Meu marido ensinou-me a traí-lo...
Vera Mineira
Em primeiro lugar, gostaria de agradecer às pessoas que se deram ao trabalho de comentar o meu primeiro relato. Confesso ter ficado agradavelmente surpresa com a quantidade e qualidade dos comentários. Obrigada a todos!
Quero ressalvar que os fatos relatados no primeiro conto, aconteceram somente porque eu já tinha recebido do meu marido todos os “sinais” (digamos assim) de que eu deveria me transformar de um dona de casa fiel e dedicada, em uma mulher mais liberada e disposta a sentir todos os prazeres da carne.
Então, aquele truque das fotografias (que aliás ficaram ótimas e eu até publicaria algumas aqui se o portal comportasse), eu só usei para estartar aquilo que eu já estava previamente autorizada a fazer, pelo meu próprio marido.
Depois que eu fiz tudo aquilo, meu marido se tornou mais companheiro e mais amigo meu. Entramos numa espécie de lua e mel. Eram tantos beijinhos, carinhos e presentinhos, que me arrependi de não ter tido aquela atitude bem antes.
Pode ser que achem o título que escolhi para este relato um pouco estranho, mas a verdade sempre tem que prevalecer e foi exatamente isto que aconteceu. Foi mesmo ele quem me ensinou a traí-lo!
Nos conhecemos bem jovens ainda em tempos escolares, mas já houve de imediato uma forte atração entre nós. Algumas pessoas que passaram por isto, sabem que estes fatos costumam acontecer. E conosco ocorreu...
Quando o vi pela primeira vez, já senti um tesão imenso, coisa que nunca havia sentido por homem algum, moço, mais velho ou da minha mesma faixa etária. Ele também se comportou como quem havia sentido a mesma coisa que eu. Na verdade, ainda não sabíamos, se este fato terminaria num casamento, mas numa cama estávamos certos que teríamos que nos experimentar. A atração foi mesmo irresistível.
Começamos um namoro e logo depois já iniciamos a nossa vida sexual com um sexo muito gostoso e cheios de novidades para ambas as partes. Experimentamos todas as posições em que conseguíssemos fazer sexo. Sempre fui uma pessoa muito sexualizada e não via mal nenhum em querer ser uma boa fêmea pra o meu macho. Eu percebi logo que ele também era taradinho como eu..., certamente minha alma gêmea... Ambos começamos juntos, sei que fui a sua primeira mulher, assim como ele foi o meu primeiro homem.
Minha iniciação no sexo foi deliciosa e tudo que me diziam que ocorria de desagradável comigo não aconteceu... Ele meio desajeitado penetrando naquele buraquinho virgem. Ah! nem é bom lembrar... Que delícia eu senti!... O primeiro orgasmo juntos foi e é inesquecível. Estávamos, isto sim, taradinhos um pelo outro e a gente fazia sexo todos os dias.
As nossas transas diárias, sempre mais que uma, e sempre também buscando novidades para extrair mais e mais prazer dos nosso corpos. Ideias nunca nos nos faltaram para apimentar nossa vida em comum.
Tudo corria muito bem e logo que pudemos, nos casamos, porque era muito desagradável manter o nosso romance escondido, e também não queríamos ficar com aquela sensação desconfortável de sermos descobertos. Nós começamos logo a trabalhar porque quem quer ter liberdade, nunca pode se esquecer que sem dinheiro nunca haveríamos de ser totalmente libertos!...
A vida nunca para e o tempo foi passando... Ele muito inteligente e cheio de capacitações foi atingindo melhores cargos e a mim sempre agradou ver o seu valor reconhecido. Mas tudo nesta vida não tem um lado só e com este progresso foram surgindo as viagens que ele era obrigado a fazer por conta do trabalho e com elas ficávamos as vezes um bom tempo sem nos ver.
A cada reencontro o fogo voltava com força redobrada e matávamos a saudades, ora na nossa própria cama, ora íamos para um motel bem bonito e noutros recorríamos a pequenas viagens perto da nossa cidade mesmo para nunca deixar a rotina tomar conta...
Ele, como já sabem, é um homem muito liberal e, quando é para que eu sinta prazer, ele está disposto a tudo. Certa noite no meio de um fogaréu ele me perguntou se eu não me sentia muito sozinha nas suas ausências. Claro que me sentia, mas o que fazer? Ele todo carinhoso me disse que, nas suas viagens, se eu me sentisse necessitada de companhia não tivesse dúvidas em sair com alguém que acendesse o meu apetite.
Eu não acreditei nisso, pois achava que todos os homens fossem do mesmo padrão: possessivo e extremamente machistas, mas como o decorrer do tempo e após observações, perguntas e respostas, compreendi que ele estava sendo sincero.... Que delicia ter um marido assim, que não tem rompantes de ciumes e até estimula a mulher a sentir-se desejada. Adorei!...
Ele ganhou mais afagos e eu me senti mais tesuda, porque dali pra frente, estaria muito mais antenada com a sensualidade, que é o tempero do sexo. Sem ela, o sexo fica insosso!...
E não é que ele logo viajou novamente e aconteceu que no meu trabalho apareceu um tipo muito interessante e muito, mas muito bonito mesmo. Era elegante na forma de tratar a todas e emanava um tesão irresistível. Ele simpatizou-se comigo e eu fiquei toda assanhada. Carta branca eu tinha...
Quando ele ia à firma para falar com alguém, sempre me procurava e comigo ia resolvendo os seus casos. Numa tarde de sexta feira, ele me disse que estava de partida no outro dia e que se eu pudesse, aproveitaríamos para jantar juntos.
Nos dias anteriores eu já havia percebido que depois de houve uma esbarrão acidental entre nós, realmente sem querer, ele procurava em todas as oportunidades que podia, encostar-se a mim, ora no braço, ora no pescoço, ora na minha bundinha , nos meus seios etc... com as mãos, com as pernas, os braços, enfim o que tivesse de mais disponível. E isto não me fazia mal, ao contrário, eu estava até gostando, porque sentia profundos e prolongados arrepios, o que para mim, significava que estávamos bem a fim um do outro para uma boa foda!
Eu estava em alfa!... Aceitei e marcamos a hora de nos encontrarmos no estacionamento do restaurante escolhido. Fui para casa mais cedo e os cuidados com o corpo, eu tomei todos... Banho muito especial, cabelos bem cuidados e no mais, eu já vivia preparada mesmo, bem depiladinha, pele super aveludada. Sempre adorei me cuidar e gosto muito dos olhares masculinos sobre mim. Despertar tesão é uma das minhas especialidades..., não me esqueci de perfumar minha bocetinha e no meu reguinho com o aroma que uso especialmente para isso, um óleo de seiva de alfazemas, bem delicado...
Preparei um vestido muito bonito que nunca havia usado, com um sapato de salto bem alto que melhor salientava a minha bundinha redondinha e arrebitada por natureza. Pensei em me enfeitar mais um pouco, mas achei não ser necessário, o vestido tinha uns brilhos que não ficariam bem com mais nada.
Eu sim, era o melhor enfeite que o vestido poderia ter. Tinha um decote generoso e uma fenda na parte de trás que quase se juntavam. Nada de sutiã e uma calcinha bem minúscula que nem dava para marcar no vestido. No mais, foi um perfume discreto cujo cheiro parecia emanar de mim mesma...
Chegamos praticamente juntos e ele até me ajudou a sair do carro e deu-me um delicado beijo na face. O jantar foi maravilhoso e ele entendia muito bem das combinações entre vinhos e as opções do cardápio e suas escolhas foram impecáveis. Durante o jantar encostamos muitas vezes as nossas pernas e, ora era eu, ora ele nos tocávamos discretamente por debaixo da mesa. O clima estava ficando mais quente entre a gente, e eu, adorando! Aquele homem não iria me escapar, ele estava me colocando com um tesão incontrolável.
O jantar terminou e ele foi caminhando comigo em direção ao meu carro. Quando chegamos na porta e eu peguei as minhas chaves, ele deu-me uma puxada com força e eu me encaixei direitinho em seus braços. Foi o estopim que logo pegou fogo... Os beijos não paravam mais e foram descendo para o meu pescoço e ele, num movimento rápido, segurou-me pela minha bunda com as duas mãos e eu estava entregue de verdade. Convidei-o para irmos a um motel e ele me disse que estava torcendo muito para que esta ideia partisse de mim.
Entramos no carro dele e rumamos para o melhor motel da cidade, o “The Cats”. Chegamos lá e foi até difícil sair do carro, eram só amassos e eu já estava só com a minha pequenina calcinha, pois o resto ele já tinha tirado. Entramos na suíte e ele na entrada me colocou no colo e delicadamente me pôs sobre a cama redonda num quarto todinho espelhado. Pedi-lhe que assim que tirasse a calça me permitisse tirar-lhe a cueca. Não se negou e quando estava só com esta peça de roupa, sentou-se ao meu lado na cama.
Era o que eu esperava!
Tirei o seu pau da cueca e caindo de boca nele, fui dando umas chupadas, mas não deixei de examinar a peça... Ele era mais ou menos do mesmo tamanho do meu marido, mas um tantinho mais grosso, o que me fez pensar que eu iria ter uma maravilhosa oportunidade de ganhar naquela noite, uma fincada mais consistente e capaz de proporcionar-me orgasmos mais fortes. Ele tirou toda a roupa e imediatamente entrou com a cabeça no meio das minhas pernas me dando chupadas que eu nunca mais esqueceria... Davam-me a impressão que ele tiraria tudo do lugar e que meus órgãos internos viriam todos para fora, tal a intensidades e força das chupadas.
Gozei muito violentamente e o meu apetite sexual dobrou. Pedi a ele que socasse em mim aquele cacetão o mais profundamente possível e ele imediatamente afundou aquela tora na minha bocetinha tão gostoso, e eu gozei novamente com grandes gemidos.
Chamei-o de meu macho alfa comedor, gostoso, e pedi muitas outras fincadas iguais àquela. Ele me chamou de gulosa e me disse que era a vez dele e que estava sonhando com aquele momento há vários dias... Foi fincando forte e, num momento, comecei a ouvir o seus urros de muito prazer. Foi delicioso e caímos na cama meio cansados, mas ainda com muita lenha para queimar...
Ele me olhou todinha e eu sentia que o seu olhar me queimava de desejo e logo me posicionei para receber outras fincadas, e ele veio com tudo e eu o senti bater na porta do meu útero e depois de algum tempo senti outro orgasmo poderoso. Ele, além de esporrar-me toda, havia me acendido todas as chamas da volúpia e do tesão e por minha própria conta fui ficando debruçada em um travesseiro lhe pedi que me comesse o meu cuzinho que, naquela hora estava piscando de vontade. Eu adorava dar meu cu nos momentos de extremo tesão...
Ele sem esperar muito, foi se posicionando na portinha do meu rabinho, não sem antes me dar gostosas lambidas e enfiou primeiro um dedo, depois dois e quando eu esperava o terceiro percebi que ele já estava entrando com tudo. Esperou um tantinho e logo chegou ao talo comigo sentindo a bolas do seu saco na minha bocetinha com a bunda toda empinada, para ele poder alcançar o fundo do me cu. Que delícia, ele era muito bom em tudo, seria um homem marcante na minha vida de fêmea! Tivemos juntos um orgasmo muito forte e ficamos ambos muito cansados...
Aquela noite foi a primeira em que dormi fora do meu leito conjugal... E ainda com outro homem, que não fosse o meu marido. No outro dia acordamos ali pelas 8h00 e resolvemos dar mais uma, a saideira... Foi mais porra dentro de mim e eu já estava bem entupida... Ela vazou durante a noite toda, eu senti...
Foi muito boa e convidei-o a tomarmos um banho, porque se eu não tomasse iria chegar na minha casa vazando ainda o leitinho que ele tinha injetado na minha boceta. Tomamos o banho fizemos muitas graças um com o outro e eu lhe pedi que tirasse umas fotos nossas na suite do motel, porque meu marido gostaria muito de ver o que eu tinha aprontado na sua ausência.
Tiramos várias fotos, inclusive dos dois pelados e abraçados, através do teto do apartamento que era todo espelhado e, finalmente, estávamos a morrer de fome...
Tomamos um deslumbrante café no apartamento e com muito boa disposição nos despedimos no estacionamento onde estava o meu carro. Cheguei em casa e daí alguns minutos meu marido me liga e eu lhe digo que estou cheia de novidades para contar-lhe.
Ele ficou curioso, mas eu lhe disse que só poderia ser pessoalmente. Avisei a minha empregada que não me acordasse, que deixasse meu lanche pronto, que logo mais tarde eu comeria.
Dormi toda a tarde e foi o sono dos anjos...