Estava eu trabalhando bastante estressado pelas brigas constantes que tinha com a Nega (moça do conto anterior (Leiam, trepada de emergência), lá constam as nossas descrições.
Ela me irritava com seu ciúme e me pirraçava muito e justamente nas coisas que eu mais gostava e principalmente no quisito sexo.
Neste dia estava com a cabeça quente devido a pressão dos supervisores na empresa, aperta a mente daqui e dali e eu com os hormônios a flor da pele.
Nega me viu conversando com uma criatura muito gostosinha por sinal e ficou super estressada, chegou interrompendo a conversa e acabamos bringando sem muitos motivos.
Sabe como é briga, aquela discussão pesada em tempos de partirmos pra agressão física ai percebi que estava muito excitado com aquela discussão e também por que já estava a uns dias sem trepar.
Disse pra ela, eu já sei o que você quer sua safadinha, ela olhou pra mim, com aquele olhar provocador e intrigante, mas com um sorrisinho no canto da boca e me perguntou, é o que que eu quero hein?
Ai disse pra ela, me espera até o final do expediente que você verá.
(Nós trabalhávamos na mesma empresa e no mesmo horário).
Fiquei um pouco mais do que meu horário previsto de saída do expediente e liguei pra ela, a mesma me disse que estava na praça me esperando, ai disse pronto já estou indo ao seu encontro pra acabar com a sua marinha, ela riu.
Quando cheguei ela estava com um vestido composto mas que destacavam sua bela forma física e principalmente seu atributo que é mais apreciado por mim, a bundona gostosa.
Cheguei e disse vamos aqui na rua, pois quero ter uma conversa séria contigo, ai ela me disse, o que de tão sério você quer falar comigo?
Cheguei perto dela e tasquei um beijo sem que ela esperasse e a devido a surpresa ela ficou sem ação, ai arrastei ela pelo braço e disse vamos.
Ela me acompanhou e quando chegamos falei pra ela no seu ouvido seu mal é rola, você tá querendo levar umas boas estocadas pra ficar calminha né minha putinha, ela me disse como foi que você adivinhou seu safado ai disse pera que você vai ver.
Ela pediu pra ir a um motel mas meu tesão estava muito grande pra aguentar a espera de chegar até um motel e falei pra ela, quero te fuder aqui mesmo cachorra.
Ela disse, aqui assim, na rua, ai respondi, claro, sua safadinha, ai começamos aquela felação toda e a rola estava dura feito pedra na calça, ela se roçando em mim pra me provocar, e as pessoas passando e vendo nosso amaço.
Ela não acreditou que eu fosse levar aquilo adiante então observei o ambiente da rua e vi que já eram, 23:47 de uma noite de quarta-feira no ano de 2011, a rua já se encontrava com poucas pessoas deambulando e baixo movimento de carros.
Observei que havia um fiat doblô próximo e lá ficaria melhor pra fazer nossas sacanagens então enconstamos no carro e mandei que ela se abaixasse pois queria uma mamadinha, ela como uma cadela submissa atendeu ao meu pedido, que mamada gostosa, ela quando queria sabia muito bem como me agradar, quando ela acabou dei uma boa tapa em seu rosto e falei que estava uma delicía e que agora ela teria o que tanto merecia.
Mandei que ela ficasse de costas pra mim e rapidamente me abaixei e num movimento rápido ergui minha mão por baixo de seu vestido e abaixei sua calcinha amarelinha de renda, quando tirei percebi que aquela bucetinha preta estava pegando fogo, que cheiro de buceta molhada gostoso, cheguei até a me excitar agora com a lembrança ofativa.
Ela sem calcinha eu com o pau fora da calça foi fácil concluir o procedimento, com ela de costas, suspendi seu vestido e dei uma pincelada naquele melzinho e botava a cabeça e tirava e ela gemendo com minha pirraça, falei no seu ouvido, agora você me paga sua cachorra, ela impinou a bunda e mandei que ela abrisse bem aquele rabão pois ia socar gostoso, sem que ela percebesse meti tudo de uma vez só, ela deu um grito que foi abafado pela minha compressão física sobre a dela no movimento e começamos aquele vai e vem gostoso e frenético, estávamos tão rápidos que sem percebermos o doblô estava balançando e nem ligamos, mas ai comecei a falar um monte de sacanagens no ouvido dela e metia minha língua quente em seu ouvido e ela se tremia todinha e a rola já estava a ponto de explodir naquela putaria gostosa sob a iluminação da lua e do céu estrelado, quando observo ao meu lado vejo que distante vem uma viatura, então aumentei o ritmo e segurei seus braços por trás pra que ela não fugisse das minhas estocadas e disse em seu ouvido toma leitinho quente nessa buceta gulosa sua cachorra, ela começou a gemer e eu a gozar, que putaria gostosa, quando acabamos tratei logo de me recompor e ela também, e ficamos conversando até que a viatura se aproximou da gente e nos observou mas não nos falou nada e seguimos pra nossas casas.
No dia seguinte ela me liga e disse que estava necessitada daquela foda e que eu havia lido os pensamentos dela, a mesma também me confessou que como foi uma situação inusitada ela havia gozado do início ao fim da foda, pelo menos foi ótimo para ambas as partes.
Desculpem os erros de português, abraço e em breve novos contos.
