Bem, sou novo aqui na cdc e vou compartilhar com vocês uma história fictícia baseada em cima de alguns fatos e pessoas que realmente existem. Pretendo escrever uma serie e dependendo de como forem os comentários e se gostarem irem continuar.
Bom, vamos ao conto.
As 16:30 da tarde meu despertador tocou e levantei grogue e com ainda mais sono (incrível kk). Joguei as cobertas de lado e me arrastei até o espelho.
- Bem, Danny, vamos ver como você esta! Falei para mim mesmo.
Tombei a cabeça, eu estava usando um blusao e cueca box, como sempre uso para dormir. Continuei olhando, adimirando meu corpo. Sou magro, moreno com braços longos e pernas também longas mais grosas, uma cintura pequena e fina, com uma bunda um pouco avantajada e desproporcionou ao restante do meu corpo. Cabelo castanho com corte militar e olhos castanhos hipnotizastes.
Dei um sorriso e corri para o banheiro.
Após fazer minhas higienes pessoais, troquei de roupa e coloquei a blusa da escola, que graças a Deus não obrigava os alunos a usar uniforme completo, me enfiei em meus jeans um pouco justos e desci para andar de baixo.
- Já esta tão tarde? Perguntou minha mãe sentada no sofá da sala sem olhar para mim. Não sei como ela faz isso, mas sempre sabe quando eu desço as escadas.
- Sim, estou de saída. Respondi.
- Não quer carona? Continuou ela.
- Não, o pai da Marcie vem me pegar hoje. Falei saindo porta a fora. Prefiro esperar no asfalto. Minha mãe sempre assistia tv as tardes, algum Hob que ela sempre teve. Não éramos exatamente falantes, mas nos dávamos bem, na maior parte do tempo.
- Ei, sumido! Disse uma voz masculina e divertida vindo do gramado da casa ao lado.
Voltei meus olhos para Jordan, meu vizinho problemático e lindo de longa data.
- Eu gostaria de sumir mesmo, mas infelizmente você me pegou. Eu disse fingindo estar entediado.
Jordan tinha cabelos castanhos claros e um corpo musculoso e bronzeado. E tudo isso acompanhava um par de olhos verdes tão traiçoeiros como a noite.
Ele riu.
- Não peguei você, ainda. Respondeu.
Voltei meu rosto para o outro lado da rua, para ele não vê que eu sorri e corei.
- Beeeeesst!!!!!! Exclamou a voz de minha melhor amiga, Marcie, com a cabeça para fora da janela do Mercedes de seu pai.
Não consegui evitar sorrir para ela.
Marcie tinha longos cabelos louros e olhos pretos, um corpo voluptuoso e definitivamente notável!
Éramos amigos desde a quinta serie, quando descobrimos que éramos novatos e vizinhos.
Desde então não nos desgrudamos mais.
O acenei para seu pai no banco da frente e a empurrei para que eu pudesse entrar na parte de trás.
Os olhos dela devoravam Jordan, que ainda estava do outro lado da rua.
- Meu Deus, o verão foi bom para certos gostozinhos! Sussurrou ela em meu ouvido e rindo.
- Que seja! Falei, quando seu pai arrancou e passamos por Jordan.
- Você não precisa mentir para mim.
- Eu não estou mentindo.
Eu havia contado a ela sobre minha sexualidade durante o verão que passou, enquanto estávamos paseando em Porto Seguro.
Marcie levou numa boa.
- Mas ele esta gato, admita! Insistiu ela.
Não respondi. Mas gostaria de poder dizer que não.
Horas mais tarde eu já estava no portão da escola, esperando meu pai ou meu irmão aparecer para me levar para casa.
Minha mãe não gostava da idéia de eu estar estudando a noite no meu ultimo ano, então disse que eu só poderia se fosse levado e buscado durante todo o ano. Aceitei logo de cara, não poderia abandonar minha Best no nosso ultimo ano juntos, né?
Meu celular tocou. Eu o tirei do bolso devagar e vi o nome Felipe na tela.
Meu coração deu uma cambalhota e meu estômago gelou.
Felipe era meu colega de trabalho e eu achava que o amava desde que o conheci.
Ele tinha o cabelo preto liso, olhos azuis, lábios vermelhos e superbeijaveis e um corpo definido.
Mas junto com todo o pacote "tentação" vinha uma namorada adorável e muito bonita chamada Alice.
- Oi cabeção! Falei ao atender.
- Eai bebê!! Ele respondeu.
Bebê era o apelido que ele e outras pessoas do serviços haviam me dado por ser o mais novo entre eles.
- O que ta pegando?
- Você ta ocupado? Ele perguntou.
- Não. Mas não poso sair hoje. Falei.
Ele ficou alguns segundos em silencio e disse:
- Posso ir até a sua casa? Cara preciso conversar.
Tremi com a idéia dele na minha casa, mas então uma pensamento me ocorreu. Uma semana antes das ferias terminarem eu prometi para mim mesmo que esqueceria ele. Não valia a pena sofrer atoa, certo?
- Você não tem outra pessoa com quem falar? Estou meio cansado... Comecei a dizer, mas ele me interrompeu.
- Quero falar com você. Ele disse.
Mordi o lábio inferior, pensando novamente. Uma corverasa não me faria quebrar minha promessa não é?
- Tudo bem, pode vim. Falei finalmente. Felipe se despediu e desligou.
Eu ainda estava cercados de outros alunos esperando carona ou apenas conversando, mas não me aproximei de ninguém. Não estava com clima para conversa atoa. Queria mesmo era chegar em casa rápido, para ouvir o que de tão importante o Felipe tinha para me dizer...
Bom, este foi o primeiro, desculpas pelos erros, e devo continuar? Até o próximo!