Olá!!
Volto para contar mais sobre essa minha louca fantasia de ver minha esposa, Viviane, com outro macho. Para quem não conhece nossa história, leia os contos "Depois que mostrei as fotos, ele comeu minha mulher" e " Meu amigo de apoderou da minha esposinha".
O Carlos, apesar de ser muito mulherengo e boa vida, já que seu pai tem uma condição financeira confortável e lhe permite curtir o que a vida tem de melhor a oferecer, parece mesmo ter fixação pela Vivi. Talvez pela situação, já que eu, como marido, arquiteto tudo deixando o terreno livre para ele curtir minha esposa gostosa. A Vivi também está adorando a situação e tem feito sexo cada vez melhor comigo. E acho que o medo de que eu descubra está cada vez menor, pois as visitas do Carlos lá em casa, principalmente quando eu não estou, estão cada vez mais frequentes. Pois bem. Eu e Carlos estávamos sempre em contato, para bolarmos novos encontros entre ele e Vivi. E, em algumas ocasiões, eu pedi a ele para facilitar as coisas para que eu fotografasse a relação deles. Mesmo sendo o dono da casa, não era tarefa das mais fáceis, já que eu não queria que ela soubesse que eu sei de tudo. Mas consegui tirar algumas fotos bem comprometedoras, com ela de quatro com ele metendo por trás, ou ela ajoelhada mamando na pica do nosso amigo. Eu era rápido e tirava essas fotos da janela do meu quarto, do lado de fora. Tirei uma também de um dia que ele foi até lá e, já louco de desejo, não esperou nem ela convidá-lo para entrar e a beijou na porta mesmo.
Teve um dia em que eu chegava do trabalho (sim, eu arrumei um emprego), no fim da tarde, quando fui chamado pelo Jonas. O Jonas é um coroa aqui da rua. Tem quase 60 anos, já é aposentado e tem uma péssima fama de tarado. Ele não esconde de ninguém que gosta de menininha nova e algumas pirainhas daqui do bairro saem com ele, em troca de cigarro, bebida e algum dinheiro. O cara não está de todo errado, já que é solteiro, sem filhos e não deve satisfação a ninguém. O problema é que ele não respeita nem mulher casada, por isso a Vivi não o suporta. Ele já deu em cima dela na cara de pau e já chegou a convidá-la para ir na casa dele, com as piores intenções. Ela me contou na época e fui falar com ele. Ele disse que não foi bem assim, que ela entendeu mal, etc... e eu, como não ligo muito pra isso, deixei pra lá essa história. De vez em quando até tomávamos cerveja juntos. Mas Vivi nem disfarçava que não o engolia. Acho que, pelo fato da Vivi ter aparência tão jovem (ela tem 26 e um corpo bem gostoso, mas o rostinho de 19, bem no estilo ninfeta), isso despertou a tara do Jonas, no dia em que ele a assediou.
Voltemos ao fato: o Jonas estava bebendo num bar e me chamou para conversar. Disse que não queria se meter na nossa vida e não era de fazer fofoca (até parece), mas que minha esposa estava me traindo. Que tinha visto por diversas vezes um garotão entrando na minha casa e lá permanecendo por horas, até a hora da Vivi sair pro trabalho. Eu fingi espanto e indignação. rsrs E disse: -Jonas, obrigado por me alertar! Amanhã, chegarei mais cedo do trabalho e passo lá na sua casa para conversarmos mais sobre isso. Ele concordou, já achando que eu tinha ficado puto. Fui pra casa e procurei pelas fotos que tirei da minha mulher dando pro Carlos. Guardei-as num envelope e botei na mochila que uso pra ir trabalhar. No dia seguinte, como combinado, cheguei mais cedo e fui até a casa do coroa. Lá chegando, ele me convidou para entrar e começou a falar sobre o que tinha visto. Que ela recebia o tal cara, que as vezes eles se abraçavam e entravam e que chegou até a ver um beijo entre os dois. Eu perguntei: - Jonas, desde aquela vez que vc deu em cima da Vivi, ela não te suporta, não é mesmo? Ele disse que não estava me falando aquilo pra se vingar dela, e sim porque era meu amigo, e coisa e tal... Eu, sem me prolongar muito, mandei na lata: -Fala a verdade. Vc sempre quis comer minha mulher né? Ele se espantou e disse que não era isso. Eu falei: -Fala a verdade, cara. Não vou brigar com vc. Me dá tesão saber que outros machos a desejam. Ele, vendo que eu falava a verdade, falou: - Marcos, já que vc não se importa, eu confesso: acho sua esposa muito gostosa sim. E o fato dela não me dar a menor bola só aumenta meu tesão por ela. Então eu puxei o envelope e mostrei as fotos dela transando com o Carlos, pra ele. Ele olhou e não entendeu nada. Me perguntou se eu já sabia, então. Afirmei que sim, mas que ela não sabe disso. E, como ela não gosta dele, seria um tesão enorme pra mim vê-la dando pra ele. Ele: -mas como? Ela mal fala comigo. Como vou convencê-la? Eu disse o seguinte: - Jonas, vc vai ligar pra ela amanhã e marcar dela vir aqui na sua casa no sábado, quando estarei de folga. Eu vou falar que vou pra casa dos meus pais, pra justificar minha ausência.Marca pro horário da manhã. Ela, provavelmente, vai dizer que não tem nada pra fazer aqui. Aí pergunta se ela prefere que vc me diga que sabe que ela tem um amante. Ela, claro, vai ter que topar. Eu estarei aqui, escondido no seu quarto, olhando pela fresta da porta. E te darei as fotos para vc ameaçá-la. O resto vc já sabe, né? Não tenha pena. Coma com vontade. Ele: -Pode deixar! É o que eu mais quero!
E assim ele fez. Tudo combinado, ele ligou pra ela. Ela, como esperado, relutou mas foi forçada a aceitar. Quando nos encontramos à noite, em casa, vi que a Viviane estava tensa. Perguntei o porque e ela disse que não era nada, só cansaço do trabalho. Fomos pra cama e ela nem se soltou. Mas eu comi ela com vontade, já imaginando o que estava por vir. hehehe
Na sexta feira, o Carlos bateu lá em casa, mas a Vivi, diferentemente do que costumava acontecer, o dispensou. Ele, sem entender nada, me procurou pra perguntar o que houve. E eu disse que não sabia. E que de repente era só um sentimento de culpa, mas que logo ia passar. Chegou o esperado dia. Cheguei com as fotos (preferi não deixar com ele antes). Entreguei e fui pro quarto, esperar o desenrolar daquela história. Não demorou e a Vivi tocou a campainha. O Jonas foi atender: -Oi Vivi! Entre.
-Olha aqui, Jonas, o que vc quer comigo? Vou logo avisando que não vai rolar. Disse, entrando enfurecida na casa.
- Vivi, se eu fosse vc, se acalmava. Vc tem muito mais a perder do que eu. Quer uma cerveja, pra relaxar?
- Não, quero saber o que vc quer afinal.
- Olha que fotos legais eu tirei, quando passava pela sua casa.
Ela olhou e vi sua cara de desespero.
- Olha o que faço com essas fotos, seu cachorro!! E rasgou-as na frente dele.
- Bobinha, eu tenho várias cópias. Vc acha que eu ia perder essa oportunidade?
- O que vc quer de mim, Jonas? Ela ´perguntou, com certeza já sabendo a resposta.
- Eu quero vc, sua cadela!
E partiu para agarrá-la. Ela saiu e disse que não. Ele então mandou-a escolher: ou trepava com ele ou ele me contaria tudo e mostraria as fotos.
Ela começou a chorar. Ele aproximou-se dela, levantou seu queixo e disse: - Não chora não, gatinha. O titio vai cuidar bem de vc, tá?
E deu-lhe um demorado beijo na boca. Ela, mesmo com cara de nojo, retribuiu. Ele a abraçou e apertou sua bundinha com uma mão, enquanto puxava seu corpo com a outra. Ela parecia uma boneca, apenas se submetia aos desejos do coroa. Ele a sentou no sofá e levantou sua blusa. Ela não o encarava, com vergonha. Ele, com cara de lobo faminto, chupou com vontade aqueles peitinhos durinhos e empinados da minha Vivi. Ela, mesmo a contragosto, se excitava. Ele mordia de leve os mamilos marronzinhos, lambia, beijava. Até que em determinado momento, ela já retribuia os carinhos dele. Ele desabotoou a bermuda dela e puxou, de uma só vez, trazendo junto sua calcinha. Ela finalmente estava nuazinha na frente do seu desafeto. Ele, já babando de tesão. caiu de boca na bocetinha da minha mulher. E vez por outra, introduzia um dedo em sua vagina. Com muita vontade, ele lambia seu clitóris, como se fosse um sorvete. De baixo pra cima, esfregando bem a língua. Ela não queria dar o braço a torcer, mas já estava gostando da situação e gemia baixinho, puxando sua cabeça com mais força contra sua boceta. Ele levantou-se e pôs o pau pra fora.
-Me chupa, vagabunda. Me chupa como vc fez naquela foto, tesuda.
Ela olhou e foi, lentamente, abocanhando aquela pica. O pau do coroa até que não era pequeno, mas estava mole. E foi crescendo dentro da boquinha da minha Vivi. E sei que ela morre de tesão em ver um homem excitado com ela, por isso ela acelerou o ritmo da mamada. Ela chegava a salivar, deixando seus peitinhos durinhos e todo babado. Depois de alguns minutos recebendo aquele delicioso boquete que minha mulher faz com maestria, o Jonas pediu que ela aguardasse um pouco ali, na sala. De onde eu estava, vi ela nuazinha no sofá e olhando em volta. Tive medo de ela perceber que eu a olhava pela pequena fresta da porta do quarto. Logo o Jonas voltou e pediu que ela ficasse de quatro, com os mãos apoiadas nas costas do sofá. Ele então despejou uma bisnaguinha de leite condensado com chocolate na bundinha da Vivi. Ela sentiu um arrepio, pois devia estar na geladeira. O chocolate desceu por sua bundinha, passando no anelzinho, bucetinha e escorrendo pelas pernas. O coroa veio lambendo tudo, de baixo pra cima, enquanto Vivi se contorcia e apertava a capa do sofá. Quando chegou no cuzinho e buceta, ele concentrou as chupadas, apertando sua bundinha contra seu rosto, enfiando a cara mesmo. Vendo que ela gostava, ele deixou tudo limpinho, levantou e foi mirando no cuzinho dela. Ela esboçou falar que não, quando ele enfiou a pica. Ela gritou:
- Porra, Jonas! Tá doendo!! Tira, tira!!
E quando ela tentou escapar, ele puxou-a pela cintura e fincou de vez. Logo, ela também começou a relaxar um pouco e ficaram ali, naquele movimento de vai e vem. Ele batia forte na bundinha na minha gata, que gemia e rebolava. Ele puxou o cabelo dela e aumentou o ritmo das estocadas. Ela gritando, xingando, gemendo, rebolando. Metendo a mão por baixo dela, ele começou a masturbá-la na boceta, enquanto enfiava no seu anelzinho. E ela cada vez mais louca, gemia a cada gozada, como uma cadela no cio. De repente, ele anunciou que ia gozar. Pediu para ela se virar de frente. Mal ela se virou e voou um jato de porra quente em sua cara, escorrendo pelos seios. Ele, com a pica ainda dura, esfregou seu pau pelos mamilos espalhando aquele líquido branco pelo corpo dela. Ela, já refeita, pediu pra ir ao banheiro, tomar um banho. Ele pediu para acompanhá-la, mas ela negou. Mal ela se trancou no banheiro, ele veio até o quarto, e me perguntou:
-Gostou, Marcão, de ver sua delicinha sendo fodida? Era isso que vc queria, seu corno safado?
- Sim, seu velho nojento. Vc devia me agradecer. Quando que vc ia comer uma mulher assim, tão bem cuidada?
Ele riu e voltou pra sala. Ela saiu do banheiro, já vestida e recomposta. Sentou-se no sofá, para colocar as sandálias. Ele foi até a estante, pegou R$ 10 deu a ela.
- Pra que isso? Ela perguntou.
- Eu sempre dou um trocado pras vagabundas que eu como aqui em casa. Isso é pra vc.
Ela o xingou de tudo quanto é nome, jogou o dinheiro na cara dele e saiu.
Eu também saí do quarto, me despedi dele e fui embora. Ela mudou um pouco seu comportamento comigo. Não sei se é o medo do Jonas dar com a língua nos dentes e contar pra vizinhança. Mas eu sempre bebo umas cervejas com ela pra ela relaxar e fuder gostoso comigo. A sensação de fuder minha mulher, lembrando de cada cena que eu vi, de outros machos excitados, de pau duro na buceta, na boquinha dela, me excita demais. E seus gemidos, então? Que gostosa ela é. Minha esposa, Vivi, tem um jeitinho todo meigo, e lembrar dessas cenas de putaria que ela protagonizou me deixa louco. Mas decidi que já era hora de eu participar também, junto com outro cara, metendo muito e fazendo uma deliciosa DP na Vivi. Aí sim, eu me sentiria realizado. Não sei se rolaria com o Carlos ou com o Jonas. Mas sei que já era chegada a hora. (continua)