Padre Antônio ficou ali parado,sem reação,não sabia o que fazer.Deitou em sua cama enorme,sentiu o cheiro de Gabriel nos lençóis,lembrou de cada transa deles e chorou amargamente durante horas.
Tentou por tudo esquecer de tudo o que acontecerá,tentou esquecer daquele corpo lindo,do rosto demoníaco,dos prazeres que sentia com Gabriel,mas nada adiantava,era impossível esquecer,como fora idiota em acreditar no amor,ainda mais no amor de um ser como aquele,era óbvio que a maldade venceria.
Continuou seu trabalho como Padre durante dois anos,até que um dia ele realmente se cansou de tudo aquilo,abandonou tudo,colocou as coisas no porta malas do carro,abandonou a batina e carreira,foi um choque para cidade,todos queriam saber o motivo,mas o Padre nada disse,simplesmente foi embora daquela cidade para sempre.Saiu em uma viagem sem destino,revoltado com tudo,cansado de ser bom,cansado de tudo,deixou a barba crescer,começou a fumar e a beber.Em poucos meses havia se tornado um vagabundo de mão cheia,beberrão,briguento,safado.
Antônio estava com uma camiseta cavada preta,a barba loira havia lhe dado um ar sensualmente selvagem,bebericava seu whisky sem gelo,fumando um cigarro,sentando em um balcão de um inferninho que havia encontrado,estava bebendo silenciosamente quando pela porta do Inferninho adentrou um homem carrancudo e barbudo,os dois se entreolharam e o homem sorriu malicioso,fez sinal com a cabeça e entrou no banheiro,Antônio virou seu whisky com tudo e entrou no banheiro ainda fumando,o homem que sinalizara com a cabeça estava lá,encostado na parede,o pau enorme para fora da calça,ele ajoelhou na frente daquele homem selvagem e socou o pau do cara na boca com vontade,o homem soltou um urro ao sentir aquela boca gulosa em seu pau,chupava com muita vontade,cravando aquele cacete fundo em sua garganta,o homem puxava os cabelos loiros e sujos de Antônio,fazendo-o chupar ainda mais forte,ouviu a porta abrir e nem se importou se alguém iria assistir,até achou sensual que alguém estivesse assistindo a cena,chupando o pau daquele homem parrudo ele olhou para a porta,era um Negro muito bonito que vira lá no inferninho,com a rola do homem parrudo na boca ele fez sinal para o negro chegar mais perto,levantou e beijou ele na boca e o colocou ao lado do parrudo,ficou de joelhos enquanto o negro tirava um pica imensa da calça jeans,socou aquela vara preta fundo em sua boca,chupando um e batendo uma punheta para o outro.
Sentia o cheiro de urina do banheiro,aquele ambiente sujo o dava ainda mais prazer,esquecera de tudo,de toda sua inocência,seu brilho dourado havia sumido,não acreditava mais no amor e sim no prazer carnal,ficou de pé e abaixou sua calça,o homem parrudo entendeu o recado e deu um tapa na bunda dele,fazendo-a ficar vermelha,cuspiu na mão e passou no cu dele,socou uma camisinha e entrou com força no cu dele,Antônio gemeu abafado com a rola do negro entalada na boca,chupava e sentia aquele homem cravando seu falo fundo em suas entranhas.
Batia a rola preta na cara,cuspindo e levando cuspidas do Negro bem na cara,seu rosto agora apresentava hematomas de brigas que se envolvera,até seus dedos estavam cortados por culpa de uma briga,se não estava dando para um cara ele estava brigando com um,o parrudo segurava forte nas ancas dele e metia com força,ouvia-se a música abafada lá fora e o saco dele batendo na bunda de Antônio,O negro soltava urros quando ele engolia a rola totalmente,com a pica dele inteira na sua boca ele olhava com desejo para cima e os dois trocavam olhares avassaladores.Trocaram de lugar,o negro agora lhe fodia o rabo enquanto ele chupava agressivamente a rola do outro cara.
Fazia questão de foder com homens fisicamente opostos a Gabriel,sentia ódio de Gabriel a cada segundo de sua vida,ficou ali ajoelhado e sentiu a porra de ambos jorrarem em seu corpo,sujaram-lhe o rosto e a camiseta preta,os dois se vestiram e sairam,o Padre foi se recompôs e lavou o rosto na pia e depois se olhou no espelho,estava irreconhecível,mais magro,a barba loira e grande,os cabelos maiores e bagunçados,tinha feito algumas tatuagens,apresentava hematomas e cortes,ainda assim,sua beleza era notável.
Voltou para o balcão do inferninho como se nada tivesse acontecido,pediu outra dose de whisky e ficou ali observando os homens a sua volta.
Estava fumando um cigarro quando um Garoto de uns 19 anos se aproximou dele,era branco,musculoso e extremamente sensual,sentou ao lado de Antônio e pediu uma dose de vodka,Antônio reconheceu nele os traços de Gabriel,sentiu um desejo e um ódio por aquele moleque.O garoto o olhou diversas vezes antes de puxar papo.
“Cara,você tá todo machucado...”
“E o que te interessa?”- disse Antônio de maneira bem rude.
“Um cara gostoso como você me interessa bastante...por isso perguntei”
“Me acha gostoso é?”
“Claro.”
“Moleque,todo mundo aqui acha”
Antônio riu malicioso e deu um tapinha na cara do moleque.
“quer foder?”- perguntou Antônio baixinho.
“Você é direto,não quer conversar antes?Me conhecer?”
“To fodendo pra quem você é,quero te comer,quer ou não quer?”
“Quero porra!”
Antônio levantou e o garoto o seguiu,sairam do inferninho e entraram no carro velho de Antônio,dirigiu feito um louco até a casa que alugara por uns tempos naquela cidade,entrou com o moleque na casa e já foi rasgando a roupa dele,beijando a boca dele,puxando ele pelos cabelos,sem cerimônias ele tirou seu pau para fora e de pé na sala ele socou o pau no cu do moleque que soltou um grito de dor,Antônio tapou-lhe a boca com um beijo e metia bem forte naquele cu apertadinho,socava fundo no moleque,que agora gemia de prazer,socava ali de pé,fodendo como um selvagem,rasgando aquele moleque,mandou ele abrir a boca,cuspiu dentro da boca dele e colocou quatro dedos dentro da boca dele,ia fodendo-lhe o cu e apertando sua mandibula com a mão,bombava forte e bem rápido,o barulho do seu corpo batendo contra o do moleque era a única coisa que se ouvia,ele metia com fúria,como se estivesse descontando o ódio que sentia por Gabriel naquele garoto tão parecido com ele.
Derrubou o moleque e gozou fartamente no chão,pegou a cabeça do moleque e colocou contra o chão.
“Lambe essa porra!”
O Moleque obedeceu,lambeu a porra do chão e engoliu tudo.Acendeu um cigarro e foi andando para o banheiro,o moleque o seguiu,mandou ele deitar no chão e então mijou em todo ele,mijando bem devagar,fazendo uma chuva dourada no moleque,depois de muito mijo ele pegou o moleque pelos braços,se livrou do resto das roupas dele e das suas,ligou o chuveiro quente e beijando ele suavemente ele foi levando para debaixo do chuveiro,a água caia molhando os dois.
Sentou no chão e mandou o moleque sentar na sua cara,chupou aquele cuzinho inchado com muita vontade,fazendo o moleque delirar,deitados de lado no chão do banheiro ele socou novamente no moleque,agora bem manso,socando devagar,metia bem suave e dava tapas bem fortes na cara do moleque,beijava ele alternando com tapas e cuspidas,o moleque gozou se masturbando e Antônio encheu a boca dele com porra.
“Pode ir embora agora”- disse Antônio logo após gozar.
O moleque nada disse,pegou suas roupas e saiu.
Antônio ficou ali debaixo do chuveiro pensando no demônio que se tornara.
Continua...