Gabriel, Meu Irmãozinho Caçula me Iniciou [01]

Um conto erótico de DinhoK
Categoria: Homossexual
Contém 4528 palavras
Data: 18/05/2013 16:52:00
Última revisão: 19/05/2013 09:16:49

Anteriormente já havia postado estes contos, relatando um pouco sobre a minha relação incestuosa com meu irmão Gabriel. Mas agora estou colocando novos detalhes nos relatos. Espero que gostem. Abraço. Cláudio Kiril.

Vou me apresentar. Meu nome é Claudiomar, mas todos me chamam de Cláudio, já que meu nome é estranho e de muitas formas ridículo. Vou contar um pouco como é minha família e meu dia-a-dia, para que você possa entender como as coisas aconteceram.

Moro em uma casa na região de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, com minha mãe, Elisa, e meu irmão mais novo, Gabriel. Meu pai praticamente nos abandonou pouco depois do nascimento de Gabriel. Ele sempre foi um homem beberrão e desprezível, então de certa forma não nos faz falta.

Mas eu acabei herdando muito do meu pai, pois segundo minha mãe e os familiares dela, eu sou muito parecido fisicamente com ele, pois puxei seus cabelos crespos e sua estrutura física – ele sempre foi um homem forte e encorpado, e eu sou assim também.

Entretanto, meu irmão caçula, Gabriel – que é três anos mais novo que eu – herdou as características da minha mãe: tem os cabelos muito lisos (e escorridos) e é magricelo, tão magricelo que parece que vai quebrar.

Acho que por parecer tanto com meu pai, eu sempre fui muito desprezado por minha família. E minha mãe, embora não admita e tente esconder isto, sempre teve uma preferência maior por Gabriel – ou Gabs, como o chamamos. Gabs sempre foi o “queridinho” da mamãe e de toda família.

Eu sou fechado, emburrado e de poucas palavras. Odeio passar feriados em família e ficar distribuindo falsos sorrisos, quando eu preferia estar no meu quarto, acessando a internet, vendo filmes pornôs e socando uma punheta. Sou antissocial mesmo.

O “perfeitinho” Gabs esbanja sorrisos por aonde vai – e todo o mundo se derrete com seu sorriso metálico, e aparentemente até ter nascido com os dentes tortos e ter que usar aparelho para corrigi-los é mais perfeito que ter nascido com os dentes normais e alinhados, como eu – e seus cabelos negros lisos e escorridos são sempre alvos de cafunés.

Ele é meigo e delicado. Estudioso, nunca reprovou e nunca levou uma advertência sequer. Tudo que Gabs faz é perfeito e lindo de se ver. As pessoas não conseguem não dizer “Own”, elas se derretem com a aparência angelical e perfeita do meu irmãozinho caçula.

A minha relação com Gabriel sempre foi de amor e ódio. Na maioria das vezes eu o odeio, por que ele é o “queridinho”, o “filho perfeito” e o caralho á quatro. Mas eu também tenho aquele sentimento protetor, de irmão mais velho, sabe? Lembro-me uma vez que Gabriel, aos onze anos (e eu aos catorze), estava brincando num balanço que ficava num parquinho no condomínio onde morávamos e ele fora expulso por um menino mais velho – da minha idade ou mais – e eu acabei por ver. Lembro-me que bati tanto naquele cavalão para defender meu irmãozinho, que meu punho direito precisou ser enfaixado e o cavalão precisou tomar pontos na têmpora e sangrou muito. Embora a causa tenha sido justa, a minha punição não foi nenhum um pouco: não apenas apanhei de minha mãe, como fiquei enclausurado em casa por quase um mês inteiro.

- Mas mãe, aquele cavalo empurrou o Gabs! – Lembro-me de tentar justificar minha ação.

- Não importa o motivo. Você podia ter matado aquele menino. E por isto só vai sair de casa para ir para escola e nada de videogames e ponto final, Claudiomar! – Minha mãe deu o veredicto, alterada, como era quase sempre comigo.

Gabs até intercedeu por mim, mas o castigo não mudou muito, exceto que ao menos para jogar videogame – com Gabriel – eu consegui permissão.

Quando eu comecei a cursar o segundo ano do ensino médio, aos dezesseis anos, conheci alguns colegas que fumavam. Eles me ofereciam cigarros e eu cheguei a pegar alguns, mas eu simplesmente não tinha coragem de acendê-los para fumar. Tinha receio de minha mãe descobrir e a coisa ficar preta pro meu lado. Nesta época da minha vida, comecei a ficar mais rebelde com a escola, tanto que acabei reprovado. O Gabriel, aos treze anos, claro, continuava sendo o melhor dos melhores alunos e as professoras o enchiam de elogios, já que ele era muito educado e “perfeito”. E eu morria de raiva com toda aquela atenção dedicada ao meu irmãozinho caçula.

Não que eu tivesse raiva das conquistas de Gabs, mas eu tinha inveja mesmo de seu jeito tão encantador e inocente, pois ele conquistava tudo o que tinha com seus trejeitos delicados e puros. Mesmo se eu conquistasse alguma coisa tão boa e digna quanto ele, para nossa mãe e familiares valia mais a dele, pois ele era mais encantador e mais angelical que eu. Eu tinha os genes ruins do meu pai e Gabriel herdara os bons da minha mãe.

Nesta mesma idade passei a ficar mais distante ainda de Gabriel e não lhe dava mais muita atenção. Eu mal falava com ele, embora ele tentasse se aproximar de mim.

- Oi Dinho. Vamo jogar uma partida? – Gabs me perguntou. Ele estava esparramado no sofá, com as pernas para cima e usando sua bermuda surrada de casa e estava sem camisa, mostrando seu peito magricela, seus cabelos lisos e escorridos, despenteados e atrapalhados. Ele estava jogando Playstation 2 e me convidava para jogar, assim que entrei em casa, após voltar do colégio.

- Não enche pirralho. – Respondi secamente e fui para meu quarto, bati a porta e me tranquei lá. E isto acontecia, basicamente, todos os dias. Nossa mãe trabalhava o dia todo. Eu estudava de manhã e Gabriel à tarde. Todas as vezes que eu chegava da escola, Gabs estava jogando videogame na sala, esparramado de pernas para cima no sofá.

No ano que comecei a repetir o segundo ano, completei dezessete anos, e Gabriel, catorze anos. E foi nesta época que nossa relação de irmãos mudou para sempre.

Sempre na semana santa, minha mãe nos levava para a casa de nossa avó, mãe dela, que vivia em uma fazenda no interior de Minas Gerais. Eu odiava essas viagens, afinal, eu detesto estar com os familiares, que sempre babam litros de saliva em Gabriel, por sua fofura e por ser tão angelical. E mal me estendem a mão, por eu ser a cópia adolescente escarrada do meu sumido pai.

Quando chegamos lá, como previsto por mim, nossos familiares se encantaram com Gabs. Tínhamos estado lá há pouco mais de um ano, mas os comentários – óbvios como sempre – não deixaram de ser ditos:

- Gabs, como cê cresceu! Cê tá lindo, “Own” que fofo. – E faziam cafuné em seus cabelos lisos e escorridos.

- E esse sorriso, que coisa meiga da tia! Esse aparelho verdinho está lindo em você. “Own” sobrinho lindo da tia. – E diziam, e babavam, e atrapalhavam os cabelos de Gabriel, e eu sentia vontade de vomitar as tripas.

Após o almoço de recepção, Gabriel e um de nossos primos, o mais velho, Robson – que era negro, pois o seu pai era negro e havia se casado com uma de minhas tias, irmã da minha mãe – de dezesseis anos, foram para a sala assistir televisão. E ficaram assistindo uns desenhos, o que eu odiava. O Gabriel era um pirralho que tinha o quarto decorado por personagens de desenhos japoneses e ainda adorava ver essas merdas. Me assustava que Robson, nosso primo, que era apenas um ano mais novo que eu, ainda curtia ver essas porcarias com meu irmãozinho. E eles eram bem amigos. Eu gostaria de ser amigo do Robson, afinal, tínhamos quase a mesma idade, mas se ele curtia aquelas merdas de desenhos, que ficasse com o Gabriel mesmo, era tão infantil quanto ele, e eu odiava toda aquela merda.

Eu me sentia muito deslocado e não via a hora de voltar para casa. Fui pro banheiro e fui bater punheta, assistindo um vídeo pornô que eu havia baixado e colocado no meu celular. Naquela fazenda de merda era o melhor que eu tinha pra fazer.

No domingo, minha mãe, minha avó, tias e tios, iam para uma paróquia na parte da manhã. Não preciso nem dizer que eu não quis ir, e lá, minha mãe não me contrariava muito. Acho que era para mostrar paras as irmãs dela que ela me tratava da mesma forma que o Gabriel, ou seja, com muitas regalias. Gabs também não ia, pois ele sempre ia nadar no rio com nossos primos, mas eu também não ia com eles, odiava tudo aquilo.

Acordei e não encontrei ninguém obviamente. Cheguei a procurar por Gabs, então ai me lembrei de que ele deveria estar no rio com nossos primos. Eu juro que não sei por que decidi ir ao rio, que ficava a mais ou menos uns quinze minutos da casa principal.

Fui andando lentamente entre as árvores e avistei o rio. Gabriel estava nadando com Robson, nosso primo “negão” e pude observar, pela primeira vez, que Robson estava bem mais encorpado, assim como eu. Seus braços eram quase o dobro dos braços magrelos do meu irmãozinho caçula. Robson tinha os cabelos muito crespos, nem sem mexiam em sua cabeça, enquanto Gabriel estava com seus cabelos lisos molhados e atrapalhados em sua cabeça. Eles riam, jogavam água um no outro e riam mais, embora eu não conseguisse enxergar onde estava a graça naquela brincadeira idiota e infantil.

Os dois começaram a nadar para a margem do rio e resolvi me esconder entre uma das árvores, para que eles não pudessem ver que eu estava ali. Não me espantei por eles estarem ambos pelados. Era comum nadar sem roupa no rio. Já tinha muito tempo que eu não via meu irmãozinho pelado, mas me surpreendi ao ver que seu saco tinha bastante pelos e suas pernas também eram bem cabeludinhas. E o piru dele também não era pequeno, já tinha um tamanho bem considerável e estava mole. O que me espantou mesmo foi à rola de Robson, que embora mole, era bem grande mesmo, bem maior que a minha. Caralho! O moleque era dotado aos dezesseis anos, imagina como não será no futuro, pensei.

Gabs e Robson ficaram ainda brincando na margem do rio, estavam gritando, rindo e dando chutes leves um no outro. Estavam brincando de “lutinha”. E aquela brincadeira me fez pensar em quanto me afastei de Gabriel. Ele parecia outro Gabriel perto do Robson. Qualquer um diria que eles eram irmãos – ignorando a cor da pele – pois pareciam unidos como tais. Continuei espiando entre as árvores, quando ouvi Robson dizer:

- Vou pegar um cigarro.

- Ok. – Gabs respondeu.

Fiquei observando com cautela e com muita atenção. Não sabia que Robson fumava. Taí uma coisa que eu sempre quis fazer e nunca tive coragem de fazer. Fumar. Que faz mal, o caralho a quatro pra isto, eu sempre tive vontade, mas sempre tive medo, de seja lá o que for; nunca tive coragem de começar a fumar.

Robson abaixou até sua bermuda, que estava jogada no chão, e retirou do bolso uma carteira de Marlboro e um isqueiro. O primo retirou um cigarro, colocou na boca e acendeu, logo em seguida soltou uma primeira baforada.

Senti tesão. Meu pau endureceu. Eu ligava pessoas fumando a uma excitação gostosa, eu gostava daquilo. Mas fiquei só observando, ai vi que meu irmãozinho magrelo riu de alguma coisa que Robson falou, mostrando seu sorriso meigo e encantador, seus dentes alinhados por um aparelho fixo de borrachinhas verdes. E em seguida, Robson retirou outro cigarro e passou para Gabs. Gabriel colocou na boca e Robson acendeu o cigarro com o isqueiro. Meu irmãozinho magrelo soltou uma baforada em seguida e sorriu de novo para Robson, outra vez com aquela expressão angelical, que encantava a todos.

Estremeci. Minhas pernas bambearam e quase caí. Não conseguia crer que meu irmãozinho perfeitinho, o caçulinha angelical, o filho perfeitinho e tudo o mais, tinha a coragem que me faltava e estava ali, pelado na margem do rio, fumando com nosso primo bombado de dezesseis anos. Os dois conversavam e riam pra caralho. Eu não conseguia ouvir bem as palavras deles, mas eu os via perfeitamente de onde estava escondido. E tragavam, saboreavam e soltavam a fumaça de seus cigarros. Eu sentia muita raiva do meu irmãozinho e tive uma vontade imensa de sair de entre as árvores e socar a cara daquele magricela, que na frente dos outros se mostrava delicado, inocente e perfeito, mas que escondido estava ali, pelado e fumando como gente grande.

E os dois voltaram a brincar de lutinha, envoltos de muita fumaça de cigarro. Num momento, Robson estendeu o cigarro dele para Gabriel, e meu irmãozinho deu uma tragada. Em seguida, Gabriel estendeu a guimba dele e Robson foi quem tragou. Em momento nenhum Gabs engasgou ou algo parecido, na certa ele já fumava há algum tempo, pois tinha total domínio ao tragar.

Não sabia se a raiva era de ver Gabriel fumando, se era de saber que Gabriel tinha coragem para isto e eu não, ou se me sentia excluído da vida do meu irmãozinho. Quem tinha que “ensinar” as merdas da adolescência para ele, era eu, certo? E em meio aquela raiva, eu tinha muito tesão, meu cacete estava duro por debaixo da minha bermuda e tinha vontade de socar uma punheta vendo meu irmãozinho tragando de forma tão excitante.

Robson jogou a guimba de seu cigarro dentro do rio e após uma última tragada, Gabs fez o mesmo. E os dois voltaram a rir de alguma coisa que Robson falara. E voltaram à brincadeira de lutinha, só que desta vez começaram a se relar. Gabs deu um empurrão em Robson, que mal saiu do lugar, afinal, ele era bem mais forte que meu irmãozinho magricelo. Nosso primo se aproximou de Gabs com tudo e segurou ele pelos braços magrelos. Em seguida, tive que abaixar entre as árvores, pois fiquei tonto ao ver a cena: Gabriel levou sua boca de lábios finos com tudo na boca de lábios grossos e carnudos de Robson. Os dois começaram a se beijar na boca!

Meu irmãozinho chupava a língua e os lábios de Robson, com os olhos fechados de tanto prazer! Filho da puta! Veado do caralho! Veado de merda! Levantei-me para ver melhor, enquanto meu sangue estava quente de ódio. O meu irmãozinho ali, com suas mãos na bunda carnuda de Robson, acariciando as nádegas do nosso primo fortinho. E Robson fazia o mesmo, acariciava suas enormes mãos negras na bundinha de Gabriel, que embora fosse magricelo, tinha as nádegas grandes e aparentemente bem durinhas, pois logo em seguida, Robson começou a dar uma série de tapas nelas! E Gabriel começou a dar uns gritinhos, gemendo feito puta de esquina e sorria com muita malícia para nosso primo. Aquele sorriso metálico angelical dava lugar a um sorriso de pura depravação e safadeza. Gabriel estava adorando aquilo!

Robson estapeava a bundinha de Gabs, que já começava a ficar vermelha, e meu irmãozinho caçula ria debochadamente, adorando aquela putaria e gemendo com sua voz, que ora era grossa, ora era fina. E eu sentia ódio, muito ódio daquele desgraçado do meu irmãozinho e do nosso primo miserável e tesão também, pois era eu quem deveria estar ali com Gabriel. Eu era o irmão mais velho dele! Veadinhos de merda, veados do caralho, bichas filhas da puta! Eu estava tremendo e estava quente de raiva! Sem vacilar, continuei observando, tentando não fazer nenhum barulho.

Os dois se abraçaram e voltaram a se beijar de língua. Eu conseguia ver as linguinhas dos dois se encontrando e as mordidas que Gabs dava nos lábios grossos de nosso primo. Num determinado momento, Gabriel falou de forma que eu pude ouvir claramente:

- Cospe na minha boca. – E o tom da voz de meu irmãozinho era firme, decidido e grosso. Ele falou como macho! Não como veadinho ou aquele molequezinho infantil e inocente que ostentava para os outros.

Gabs abriu a boca e nosso primo deu uma cuspida dentro de sua boca. Meu irmãozinho engoliu a saliva de Robson e depois sorriu aquele mesmo sorriso depravado, e ainda lambeu os cantinhos de sua boca, mostrando como era um veadinho safado de merda, cheio de tesão.

As rolas dos dois estavam duraças! Gabs começou a beijar o pescoço de Robson, agora com muito mais intensidade e foi se abaixando. A boca do meu irmãozinho, tão fina e pequena, foi passando pelos mamilos grossos e salientes de Robson. Gabriel mamava naqueles mamilos com vontade e puxava com os dentes. Nosso primo massageava os cabelos lisos e escorridos do meu irmãozinho caçula enquanto era chupado. Gabs lambia todo o peitoral forte de Robson, e nosso primo dava umas gemidas bem leves, mas seu rosto estampava a excitação que sentia; seus olhos mal se mantinham abertos de tanto tesão que sentia com a boca do meu irmãozinho percorrendo seu corpo.

Depois de chupar o umbigo de Robson, Gabs se ajoelhou no chão e começou a cheirar a rola negra e dura de Robson. Meu irmãozinho olhava para cima e sorria para nosso primo, com aquele sorriso devasso e pervertido, aquele sorriso estampava o quanto Gabriel gostava daquilo tudo. Robson continuava com suas enormes mãos nos cabelos de Gabs, todo o tesão que ele começava a sentir com Gabriel chupando sua rola, ele devolvia ao massagear a cabeça do meu irmãozinho, cada vez com mais intensidade.

A boquinha miúda do meu irmãozinho engolia com muita vontade o cacete de nosso primo, que certamente aparentava ter uns dezoito ou dezenove centímetros – o que era muito grande para ele. Ouvi claramente quando Robson praticamente gritava:

- Chupa essa rola com vontade priminho. Cê curte né? Cê curte essa rola de chocolate, não curte?

Gabriel não respondia, só engolia aquela pica dura. Vi que saliva escorria pelos cantos da boca do meu irmãozinho, que devorava ferozmente aquele pau. Enquanto eu morria de tesão, eu tinha raiva também, aquele filho da puta do meu irmãozinho era um veadinho do caralho, que fumava e adorava chupar uma rola!

Aqueles “ninfetinhos” de merda. Gabs ostentava para minha mãe, para nossa família, para mim, que era um “bebezinho” inocente, sendo que na verdade era um puto desgraçado, curtia uma rola dura na boca e aquilo me deixava revoltado. Pela coragem e pela safadeza do meu irmãozinho. Eu era virgem! Eu nunca tinha pegado nem mulher e nem homem, nem porra nenhuma. Nem um cigarro eu tinha coragem – embora morresse de vontade – de pôr na boca, enquanto meu irmãozinho, três anos mais novo e aparentemente o perfeitinho que nunca errava, não apenas tinha coragem de fumar, como estava ali de boca num pau duro e aparentemente já não era inexperiente, ele sabia muito bem o que estava fazendo!

- Caralho que delicia priminho! Cê sabe mesmo engolir uma rola, que delicia de boca quente gostosa. Cê vai dar esse rabinho pra mim, não vai? Cê vai rebolar na minha rola bem gostoso, não vai? Hein? Não vai priminho? – Robson dizia, extasiado de prazer, ao ouvir suas palavras e o modo que falava. Gabriel empinou sua bundinha branquela carnuda enquanto continuava mamando no cacete do nosso primo, e Robson aproveitou para dar uma dedada bem no meio do cuzinho dele. Gabriel largou o pau da boca e deu uma gemida que estremeceu meus ouvidos. Eu senti a porra quente escorrer dentro da minha cueca. Eu tinha acabado de gozar sem nem pegar no pau, de tanto tesão que eu senti com aquela gemida.

- Vem me foder primo. Vem que o seu priminho aqui quer uma rola dentro do cuzinho. Me fode véi. Me fode gostoso. Vim à viagem toda doidinho pra dá pra você véi. Tava louco pra rebolar nesse pauzão de chocolate. – Meu irmãozinho falou com toda aquela delicadeza e inocência que fazia nossos familiares se derreterem por ele. Mas desta vez ele estava pedindo pra ser fodido por um cara, por nosso primo! Fiquei embasbacado.

- Delicia! Vô te foder todinho priminho. Senta no meu colo. – Robson falou e lascou um beijo de língua em Gabs.

Em seguida, Robson sentou-se no chão, bem na beirada da margem do rio, de pau duro e com a cabeçona negra a mostra e deu uma cuspida nos dedos e os enfiou no cuzinho de meu irmão.

Gabs sorriu e se ajeitou, sentando-se lentamente no colo dele, encaixando o cacete do nosso primo em seu cuzinho. Nisto foi meu pau que voltou a subir dentro da bermuda e fui obrigado a tirar ele pra fora, para me masturbar enquanto assistia meu irmãozinho caçula sendo puta do nosso primo.

O pau de Gabs, que também tinha um tamanho considerável, estava duro feito pedra e enquanto ele começava a rebolar na rola de Robson, nosso primo meteu as mãos e começou a punhetar Gabs lentamente. Meu irmãozinho começou a gemer, incialmente bem baixinho, quase inaudível, mas depois suas gemidas se transformaram em gritos, pois Robson começou a bombar violentamente sua rola dentro do cuzinho de Gabriel.

Gabs se virou para Robson e voltaram a se beijar loucamente. A língua dos dois brigavam praticamente, de tanta intensidade ao se encontrarem. Gabs adorava morder os lábios grossos de Robson. E enquanto se beijavam, Robson continuava socando o cuzinho de meu irmãozinho. Eu ouvia claramente o barulho forte das estocadas e os gemidos escandalosos de Gabriel – que continuavam alternando entre finos e grossos.

Sentado no colo de Robson, Gabriel rebolava naquela rola com muita vontade. De vez em quando, voltavam se beijar insanamente. E eu estava ali, batendo punheta ao ver meu irmão trepar, vendo meu irmão dar seu cuzinho pra outro macho, enquanto eu era virgem de tudo. Até de boca. Nunca nem tinha beijado, e eu já tinha dezessete anos. Gabs tinha catorze e certamente, por ter dito que passou a viagem pensando em Robson, já tinha dado pra ele no ano anterior, última vez que tínhamos vindo aqui.

Após uns dois minutos nesta posição, Gabriel se levantou e se abaixou, de pé, apoiando suas mãos no chão e empinando sua bundinha carnuda para cima, Robson veio e voltou a encaixar sua rola dentro do cuzinho do meu irmão e continuou o vai e vem, socando sua rola dentro do cuzinho de Gabs.

Os cabelos de meu irmãozinho Gabs, agora quase já secos, se moviam, se chacoalhava para cima, para baixo, para os lados, seus cabelos eram muito lisos e ele estava com a cabeça baixa, encarando o chão, perto da margem. Seus pés estavam dentro da água. E suas gemidas cada vez mais fortes. Gabs chacoalhava sua rola enquanto sentia a de Robson penetrando dentro de seu cu.

Pelo barulho, parecia que as bolas de Robson estavam batendo com muita força na bunda de Gabriel, e aquilo me deixava maluco, e com muita, muita raiva daquela situação. Veados de merda! Filhos da puta! E eles estavam trepando sem camisinha, sem porra nenhuma pra se protegerem.

- Ai mete gostoso! Mete mais primo! Mete porra! Enfia essa porra de pau até o talo do meu cu! Vai lek! Mete essa porra de rola com força dentro do meu cu, caralho véi! – Gabriel vociferava em alta voz e sorria como puta descarada, exibindo aqueles dentes brancos alinhados por um aparelho fixo de borrachinhas amarelas.

Robson meteu com ainda mais força, o barulho era muito forte, e eu não sabia como meu irmãozinho magricelo aguentava aquela pica grande o enrabando completamente e com tanta força. Robson lambia os lábios de tanto tesão. Sua língua toda hora estava pra fora de tanto tesão. E Gabriel se punhetava enquanto sentia a pica socando seu rabinho. Nosso primo começou a puxar os cabelos lisos de Gabs com força e ele gritou ainda mais.

- Não vou aguentar, vou gozar caralho! – Robson gritou e em seguida só ouvi seu gemido grosso de tesão. A porra grossa do nosso primo começou a escorrer pelo cu de meu irmãozinho magricelo, que lambia os beiços com vontade. Robson deu umas poucas estocadas em seguida e tirou seu pau pra fora do cuzinho de Gabs.

Robson enfiou três dedos de uma vez no cuzinho arrombado do meu irmãozinho caçula e Gabs ficou de pé para receber aqueles mesmos dedos, sujos de porra, na boca. Gabriel chupou cada dedo de nosso primo e em seguida, agachou-se na rola de Robson e voltou a dar uma bela mamada nele.

Gabs engoliu aquele cacete e chupou cada pedacinho da cabeça de chocolate de nosso primo, aproveitando cada vestígio de esporro. Em seguida, Gabs sentou-se no chão e voltou a se masturbar. Foi nesta hora que eu também gozei, ao ver meu irmãozinho gozando e levando toda sua porra das mãos a boca e engolindo tudinho. Ele chegou a levantar a cabeça e olhar para o alto, levantando seu braço e jogando um restinho de porra dentro da boca. Robson começou a rir e falou:

- Cê adora um leitinho condenado, né seu safado?

- Adoro porra véi. Eu tomo porra todos os dias. – Gabs falou, sorrindo, com seu aparelho sujo, cheio de porra entre os dentes. Rosnei de raiva. Veado de merda meu irmãozinho. Eu nunca em toda minha vida tinha o escutado falar a palavra “porra”, nem como xingamento, muito menos nesse sentido da palavra, se referindo a esperma de macho.

- Me passa um cigarro véi. – Gabs pediu. Robson se abaixou e pegou a carteira, passando para meu irmãozinho caçula. Ele tirou um da carteira, levou a boca e Robson acendeu para ele com o isqueiro. – Vai fumar um também? – Gabs perguntou ao nosso primo.

- Quero não. Depois de transar não curto. – Robson respondeu, e desta vez quase não ouvi, eles estavam agora conversando bem mais baixo, igual na hora que cheguei.

Os dois ficaram ali sentados por algum tempo na margem do rio e voltaram a rir. Agora pareciam irmãos de novo. E eu estava morrendo de raiva e queria espancar aquelas bichas de merda.

Meu irmãozinho com rosto angelical fumava prazerosamente e gargalhava das coisas que Robson dizia. Depois de terminar o cigarro, Gabs se jogou no rio e Robson o acompanhou. Voltaram a brincar dentro d’água, molhando um ao outro e riam demais.

Quando percebi que voltavam para se vestir, lentamente me afastei, tentando ser muito cuidadoso para não fazer nenhum barulho e chegar antes deles. Não fui descoberto. Quando cheguei, minha mãe, tias, tios, primos e nossa avó já haviam voltado da igreja e estavam preparando o almoço.

Poucos minutos depois, Gabs e Robson voltaram também, com a maior cara de inocentes, que só estavam brincando no rio. Brincando. Filhos da puta. Minha mãe abraçou Gabriel e fez aquele cafuné em seus cabelos lisos e escorridos. E meu irmãozinho e nosso priminho fingiam que nada demais tinha acontecido, com a maior naturalidade do mundo.

- Pô Dinho – Gabs me chamava assim – que pena que cê não foi pro rio, tava maior maneiro a água, nadamos muito. – Meu irmãozinho falou na frente de todos nossos parentes. Será que ele tinha me visto? Fiquei na dúvida.

Meu sangue voltou a esquentar!

- Vá se foder seu veado de merda. – Respondi com muita raiva de Gabs.

- Claudiomar! – Minha mãe gritou. E nossos parentes também desaprovaram minhas palavras, lamentaram o quanto eu era mal educado e antissocial, diferentemente do anjinho Gabriel.

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Comentários

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Ri muito lendo seu conto,tem um pouco de tudo,nota 10

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Ri muito lendo seu conto,tem um pouco de tudo,nota 10

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Seu conto é incrível. Estou ansioso pela continuação! Não demora.

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Já ouvi uma história parecida com essa... mas tá diferente, é verídica?, safado esse irmão einh continuo gostando dessa história....

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