E aparte daquela noite que eu decide não mais me apegar a ninguém, eu fiquei um tem ainda pensando, mais era aquilo que eu teria que fazer, não mudei com ninguém que estava ao meu redor, o Guto continuou indo lá pra casa como sempre, a gente conversava muito, eu sempre fui muito grato por ele sempre está no meu lado.
Aos 15 anos eu comecei a procurar pessoas pra me satisfazer sexualmente, após tanto tento confesso que fiquei meio receoso, melhor dizendo com medo, mais eu segui em frente, entrei em um chat e conheci um cara, ele disse que tinha 26 anos e morava sozinho, ele me convidou pra ir pro apê dele, eu não neguei, falei que iria, ele marcou de me pegar as oito numa pracinha que tinha próximo a minha casa, sendo que eram 16:00 de um dia de sábado.
Mais tarde as 18:00 eu tava no meu quarto, escolhendo o que vesti quando o Guto entra porta dentro.
- PP, ta fazendo o que?
- Escolhendo uma roupa.
- Pra que? Perguntou ele vindo até mim e sentando logo em seguida na minha cama.
- Eu marquei de sair com um cara. – eu disse ainda meio indeciso com a camisa.
- E quem é? Eu conheço? – disse ele todo animado.
- Não, nem eu conheço ele. – eu falei olhando pra ele com um sorriso no rosto.
- Cê ta louco, ah você não vai, eu não vou deixar. – ele disse levantando da cama e indo trancar a porta.
- Guto deixa de noia, me dá essa chave. – eu disse indo até ele que corria pelo quarto. – serio me da essa chave agora.
- Tá ok Pedro, que se ferrar então vai em frente, você ta louco só pode. – dizia ele agora saindo do quarto.
- Tá, tchau pra ti também seu dramático.
Quando deu 19h50min eu já estava lá na pracinha, tava distraída fuçando meu celular, quando um carro para mais a frente e buzina, quando eu levantei a vista vi um Fox vermelho, parado e fiquei pensando comigo mesmo, “será se ele” até que ele baixa o vidro, serio, ele não era bonito, maaaassss eu já tava ali. Entrei no carro e ele começou a fazer perguntas, e eu me limitava só a dizer “uhum” ou “não”.
- Você ta nervoso. – perguntou ele estacionando o carro.
- Não. – falei tentando parecer o mais natural possível.
- Então vamos. Ele disse destravando as portas.
Saímos do carro, já dentro do apê dele eu olhava tudo, era até bem ajeitado.
- Então, você quer um suco, uma água? – perguntou ele rindo pra mim.
- Uma água, pode ser. – confesso que tava um pouco nervoso.
Depois que eu tomei a água nos estávamos sentado no sofá ele colocou a mão na minha nuca e me puxou de encontro co seus lábios, no inicio, ele não colocou a língua mais depois começou a pedir passagem, nossas línguas já se envolviam, ele beijava com força, sempre puxando pela minha nuca, e apertando minha cintura, finalizamos o beijo ele me deu uma leve mordida no lábio inferior, me olhou por um instante, ambos estávamos ofegantes, ele tirou a camisa e mandou eu sentar no colo dele, e assim eu fiz, e tornamos a nos beijar novamente, sentir o pau dele endurecer e ele começou a dar uns suspiros. Levantou comigo escanchado no seu colo e se dirigiu até o quarto, chegando lá ele me arremessou em cima da cama e subiu em cima de mim, desabotoou minha calça e a tirou e enquanto me beijava foi tirando a calça que estava vestido, agora estávamos só de cueca e ele me colocou por cima dele, ele me beijava com vontade, e com as duas mãos na minha bunda ficava me pressionado contra o seu corpo, comecei a descer seu corpo beijando, comecei pelo peitoral, dava leve chupadas em seus mamilos, depois fui descendo pelo seu abdômen ele não era tão definido, mais em fim cheguei a barra da sua cueca preta, olhei para ele que fez sinal com a cabeça positivamente, primeiro comecei a morder seu pau por cima da cueca e pude notar que era grande, e nesse momento me deu um frio na barriga mais continuei, baixei sua cueca até os pés e subi beijando suas coxas, parei nas bolas, coloquei uma na boca e depois a outra, ele dava uns gemidos baixos, logo peguei o pênis dele com a mão e passei a língua da base até a cabeça e a coloquei dentro da minha boca, naquele momento concentrei-me na glande, e rodeava ela com minha língua e ele gemendo cada vez mais alto, e quando comecei a chupar ele urrou e me puxou para um beijo, parou e tirou minha cueca, me colocou de quatro e começou a passar a língua no meu ânus, nossa a sensação foi maravilhosa, meu sangue foi dos meus pés até a cabeça, logo em seguida ele levantou pegou a camisinha e o KY, colocou a camisinha, lubrificou minha entrado e o seu pau e começou a pincelar, e sem avisar ele colocou seu pau de uma só vez, eu gritei e ele empurrou minha cabeça contra o travesseiro pra abafar o som que ecoou pelo quarto, ficou parado dentro de mim por um instante pra eu me acostumar , e depois de um tempo começou um vai vem devagar, senti um certo desconforto de inicio, mais depois comecei a curtir, conforme ele aumentava a velocidade das estocadas ambos gemíamos, e não demorou muito ele gozou, depois ele me masturbou até que eu gozei. Não banhamos junto, eu fui primeiro, enquanto eu me banhava eu fiquei refletindo o que eu tinha acabado de fazer, e não sei, mais fiquei com nojo, sei lá, sai do banho e ele entrou me vesti e sem ao menos dizer uma si quer palavra decide ir pra casa, enquanto eu estava no elevador olhei no relógio e vi que já era 22:30, fiquei pensando qual seria a desculpa que eu iria inventar pros meus pais,peguei meu celular e tinha uma mensagem do Guto.” A tia me ligou perguntando por ti, eu podia dizer que não sabia, ou mesmo dizer a verdade, mais não sei porque eu não consigo fica com raiva de ti seu desajuizado, eu disse que você tava comigo, bjs boa noite. Me liga pra me contar como foi.rs”... Depois de ler a mensagem eu ri, e suspirei aliviado, já saído do elevador me dirigi até um ponto de taxi, entrei disse o endereço pro motorista e o percurso não era tão longo, dentro de 20 min eu já estava em casa paguei a corrida e entrei, todos já dormiam, lembrei do ocorrido e senti certo enjôo corri pro meu quarto, entrei no banheiro e vomitei, depois escovei meus dentes e me olhei no espelho, eu estava pálido, resolvi então tomar um banho, de banho tomado, desci pra comer algo, fiz só um lanche mesmo, subi e dormi. Acordei no domingo com alguém me sacudindo.
- O que que é? – falei com voz de sono ainda com os olhos fechados.
- Eu te falei pra me ligar ontem e você não me ligou seu ingrato.
- I, deixa eu dormir. – eu disse me virando pro outro lado.
- Nada disso. – disse o Guto puxando minha cobertas. – você vai me contar agora.
Sentei na cama, esfreguei os olhos, e de cara fechada falei:
- Ta,ta seu chato, o que você quer saber?
- Tudo, como foi. – perguntou ele com um sorriso no rosto.
- Dolorido. – respondi.
- Hãã? Ele me olhou engraçado.
Então eu contei tudo a ele...
Voltando a atualidade, ali estava eu arrumando meu material, alias no dia seguinte teria aula, e eu havia chegado a pouco tempo da casa de esquemazinho que eu tinha arranjado, dormi e no dia seguinte fiz minha higiene matinal, coloquei o uniforme e o motorista me levou pra escola, lá eu sentei em um banco, e comecei a conversar com o Guto (sempre curioso) até que o meu amigo disse:
- PP, tem um menino que ta olhando pra você, ele é do 3 ano. – e quando eu ia olhar ele segurou no meu rosto. – espera não olha agora.
- Porque? – perguntei pra ele.
- Ele ta vindo aqui. – ele disse contendo o riso.
- Bom dia! – que voz bonita, era grave, bem sexy (;)).
- Bom dia! – respondi olhando ele de baixo pra cima, na cara dura. Ele corou um pouco,( ele era alto, bem forte, cabelos castanho e os olhos dele me deixaram meio confuso, eu tava em duvida se eram verde ou azul... e fiquei um bom tempo olhando pros olhos dele, e ele meio que apertou os olhos um pouco me olhando safadamente.(arrepiei)
- Prazer me chamo Julio. – disse ele estendendo a mão.
- O prazer vem... – eu não terminei de falar porque o Guto me deu uma cotovelada. – ai, me chamo Pedro.
- Então Pedro... – quando ele ia terminar de falar o sinal toca. – Te procuro na hora do intervalo. – ele piscou e saiu.
Eu já sabia onde encontrar ele, na escola tem uma ala que os banheiros tão em reforma, e lá não costuma ir ninguém, as obras foram paradas, e só seriam retomadas na outra semana, era perfeito.
- No que você ta pensando. – perguntou Guto enquanto íamos pra sala. – ai, pela sua cara eu já até imagino seu pervertido. – ele disse me dando um tapa.
- que foi. – eu disse rindo....
“existem momentos na vida, que são necessários excluir pessoas, apagar lembranças jogar fora o que machuca, abandonar o que nos faz mal, se libertar de coisas que nos prendem, olhar para frente e enxergar a dimensão de caminhos ao nosso redor ao invés de insistir sempre no mesmo erro e na mesma dor.” Assina: Julio.... isso será explicado no próximo capitulo.
Oi meus queridos, como prometido, está ai mais um capitulo, nossa minha vida ta muito corrida, mais vou ver se consigo postar o próximo no meio da semana, já sabem, comentem votem, pois me motivam a escrever. Beijos. Obrigado: Hericks,,Piery,Loh,Rafaah,LuanDlç. E aos que leram e não comentaram muito obrigado....