Até Onde Vai o Amor. Parte 22/3

Um conto erótico de Bruno Del Vecchio
Categoria: Homossexual
Contém 864 palavras
Data: 20/05/2013 14:54:43

Voltei! Espero que gostem! Só digo uma coisa, segredos mais secretos vem à tona, isso só nas próximas partes.

Alynne levantou, pegou sua bolacha foi ao caixa, pagou e foi embora.

No caminho para casa...

- Olhe eu devo ter jogado pedra na cruz, só pode, ah mas essa garota vai entrar nos eixos ou eu não me chamo Bruno Ferrer.

30 minutos depois...

Bruno já estava em casa preparando a Lasanha para o dia seguinte. Quando a campanhia tocou. Bruno enxugou a mão e foi atender, quando abriu era Dona Gilda.

- Se eu disser a você que estou preparando a lasanha e estava pensando em você.

- Ôh meu querido, quer ajuda?

- Quero! Mas acho melhor você entrar.

Gilda entrou e os dois foram para a cozinha.

- Então gilda, arraste uma cadeira, sente-se que enquanto eu vou preparando a lasanha.

- Você está preparando hoje para servir amanhã?

- Eu já deixo ela montada, coloco no freezer e amanhã eu só esquento e sirvo.

- Eu sou do tipo que faço e como no mesmo dia.

- Eu comprei ingredientes para fazer umas três lasanhas.

- Que exagero!

- Melhor sobrar do que faltar.

- Isso é verdade.

Enquanto isso no hospital...

- Alysson meu filho! - Falou Maria entrando no quarto.

- MÃE! O que a senhora está fazendo aqui!

- Vim ver como você está!

- Tenho uma notícia boa, vou ser liberado amanhã.

- Mas seu irmão disse até que você recebeu transfusão de sangue.

- É que quando o carri bateu em mim, eu cai em cima de um ferro que me perfurou e me fez perder sangue. Mas graças a Deus uma tal de Dona Gilda estava aqui e o tipo sanguíneo dela é igual ao meu.

- Como é o nome da mulher?

- Gilda, algum problema?

- Não, nada não! - Falou Maria com uma cara de quem escondia alguma coisa.

Casa de Bruno

- Bruno como é o nome do seu pai?

- Carlos Ferrer. Porquê?

- Eu acho que o conheço, mas não pode ser ele, se for quem eu estou pensando... Não pode ser.

- Não pode ser o quê Gilda?

- Nada, só um pensamento fora de hora. Sim e aquele caso do Delegado.

- Como a gente viu ele foi encontrado em um barranco perto da ferrovia. Pelo o que eu vi na TV ele recebeu vários socos, na verdade foi espancado mesmo e ainda foi atropelado.

- Que horror!

- Não é por que ele tentou abusar de mim, mas eu não queria que o fim dele fosse assim.

- Mas como dizem, tudo só acontece com a permissão de Deus.

- É um caso a se pensar. Eu estava fazendo minhas contas, preciso de um emprego urgente.

- Por quê?

- Meu dinheiro já já está acabando e eu tenho, Aluguel, Comida, Transporte e algumas besteiras a comprar e pagar.

- Quanto a casa não se preocupe.

- Tudo bem, mas eu não gosto de ficar devendo.

- Como já disse não se preocupe. E eu tenho certeza de que você conseguirá um Emprego.

- Deus queira.

No Hospital...

- Dona Maria, eu queria que você trouxesse a filha da paciente, quem sabe ela não se lembra de algo, eu ela tenha alguma sensação.

- Não se preocupe doutor, eu vou ligar para ela vir aqui.

- Quando ela chegar, você me procure.

- Tá certo.

- Mãe algum problema?

- Liga para a tua irmã e manda ela vir para cá.

- Eu vou aproveitar e chamar o Bruno.

- Hum... É o meu genro é?

- É sim! Ai a senhora já vê ele e me diz se fiz uma boa escolha.

- Tá certo! - Falou Dona Maria se sentando e pegando um livro para ler.

Enzo pegou o celular e discou o número de Bruno.

- Alô?

- Amor, vem aqui no Hospital.

- Pra quê?

- Pra você ver a mãe da Alynne, ela acordou.

- Vou ver se vou.

- Você não vai ver nada, eu estou lhe intimando.

- Tá bom, eu aproveito e chamo a Gilda para ir comigo.

- Tá certo, nâo demora.

Enzo desligou o celular.

- Gilda, você pode ir comigo no Hospital.

- Posso! Vamos, estou precisando caminhar um pouco e não muito como naquele dia.

- Ai Gilda, não faz nem tanto tempo assim.

- Eu vou lá em casa, pegar minha bolsa.

- nquanto você vai lá, eu vou só terminar de ajeitar aqui e te espero lá fora.

- Tá certo!

Hospital...

Enzo pegou o celular e discou o número de Alynne.

- Diz Enzo o que você quer?

- Olha a mãe mandou te avisar que é para você vir aqui no Hospital.

- É eu vou mesmo, depois da surra que seu viadinho deu em mim no Supermercado eu vou mesmo, daqui a pouco eu chego ai. Tchau. - Falou ela e desligou na cara dele.

- Alguma coisa ela fez?, será mesmo que o Bruno bateu nela?

Deixa ele chegar que ele vai me explicar tin tin por tin tin. - Pensou Enzo.

Casa de Bruno

- Vamos!

- Já podemos ir. - Falou Bruno.

Bruno e Gilda sairam em direção ao Hospital.

20 minutos depois...

Bruno e Gilda adentraram o Hospital. Bruno procurou, até que encontrou ele abraçando uma garota, quando ele chegou mais perto. Enzo se vira e Bruno vê que Enzo estava abraçado com Alynne.

Gilda estava perto de Bruno quando a porta se abre e de lá sai Maria.

- VOCÊ! - Falou as duas ao mesmo tempo.

Continua...

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