se eu fosse o pai/marido liberal dela, sei lá. Ela também me ouvia e normalmente eu estava certo quando dizia que alguém não ia dar certo pra manter um relacionamento. Sempre assim. Uns 6 meses depois de eu completar 15 anos, ela levou Marcelo para que eu conhecesse... Pelo que contou, estavam namorando havia 1 mês e esse era o recorde de tempo que ela ficara com alguém sem me apresentar. Era noite, estava bem quente, eu estava na sala (que tem ar condicionado), deitado no tapete, estudando um pouco e dando aquela olhada nos programas da TV. Acho que era uma sexta feira... Não passava das 21:00 quando ouço a porta de entrada abrir. Era minha mãe...

Ela vinha de mãos dadas com um cara uns 20 centímetros mais alto que eu, com uma pele da mesma cor que a minha, cabelo castanho, cortado baixo, mas dava pra notar que não era ruim... Olhos bem escuros. Tinha aquele olhar que atravessa você, sabe? Meio malhado, mas sem exagero. Um cara que se cuida bem. Um sorriso leve no rosto que tinha traços fortes. Estava com uma barba bem feita, que deixava seu rosto com um ar mais velho que talvez fosse preciso. Ele não parecia passar dos 28 anos.

- Dí, tenho um amigo que quero que você conheça. – Ela disse enquanto entrava pela sala. Devido ao calor, eu estava sem camisa, com um shots daqueles bem baratos, super curto, parecia uma cueca boxer, e sem cueca por baixo. Uma maravilha. Quer roupa mais perfeita pra receber um cara que parecia ter se vestido especialmente pra ir conhecer o filho/pai/marido liberal da possível namorada? Levantei com tudo, peguei a camisa que estava no sofá, vesti e fui cumprimentar o tal cara.

- Diego. Prazer, cara. Marcelo. – Ele apertou minha mão, me olhou nos olhos e sorriu. Quem me olha nos olhos tem meu respeito. E ele com aquele sorriso, merecia mesmo meu respeito.

- Porra, mãe... Não avisou que ia trazer gente hoje. Olha minha situação aqui. Oi, Marcelo. É um prazer.

- Na verdade eu avisei enquanto saía hoje mais cedo. Você estava no banho, eu acho...

- Ah. E eu respondi? Não lembro. Nem devo ter ouvido, mãe...

- Que seja. Estamos aqui e agora você sabe que veio gente hoje. Tá lindo, que “olha minha situação, mãe”?

Eles ficaram lá na sala comigo, por meia hora, mais ou menos... Na outra meia hora que se passou, ficamos só eu e Marcelo, conversando. Ele era bem parecido comigo, logo a conversa fluiu bem. Obviamente, começou com o básico.

- Realmente. Você é tudo que sua mãe falou.

- E o que diabos ela falou? – eu ri

- Ela disse que depois da separação do seu pai

- Ela provavelmente deve ter se referido ao Fagner...

- Esse mesmo... Ela disse que depois que se separou desse Fagner, você assumiu o controle da casa. Cuidando dela e de você mesmo como um adulto faria. Eu fiquei realmente com um pouco de medo de conhecer você, cara. – ele riu – É difícil achar um garoto que entenda a mãe e os relacionamentos dela com outros homens que não sejam seu pai biológico ou de consideração mesmo... E você é bem novinho.

- Gosto da minha mãe feliz. Apenas. Não importa com quem... Acho que ela teve tantos relacionamentos não por ser fácil, mas por saber reconhecer quando algo não está dando certo e saber a hora de acabar uma relação. Somos bem abertos aqui em casa, falamos de tudo. Logo, eu tenho carta branca pra opinar sobre os caras que ela me apresenta e até ajudar com os planos de conquista e/ou término.

Olhei pra ele tentando fazer cara de mau e nós dois rimos. Parecíamos nos dar bem... Não conversava com um namorado da minha mãe havia muito tempo e com Marcelo era fácil manter um diálogo direto e sem bajulações. Podia aceitar aquele namoro numa boa, e aceitei. Não impliquei em nada com o Marcelo. E quando, 5 meses depois, eles decidiram morar juntos lá em casa, o recebi de braços abertos. Hahaha

Eu estava com 16 anos e pouquinho e Marcelo morava conosco havia uns 2 ou 3 meses. Ele trabalhava pela manhã e uma parte da tarde e passava o resto do dia em casa. Às vezes ia à academia ou saía com minha mãe. Eu normalmente ficava em casa estudando, pois era meu último ano de escola e prestaria vestibular no final do ano. Ia pra escola de manhã e passava o resto do dia em casa... Raramente saía. Minha relação com Marcelo era amigável, mas nada que superasse o “Bom dia” “boa tarde” “Tem café?” “Sua mãe saiu?” “Cadê mãe, Marcelo?” “Gosta de futebol?” “Odeio!!”. Convivíamos como colegas de quarto, talvez... Ainda era estranho ter mais alguém morando com a gente...

O tempo foi passando e a presença de Marcelo em casa não era mais tão ruim. Estávamos mais à vontade, às vezes eu ou ele ficava de cueca em casa... Ele sempre um colírio para os olhos. Ele começou a me chamar de “Dí”, brincávamos com minha mãe que sempre foi super distraída e sempre fazia algo muito besta... Enfim, éramos mais amigos nessa época. Como eu disse antes, ninguém sabia da minha orientação sexual e eu não sou afeminado, logo Marcelo nunca falou nada relacionado a isso comigo e me tratava como tratava seus amigos héteros. Eu o olhava apenas como um cara bonito (bem bonito), namorado da minha mãe, e bem legal. Só. Sem nenhuma investida mais sexual ou algo do tipo.

Foi quando ele morava lá em casa havia quase um ano, que o vi pela primeira vez com outros olhos. A casa é grande mas como morávamos apenas eu e mãe só tem dois banheiros. Um no meu quarto e um pro resto da casa. O meu estava quebrado havia dois dias. A água simplesmente não chegava lá. Passei a usar o outro banheiro... Um dia, cheguei da escola, fui pro quarto, tirei a roupa e entrei no meu banheiro. Tinha esquecido que o chuveiro estava sem água. Já estava de toalha e assim fui pro outro banheiro. Ficava no mesmo corredor, saí do quarto e fui... Mãe não estava em casa, tinha saído pra visitar uma cliente (advogada), e Marcelo, se estava em casa, estava perto de sair. Ele sempre ia comer algo e tomar um banho no horário de almoço. Estava apertado para mijar e corri pelo corredor, para o outro banheiro. Abro a porta já desatando o nó na toalha e lá está Marcelo saindo do banho, ainda sem toalha e mais lindo do que nunca.

- Tem gente, Dí – ele riu – Já tô saindo... Só me secando. Acho que já estou atrasado... Pode entrar.

Posso jurar que aquilo era um pênis que estava ereto um minuto antes... E infelizmente posso jurar que não tirei os olhos dele um segundo sequer enquanto Marcelo falava comigo e ele pareceu perceber. Como eu disse, não estava duro, mas parecia ter estado. Era enorme! Naquele estado, devia ter uns 19 centímetros... Projetei na minha cabeça como seria ele totalmente duro e senti meu cu piscar e aquele “choque” no pau. Foi quando acordei e corri pro vaso pra me aliviar. Ele terminava de se secar e eu olhava de canto de olho enquanto ele colocava a toalha na cintura e saía do banheiro com um sorriso meio estranho... Fechou a porta atrás de si e eu fiquei lá em pé, nu, com uma ereção se formando. Entrei embaixo do chuveiro e tomei um banho bem lento... Com direito a uma punheta bem batida lembrando daquele pau lindo que tinha acabado de ver. Toquei cada ponto do meu corpo que sabia que me dava prazer, com os olhos fechados imaginando milhares de finais para a cena do banheiro. Na maioria, ele me encostava na pia mesmo e metia forte até ambos gozarmos...

Quando saí do banho, ele já tinha voltado pro trabalho e eu tinha a casa toda pra mim. Fui estudar, mas não conseguia tirar a imagem de Marcelo nu da cabeça. Passei a lembrar todas as vezes que o via de cueca pela casa e percebi que sempre o olhei com um certo desejo. Antes bem escondido, nem aceitável era, mas agora o via como algo que precisava ser meu de alguma forma. Me masturbei mais uma vez com dois dedos enfiados no cu enquanto chamava o nome do mais novo alvo das minhas fantasias. Algumas horas depois, ele estava de volta e já foi chegando, tirando a roupa pra entrar no banheiro... Assim que ouvi a porta se fechando, corri e fui pro meu quarto... Esperei uns dois minutos e fui espiar pela fechadura. Precisava. Por um milagre, a fechadura era virada para o lugar onde se tomar banho. Logo, com um esforço, dava pra ver algumas coisas... Pude novamente ver seu pau e sua bunda (que por sinal é linda!!!). Comecei a me masturbar ali no chão de joelhos mesmo... Aí fiz merda! Quando estava quase gozando, levantei o corpo um pouco num espasmo. Minha cabeça bateu na maçaneta e fez barulho. No silêncio que estava a casa, pareceu uma arma sendo carregada. Levantei correndo e fui pro meu quarto. Ouvi a porta do banheiro abrindo dois segundos (que pareceram uma eternidade) antes de entrar no meu quarto com o coração saindo pela boca. Não consegui nem disfarçar um pouco. Ele provavelmente tinha me visto e eu estava morto!

Ainda no quarto, ouvi a porta do banheiro abrir e fechar e ouvi os passos de Marcelo passando pro quarto da minha mãe que fica ao lado do meu. Estava deitado de bruços na cama, com a porta aberta. Quando ouvi a porta do banheiro abrir, virei de barriga pra cima, e esperei por ele passar. Quando Marcelo surgiu na minha porta, passando ali em menos de um segundo, o vi coçando um volume enorme na toalha e olhando rapidamente pra dentro do meu quarto. O vi passando novamente, indo pra sala e depois mais nada. Minha mãe chegou, e o dia terminou como sempre. Marcelo nem me olhou. E se olhou, não insinuou ter me visto mais cedo. No fundo eu sabia que ele tinha me visto... E pra falar a verdade, a falta de reação dele me excitou. Me deu vontade de fazer de novo, de provocar mais... Só não sabia que ele faria o mesmo.

Meu banheiro foi concertado, e voltei a usá-lo normalmente. Minha mãe estava sempre ocupada, envolvida no trabalho e passava a maior parte do dia fora de casa. Eu aproveitava pra espiar Marcelo sempre que dava. Também começava a me mostrar pra ele. Quase não tenho pelos no corpo e não sou feio... Sempre ficava deitado na sala perto do horário dele chegar, de bruços, ou de lado com a bunda bem à mostra, esperando ele passar e me olhar. Fingia nem o ver, mas percebia seus olhares discretos. Era sempre assim: Ele chegava, eu estava na sala praticamente nu, ele ia pro banheiro, eu ia atrás pra espiar o banho, voltava pra sala, ele saía do banho, ia pra sala e ficava lá assistindo qualquer coisa. Normalmente eu ficava lendo. Algumas vezes depois dessa rotina se repetir, Marcelo começou a sair do banho de cueca, ainda todo molhado e ir assim mesmo pra sala. Quando isso começou a acontecer, comecei a provocar mais. Ele se sentava no sofá de frente pra TV, eu me deitava no tapete que ficava entre o sofá e a estante, de bruços, com as pernas levemente afastadas e com a bunda empinada. Sempre que eu precisava levantar, olhava rapidamente pra ele e percebia um volume na cueca folgada que ele usava... Ele não parecia querer esconder.

Assim foram se passando dois meses. Provocações bem diretas, mas sem nenhuma investida de fato. Eu sinceramente não sabia se ele estava interessado e também eu tinha medo de avançar e receber um grande “NÃO!” dele. Acho que ele estava na mesma situação. Não sabia se eu estava aberto à uma investida... Ele nem sabia se eu realmente era gay. Podia desconfiar, mas nada era confirmado. Qualquer passo em falso podia custar a relação dele com a minha mãe. E minha mãe! Minha cabeça girava só de imaginar as consequências de um caso entre Marcelo e eu. Imagina pra ele... Era tudo complicado demais pra lidar e qualquer atitude precipitada, afetaria demais nossas vidas.

Eu o queria com todas as minhas forças. Só ele. Nenhum outro cara me chamava a atenção... Eu nem conhecia tantos caras assim. Me sentia mal por ele estar namorando alguém e esse alguém ser minha mãe, mas uma parte de mim parecia não se importar. E essa parte parecia ter uma força incrível sobre as minhas atitudes. Eu já tinha 17 anos, havia ficado com alguns garotos por aí, transado com poucos e até tinha começado e terminado um relacionamento meio bestinha durante esse tempo que Marcelo morou aqui em casa, mas nada mexeu comigo como a cena do banheiro ou as coisas que aconteceram depois disso...

Eu havia passado no vestibular, porém na segunda chamada. Só entraria quase no final do ano... Logo passava muito tempo em casa. Nunca tive muitos amigos... Meu convívio com Marcelo era cada vez mais rotineiro. O via de manhã quando ele saía, a tarde quando chegava pra almoçar e quando voltava e a noite. E na maior parte do tempo, estávamos os dois sozinhos em casa... Diante disso, e da minha atração por ele, que acho que sempre foi recíproca, algo tinha que acontecer cedo ou tarde. Mesmo com todos os conflitos de ética existentes dentro de mim e dele.

Eram umas oito horas da noite quando ele fez seu primeiro ataque direto. Minha mãe estava na sala com Marcelo e eu no meu quarto lendo... Ele aparece na minha porta, só de cueca (como sempre), dizendo que precisava tomar um banho e que o outro banheiro estava sem água quente. Estava um calor desgraçado e o homem queria água quente. Sei.

- De boa... Nesse calor, água quente? A vontade... Me deixe com meus banhos bem gelados.

- Então posso tomar agora mesmo? – Eu nem estava olhando muito pra ele pra evitar ficar excitado.

- Pode, pode... Vou lá pra sala ler. Quando terminar... – Eu já estava de pé, me curvando pra pegar o marcador do livro que estava perto do travesseiro quando ele, nu, me apertou por trás me fazendo voltar a ficar totalmente em pé rapidamente.

- Você nessa posição, com esse shortinho, tá me provocando, Dí. – Ele sussurrou no meu ouvido enquanto empurrava seu pau já duro contra minha bunda – Já aguento um monte de provocação todo dia e tô quase voando em cima de você... Não faço isso aqui e agora porque não estamos sozinhos, mas só me aguarde amanhã ou em qualquer outra chance... Agora só me dá um beijo, que eu sei que você quer, só pra não me deixar na vontade hoje.

Eu estava em choque, mas ele não me deixou ficar assim por muito tempo... Me virou bruscamente e me deu um beijo lento, mas que me dominou totalmente. Explorando cada canto da minha boca, chupando minha língua, tirando o meu ar. Parecia que eu nunca tinha beijado de tão nervoso e excitado que fiquei. Enquanto me beijava, abaixou meu short, levantou uma das minhas pernas, colocou-a sobre a cama e tocou meu cu com o dedo bem firme me fazendo suspirar. A porta do meu quarto estava aberta e o risco parecia ser um tipo de estimulante. O afastei lutando contra toda minha vontade de tê-lo dentro de mim ali, naquele exato momento.

- Louco. Você é LOUCO! Não estamos sós, Mar... – Ele nem me deixou terminar a frase e me beijou novamente. Com mais força, até podia ser confundido com raiva, sei lá. Mas era como se ele tentasse me mostrar que, naquele momento, eu estava submisso a tudo que ele quisesse fazer.

- Tá. Eu sei que não estamos sós... E acho que foi por isso mesmo que tive vontade de subir aqui e fazer isso. Tudo ou nada! Não desce! Se você for lá pra sala, vai ficar com cara de culpado que eu te conheço. A mesma cara que fica toda vez que me espia no banho e me vê depois. – Fiz cara de espanto – Ah. Tá certo... Vc achou que eu não sabia!? Te vi na primeira vez, Diego. E desde então sei que você não parou. Só me provocando... Fica aqui! Vou tomar banho aqui e você não vai precisar me espiar e sair correndo se ouvir qualquer barulho. Só fica de olho na sua mãe... Se ela subir, me dá um toque que fecho a porta do banheiro na hora. Pode ser?

Nem respondi. Me sentei na cama, com os olhos virados pro banheiro. Ele entrou, ascendeu a luz, ligou o chuveiro e entrou embaixo sem tirar os olhos de mim. Seu pau estava completamente duro. Devia ter uns 21 centímetros, não sei... Mas seu pau é maior que o meu que tem 19. Passou um 15 segundos me encarando com a água caindo pelo seu corpo perfeito. Depois tirou os olhos de mim e continuou seu banho como se eu não estivesse ali e a porta estivesse fechada. Seu pau continuava duro e logo ele começou a se masturbar lentamente. Ajoelhou-se no chão, e fez movimentos como se estivesse comendo alguém de quatro. Continuava com sua punheta que ganhava um ritmo mais forte. Era eu quem ele estava comendo ali no chão. Sua boca se mexia desconexamente e às vezes era ‘Diego’ que saía dela. Seus olhos fechados, o movimento dos seu quadris, seu corpo perfeito... Tudo um convite para eu entrar ali e transarmos aos gritos. Me contentei com três dedos enfiados no cu e uma punheta discreta por baixo do travesseiro. Ele parecia gemer bem baixo, seu orgasmo parecia estar próximo. À cada respiração mais profunda de Marcelo, meu cu piscava involuntariamente, apertando meus dedos e me dando um prazer jamais sentido numa masturbação antes. Era torturante não poder tocá-lo, não poder me deixar tocar por ele. Ele gozou numa sequência de suspiros e espasmos que me deixaram sem ação. Só pude olhar para ele. Meu cu piscava incessantemente, parecia que eu estava gozando. Ainda com os olhos fechados, ele continuava a se punhetar, tirando as últimas gotas de sêmen do seu pau perfeito. De repente ele abriu os olhos e seu olhar se cruzou com o meu. Ele não sorriu, não me chamou pra perto. Apenas me olhou como um animal esperando o momento pra atacar enquanto segurava seu pau ainda duro e com um resto de porra escorrendo. Assim que olhei nos seus olhos, gozei descontroladamente só de voltar a fazer o movimento de masturbação. Me arrepiei por completo, meu corpo ficou tenso e depois se relaxou enquanto meu pau lançava um jato de porra no travesseiro que estava sobre ele. Fechei os olhos e aproveitei aquela sensação única. Eu sorria de olhos fechados e quando os abri, Marcelo continuava lá de olhos bem abertos me olhando, mas agora com um sorriso maravilhoso no rosto.

Ele se levantou, pegou uma toalha, enxugou as pernas para não molhar o chão, caminhou até mim nu, se afastou novamente, fechou a porta do quarto bem lentamente e quase sem fazer barulho, voltou pra perto de mim segurando seu pau que estava meia-bomba e o balançando como que me oferecendo. Me sentei na cama e o limpei completamente. Ele jogava a cabeça pra trás e depois me encarava enquanto eu o chupava frenética e depois lentamente. Ele tirou seu pau da minha boca, abriu a porta novamente e voltou pro banheiro pra terminar de tomar banho. Quando terminou, se cobriu com uma toalha e saiu com um sorriso safado quase sem me olhar. E eu lá, jogado na minha cama. Acabei dormindo logo depois disso.

Acordei bem cedo por ter ido dormir cedo. Era um sábado e odeio acordar cedo nos sábados. Levantei, e tudo que acontecera no dia anterior parecia ter sido um sonho. Eu só sabia que tinha sido real por conta do meu pau úmido e com cheiro de sêmen, a luz do banheiro acesa e o chão molhado, meu travesseiro molhado com alguma coisa que lembrava água e uma cueca, grande demais pra ser minha, no chão perto da cômoda. Levantei, peguei a tal cueca, cheirei profundamente e seu cheiro ainda estava nela. Guardei na primeira gaveta da cômoda. Fui ao banheiro me aliviar. Aproveitei e tomei um banho. Quando saí do quarto para o corredor, (já eram umas 9 horas da manhã), não ouvi a voz de ninguém. Desci as escadas, fui na cozinha e tinha um bilhete na geladeira que, pela letra deitada que parecia um rabisco, tinha sido escrito pela minha mãe.

“Gente, recebi uma ligação urgente de uma cliente que está no meu pé tem três dias e tive que sair cedo pra me encontrar com ela. Tem queijo, presunto e pão de forma na geladeira. Se virem. Dí acorda só meio dia e devo estar de volta com o almoço umas 12:30. Amo vocês.”

Subi as escadas sem fazer barulho e me dirigi ao quarto da minha mãe pra ver se Marcelo estava dormindo. Abri a porta bem lentamente e o vi deitado na cama enorme que eles haviam comprado um mês antes. Ele estava parcialmente coberto, de bruços, com um perna dobrada e a cabeça virada para a porta. Parecia dormir profundamente. Entrei bem devagar, me sentei na cama perto dos pés dele, e depois me sentei mais perto da bunda perfeita. Toquei suas costas bem de leve e ele não pareceu sentir. Tirei o lençol bem lentamente e ele se mexeu. Parei automaticamente. Ele gemeu e se virou na cama ficando com a barriga pra cima. Estava de cueca. Uma bem parecida com a que agora estava na primeira gaveta da minha cômoda. Seu pau estava um pouco duro, o que associei àquelas ereções matinais que nós, homens, às vezes temos. Não resisti e voltei a tocar seu corpo. Toquei sua barriga malhada sem exageros, suas pernas que têm alguns pelos mas quase sempre estão bem aparados. E às vezes passava a mão levemente sobre seu pau. Ele não parecia reagir a nenhum dos toques. Só murmurava alguma coisa ou outra e se ajeitava na cama. Num movimento mais ousado, consegui colocar seu pau pra fora e quando o toquei, ele segurou minha mão. Me puxou pra cima dele e me beijou forte. Nem bafo o homem tinha. Como assim? Eu já estava entregue. Ele já estava com o pau completamente duro quando se levantou e me fez chupá-lo. Empurrava seu pênis o mais fundo que podia na minha garganta me fazendo engasgar às vezes. Me fez ficar de pé, me pegou no braço com uma facilidade incrível e saímos do quarto aos beijos desse jeito. Minhas mãos ao redor do seu pescoço.

- Pra onde você tá me levando, seu louco?

- Pro lugar mais usado nesse nosso joguinho.

Ele caminhava e me beijava pelo corredor. Descemos as escadas e estávamos na sala. Ele me jogou no sofá.

- Vira esse cu pra mim. – ele disse bem baixo mas com uma voz que exigia obediência. Fiquei de quatro no sofá.

Ele abriu minha bunda com as duas mãos e foi certeiro no movimento com a língua. Penetrou a pontinha rapidamente me fazendo suspirar. Abria meu cu com a ajuda dos dedos e enfiava a língua o mais fundo que podia literalmente comendo meu cu. Colocava um, dois ou três dedos e movimentava lá dentro me fazendo gemer pedindo cada vez mais.

- Dói? Quer mais? – ele dizia enquanto penetrava os dedos. Depois voltava a chupar meu cu com força. Parava e depois assoprava me fazendo ficar arrepiado.

- Ai, porra... Se você parar vai doer é em você. Continua, caralho!

Ele ria e voltava a fazer o que estava fazendo. Eu estava entregue. Não ligava pra mais nada. Queria aquele homem e agora o tinha. Só precisava aproveitar e o fiz. Ele me fez descer do sofá e se deitou no chão.

- Deita aqui em cima de mim, sabe o que é 69, guri?

- Ingênuo é você que acha que sou ingênuo. – Deitei sobre ele chupando seu pau e direcionando o meu para sua boca. Ele chupava com força, sem medo, sem preconceito. Odeio ativo que se recusa a me chupar. Ele variava entre meu pau e meu cu me fazendo sentir falta de ser chupado em um enquanto recebia um tratamento especial no outro.

Me levantei e ele ficou meio espantado. Ele ia se levantando também, mas o mantive deitado com um olhar. Coloquei uma perna de cada lado do seu corpo e ele me olhava nos olhos. Não desviava o olhar por nada. Eu sorria pra ele como se fosse o dono daquela situação. Fiquei “de cócoras” sobre seu pau e coloquei a cabeça bem na entrada no meu cu. Estava bem úmido devido ao cunete dele em mim e meu oral nele. Queria entrar rápido, mas eu estava disposto a tortura-lo. Mexia meu cu para frente e para trás, esfregando a cabeça do seu pau, por toda a extensão da minha bunda. Cada vez que passava pelo meu cu e ameaçava entrar, ele gemia e eu me levantava um pouco sorrindo pra ele. Numa dessas quase penetrações, me sentei de uma vez e seu pau entrou até a metade numa estocada só. Gritei de dor e realização por tê-lo dentro de mim. Minhas pernas não suportavam mais e caí sobre ele. Marcelo me abraçou e não se mexeu, acho que com medo de me machucar.

- E eu sou o louco. Um cuzinho apertado desses não pode receber um pau rápido assim.

Eu não respondi. Me apoiei nos braço, olhei nos olhos dele, o beijei lenta e rapidamente e voltei à minha posição anterior com uma cara de desafio. Tirei seu pau de dentro de mim e voltei a me sentar nele. Dessa vez entrou todo e ele me olhou espantado e soltou um gemido alto. Eu sorri e voltei a cair sobre ele que voltou a me abraçar forte.

- hahaha Caralho. Então você aguenta!? Se é assim que você quer...

Sem tirar seu pau de dento, me virou, me deixando de barriga pra cima e ficando por cima de mim. Gemi ao sentir seu pau mexendo lá dentro. Ele pareceu gostar da sensação. Tirou seu pau, deixando apenas a cabeça dentro e votou a enfiá-lo de uma vez sorrindo e me fazendo gemer. Voltou a fazer isso umas 3 vezes e depois começou a aumentar o ritmo me fazendo gritar. Ele tirava o pau quase completamente e enfiava de uma vez. Aquilo me enlouquecia. Enquanto me fodia sem pena, me beijava com uma calma que me excitava mais que tudo. Seu corpo estava completamente sobre o meu e minhas mãos alisavam suas costas e sua bunda enquanto ele empurrava seus 21 centímetros dentro de mim.

Me colocou de quatro e voltou a me foder enquanto puxava meus cabelos. Ambos já estávamos soados, mas nenhum aparentava cansaço. Saí do seu abraço, o deitei no chão com seu pau apontando pra cima e me sentei novamente olhando pra ele. Meu pau duro balançava sem parar e eu nem pensava em me masturbar. Queria sentir apenas seu pau entrando e saindo de mim. Às vezes ele me punhetava enquanto metia, mas depois eu me curvei sobre ele sem deixa-lo tocar meu pau. Ele continuava a meter forte arrancando gemidos de mim e me beijando cada vez mais profundamente. Nada mais importava ali. Eu não ouvia mais nada, apenas o som do seu corpo contra o meu. Só via seus olhos e sentia tanta coisa ao mesmo tempo que não posso explicar. Era único. Depois de algum tempo nessa posição, ele começou a diminuir o ritmo. Às vezes parava e mexia o pau dentro de mim, me fazendo gemer.

- Deita no chão. – Ele disse do nada – Quero te foder do jeito que você sempre insinuou aqui na sala. Deita no chão e empina essa bunda.

Obedeci sem questionar. Me deitei, abri as pernas o máximo que pude e empinei a bunda. Igual a como fazia dias antes sempre o provocando. Só que agora estávamos ambos nus e completamente entregues à fantasia de transar na sala de casa.

Ele se deitou sobre mim e seu pau entrou fácil.

- Esperei tanto por esse dia, Dí. Desde o dia que cheguei aqui imaginei algo... – Quando terminou a frase, afastou o quadril pra trás e voltou com força, atolando deu pau no meu cu e arrancando um gemido e um sorriso de mim. – Você sempre me provocando, sempre me espiando... Mas com medo do que eu podia fazer – Voltou a fazer o que tinha feito antes. Eu não falava nada. Só gemia e sorria a cada estocada – Pena que você não soube antes que eu também estava interessado. Essa foda poderia ter acontecido há muito tempo, garoto. – mais uma vez.

Ele voltou a meter e tirar rápido. Depois diminuía o ritmo e parava. Literalmente rebolava com seu pau dentro de mim. Eu sentia cada centímetro do seu pau lá dentro. Tocando algum lugar bem no fundo. Depois ele voltava a meter rápido e sem dó. Meu pau estava tão duro que doía e seus movimentos me empurravam para frente e para trás, provocando um atrito entre o tapete e meu corpo. Praticamente me masturbando. Ficamos nessa posição até o orgasmo de ambos chegar. Era de certa forma agoniante porque eu sentia a sensação de gozo sem parar, mas não ejaculava. Meu corpo já estava mole, e Marcelo não demonstrava cansaço. Metia cada vez mais forte.

Depois de um tempo, meu corpo começou a tremer, senti meu pau inchar e percebi que a penetração do pau de Marcelo estava mais difícil. Como se meu cu estivesse mais apertado. Eu estava gozando. Empinei ainda mais a bunda, fazendo seu pau ir mais fundo e comecei a me masturbar. Assim que comecei, jatos e mais jatos saíram do meu pau e Marcelo começou a gemer alto e a gritar que estava gozando também. Não aguentei mais e desabei novamente no chão. Marcelo estava com o pau completamente dentro de mim ainda dando aqueles espasmos que faziam meu cu piscar cada vez mais. Os dois completamente soados e satisfeitos. Ele saiu de dentro de mim e me ajudou a levantar. Me beijou enquanto me segurava e eu sorri.

- Você acabou comigo! – eu disse e encostei a cabeça no seu ombro.

Ele me pegou no braço, me levou pro meu quarto e me deitou na cama. Eu dormi. Quando acordei, estava leve, não sentia minhas pernas, mas levantei e percebi que estava nu e todo sujo da minha e da porra de Marcelo. Tomei um banho, me vesti e quando desci as escadas, minha mãe estava na cozinha.

- Hibernou, foi Dí? Já são 13 horas, rapaz... Onde tu arranja tanto sono? – ela disse sorrindo – Bom dia, meu filho. Boa tarde, na verdade.

- Oi, mãe... Fui dormir tarde ontem... Acabei acordando tarde. O Marcelo saiu? Hoje é sábado. Ele não trabalha.

- hahaha Não... Acredita que também está dormindo? Não. Eu não coloquei nada na comida ontem. Não me culpem! Daqui a pouco ele acorda. Você perguntando do Marcelo? Que bom que estão mais próximos...

- Adoro o Marcelo, Mãe. Só não diz pra ele... Não quero ninguém mais convencido aqui. Já basta você! – rimos juntos

- Tá certo, tá certo... Vamos almoçar.

Marcelo apareceu uns 10 minutos depois e foi como se nada tivesse acontecido. Mentira. Eu, besta, não parava de olhar pra ele, morto de vergonha. Ele raramente me olhava, mas quando o fazia, dava um sorrisinho bem safado e voltava a comer.

O namoro dos dois acabou três meses depois. Mas minha “amizade” com Marcelo continua até hoje kkkkkkkkk. Eu me assumi pra minha mãe, mas não contei do Marcelo. Acho que seria demais... Hoje, não namoro com ninguém, mas acho que minha relação com o Marcelo é quase um namoro. Ele também não fica com ninguém. Acaba ficando só pra mim a tarefa de saciar aquele homem enorme! Ahahaha. E eu adoro!

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Bom, gente, é isso... É bom compartilhar algumas coisas. Um beijoPessoal, desculpa a demora em postar algo novo, mas estava sem cabeça pra escrever. Espero que tenham gostado da história do Dí. Rsrsrsrs’. Desculpem o tamanho, mas prefiro um conto grande à uma série de contos pequenos.

Votem, comentem... Um abraço. Até o próximo.

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Comentários

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Parabéns pelo conto! Muito bem escrito e se mantem interessante do começo ao fim.

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estou subindo pelas paredes de tanta excitação. Poderia fazer uma continuação desta história? Queria mais outras transas entre este padrasto delicioso e este enteado safadinho rs

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Lindo e excitante conto. Parabéns e que bom que continua a amizade!!!

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