Voltei! Espero que estejam gostando.
- Bruno bocudo, eu ainda ia falar para ela.
- Então eu sou a última a saber? - Perguntou Laura.
- Luciano você fale com sua mãe, por quê agora eu vou indo no supermercado.
- Então tchau!
- Bye bye!
Bruno saiu e foi andando até o Supermercado que ficava a uns 25 minutos dali.
- Luciano meu filho, não me diga que essa sua namorada é a que se parece com o Bruno, É?
- É Ela mesmo, Alynne o nome dela a senhora vai gostar, qualquer dia desses eu trago ela aqui.
- Espero que eu goste dela.
- A senhora vai gostar.
Enquanto isso na casa de Alynne
- Será possível que nessa casa não se tenha um pacote de biscoito. Já vi que vou ter que ir ao supermercado.
Alynne pegou o dinheiro e a chave do apartamento e foi ao supermercado.
Em Algum lugar...
- Lúcio acorda!
- Que horas são?
- Não sei, meu relógio quebrou e o cell descarregou, mas pelo tempo jájá vai ser tarde.
- Onde nós estamos.
- Eu aluguei esse quarto por uma noite, para ver ser você reagia bem aos medicamentos e se não soltava nada do que aconteceu... Você sabe do que eu estou falando.
- Quero ir pra casa!
- A gente vai e se a Laura perguntar, bico fechado, diga que você teve um surto por causa do estresse.
- Tá bom eu vou dizer isso a ela.
- Agora se ajeita que a gente já vai para casa.
Lúcio e Carlos se ajeitaram e estavam voltando para casa.
Enquanto isso no Hospital.
- A senhora é a mulher que cria a filha da paciente que acabou de acordar do coma né?
- Sim sou eu, então doutor como ela está?
- Pelo que avaliamos ela está bem, só com dificuldades para falar.
- E o que ela fala doutor? - Perguntou Enzo.
- Ela Somente diz, meus filhos.
- Então ela tem mais de um filho.
- É surpreendente o caso dessa mulher. Primeira vez na minha vida que eu vejo alguém sofrer o acidente que ela sofreu, a criança sobreviver, ela conseguir parir e após esses anos todos ela ter estado em coma e só agora acordar. Pode-se dizer que é um milagre.
- Concerteza doutor, mas ela ainda não disse, o nome dela, onde mora, se tem marido?
- Nada ainda! Mas vamos descobrir. Agora preciso ir em outra ala.
- Tá bem doutor. - Falou Maria
- Maria mulher quanto tempo? Venho visitar teu filho?
- Visitar meu filho?
- Sim o Alysson, menina foi um milagre ele ter sobrevivido ao atropelamento, ainda bem que ele sobreviveu e está bem, eu passei lá no quarto dele ainda agorinha.
- Não diga, é eu vim mesmo visitá-lo tinha até me esquecido qual era mesmo o quarto.
- Mulher de Deus agora eu preciso ir.
- Vá com Deus!
- Mãe eu posso explicar!
- E pode ir explicando. Se não você vai lembrar o peso da minha chinela no seu coro.
Enzo foi acalmando a mãe e explicando tudo.
Enquanto isso...
Bruno entrou no supermercado e foi colocando os itens necessários para a sua lasanha.
- Hum agora só falta achar onde está o Molho de tomate. - Pensou ele.
- Olha quem eu vejo, se não o vinhado.
Bruno olhou para o lado e viu Alynne de braços cruzados.
- O que foi tá olhando o quê?
- Olhando bem o meu vinhado.
- E o que diabos é vinhado?
- É a conjução de Viado com Cunhado.
- Vem cá qual o teu problema? Teu irmão mesmo disse que você até tava o ajudando com a história da tal de Bárbara e por quê encrencas tanto comigo.
- Por quê eu não vou com sua cara.
- E se eu lhe disser que também não vou com a sua cara. Nem por isso eu fico fazendo showzinho.
- Você está dizendo que eu sou uma escandolosa.
- E o que você está fazendo é o quê, teste para vilâ das 7. Por quê se for, você vai ser reprovada de cara.
- Você é muito insignificante.
- Ah é? Jura bebê! Vê se cresce e toma vergonha na cara.
- Quem é você pra mandar eu tomar vergonha na cara.
- Quem sou eu? Quem você está vendo. Se achas que vou me rebaixar a você, perdeu a viagem, o tempo e a sáliva. Agora se me der licença preciso ir pois tenho um almoço para preparar.
- Mas olha só o viadinho é prendado.
- Você também é! Na área de pertubar a pessoa. Bye Bye Vadia.
Alynne puxou o cabelo de Bruno que caiu no chão. Bruno se levantou e deu um tapa na cara dela, que cambaleou.
- Seu Desgraçado! - Falou indo pra cima de Bruno.
Alynne deu um tapa na cara de Bruno, que tropeçou e caiu no chão, alynne subiu em cima dele e deu dois tapas na cara dele, Bruno conguiu se virar e ficar por cima dela.
- Quem gosta de dar, gosta de levar vagabunda - Deu um tapa no rosto dela - Essa é pelos os insultos de ontem (Tapa) Essa é por hoje (Tapa) e essa é para você criar vergonha na cara e não me pertubar mais (Tapa).
Bruno se levantou pegou os itens que tinham caido no chão, foi até o caixa, pagou e foi embora.
- Você me paga! - Falou Alynne ainda no chão toda estapiada.
Continua...