De inocente a amante de pica 16

Um conto erótico de JJRS
Categoria: Homossexual
Contém 1615 palavras
Data: 20/05/2013 19:20:20

Realmente não pensei que minha história iria tão longe. Quando tentei contar há alguns anos atrás não tinha despertado interesse e então havia parado ainda no primeiro capítulo.

Vingança na verdade nunca é bom. Alguém sempre acaba se machucando. Seja quem sofreu a vingança, seja quem protagoniza a vingança. Nesses próximos contos, narrarei minha vingança sobre o Éder. Adorei cada dia, cada momento desse fato. Não me senti machucado naquela época. Mas hoje reavaliando o tudo. Não me sinto tão bem como me senti na época. Ele mereceu? Ah! Sem dúvida nenhuma! Não podia deixar me pisar daquele jeito. Mas uma coisa eu digo: "Não me arrependo de nada daquela época!"

Continuando...

Saímos e fomos para a beira do mar. Eu estava maravilhado pelo oceano. Tudo era novidade para mim. Achei o mar fantástico, apesar de que aqui no RS o mar não ser tão belo como em outros lugares do BR. Caminhávamos conversando sobre o que acontecera no quarto um pouco antes. A vontade de nos próximos dias provocar o Éder era grande, mas nenhum estava tão à vontade de uma festinha quente no quarto, principalmente um sabendo da presença do outro. Queríamos sim transar na praia. Mas não queríamos uma situação chata e constrangedora entre nós, pois acima de tudo éramos bons amigos. Certa altura enquanto caminhávamos encontramos o Éder perambulando. Ao passar por nós ele me aponta, pega em seu pau e diz:

Éder: O que é teu está guardado!

Eu: É? Se for isso que você está querendo mostrar ai, vai continuar guardado a praia toda.

Ele vem na minha direção enquanto todos nós ríamos. Estávamos bem afastado de todos. Quando ele chega mais perto o Alexandre me agarra e me beija na frente dele. Ele imediatamente para de vir em nossa direção, fica zangado e vai embora. Eu olho ao redor para ver se ninguém tinha visto. O Alexandre ainda grita para o Éder:

Ale: Não esquece que eu gosto de fio dental hein, Éder!!!

O Éder se vira e mostra o dedo do meio. O Everson me pega no colo e me leva pra dentro da água. Eu morria de medo das ondas e me agarrava o máximo que eu podia nele. O Alexandre veio em seguida e me colocaram no chão. As ondas batiam no meu peito e eu ficava assustado. Eles cuidavam para que nada acontecesse comigo. Ao mesmo tempo me atiçavam me pegando por trás, agarrando minha bunda, me encoxando... Eu claro aproveitava para pegar no pau dos dois. Mas como estamos no sul, logo chegou o vento e saímos pois estava ficando frio. Voltamos para o quarto para tomar banho. O Everson queria, porque queria que eu tomasse banho com ele. Por mais que eu quisesse não fui, pois o Éder poderia voltar para o quarto a qualquer momento e não teríamos como fazer qualquer coisa para ele não sair fazendo escândalo.

Descemos após o banho para jantar. Jantamos e fomos caminhar pela cidadezinha. Tínhamos apenas compromisso de voltar antes da meia-noite. Depois de muito andar e nos afastarmos completamente do hotel. Fomos à beira do mar. Lugar escuro. Ninguém por perto. Não havia perigo algum! Começamos a nos agarrar na praia. Everson me pega pela frente, me beija muito, me aperta, me acaricia... o Alexandre não se faz de rogado e me agarra por trás. Beija minha nuca, se encosta todo em mim, faz pressão... Eu estava amando aquilo. Estava nos braços de duas pessoas que eu gostava muito. Ambos começam a me empurrar pelo ombro para ajoelhar. Eu já sabia o que queriam.

Começo a beijar a barriga do Ale e vou baixando sua calça e cueca só o suficiente para liberar seu pau. Em seguida fiz o mesmo com o Everson. Agora estava com dois paus para brincar ao mesmo tempo. Beijava os dois, fazia revezamento chupando. Aos poucos começaram a gemer. Eu me acabava enquanto isso com aquelas duas maravilhas só para mim. Comecei a diminuir o ritmo. Queria senti-los por mais tempo em minhas mãos ou em minha boca. Nesse momento havia perdido todo o pudor de estar com os dois ao mesmo tempo. Invés de constrangimento, estávamos todos rindo com tudo. À medida que os gemidos agora se intensificado. Eu chupava com vontade. Logo o Everson gozou na minha cara. Logo em seguida foi a vez do Ale fazer o mesmo. Bebi algumas gotas de ambos e fui até o mar lavar o rosto. Começamos a retornar para o hotel. Sempre sentindo as mãos deles apalpando minha bunda por quase todo o percurso.

Chegando ao hotel o Alexandre sugere que seria muito bom um banho na piscina. Nos dirigimos até a piscina e estava cheio de gurizada. Não me sentia a vontade com a piscina. Principalmente depois de ver o Éder lá. Fiquei sentado em umas cadeiras e resolvi ir para o quarto. Da janela do quarto podia acompanhar o que estava acontecendo na piscina. Fico na janela olhando o povo se divertindo na piscina. Escuto a porta do quarto se abrir. Eu estava no escuro, não tinha aceso a luz. Quem entrou também não acendeu e eu não dei atenção a quem era. Continuo olhando a movimentação da piscina, os gritos, o povo se jogando nela... De repente sinto alguém me abraçando e perguntando:

Ale: Está triste, meu amor? Por que fugiu da piscina? Não quer ficar lá com nós?

Eu: Oi Ale! Não estou triste! Só não gosto de tumulto. De muita gritaria. E não queria ficar lá olhando a cara do Éder...

Ale: Hmmm!! Pelo menos temos um tempo para ficarmos a sós juntos!

Eu: Que amor!

Ale: Janela não te lembra nada? Eu fico só com tesão de te ver escorado na janela. Olha a lua como está bonita hoje!

Eu: Não, não me lembra nada. Janela... Lua... Nada familiar! Eu deveria lembrar algo?

Ale: Esqueceu de nós? Daquela noite?

Eu: Bobo! Claro que não!! Eu lembro perfeitamente! Mas me diz, vai ficar ai só parado? Não vai fazer nada?

Ale: É um convite?

Eu: Não! É uma convocação!

O Ale vai até a porta e a tranca. Volta até mim e me agarra por trás com vontade. Me agarra como nunca havia me abraçado. Me cola em seu corpo. Passa as suas mãos pelo meu corpo. Eu continuo na janela olhando para baixo onde estava a piscina. Estávamos no terceiro andar e na frente não havia nada que pudesse nos atrapalhar ou alguém ver qualquer coisa dentro do quarto. Alexandre vai tirando a sua roupa com pressa e a minha também. Beija minhas costas. Morde minhas nádegas e volta ao meu ouvido:

Ale: Hoje você é todo meu!! Te quero por inteiro. Não quero te dividir.

Sinto seu mastro quente se encaixando no meu rego. Ele faz pressão. Fica fazendo isso por um tempo e eu estava maluco querendo que ele me penetrasse. Já impaciente eu digo:

Eu: Ale! Mete!! Mete em mim. Para de me provocar!! Eu já estou maluco querendo essa pica. Me fode. Me fode com vontade!

Não precisei pedir de novo. Ele encaixa seu pau na porta do meu anel e enfia tudo de uma vez. Eu vejo estrelas na hora. Doeu pra caralho ele ter feito isso. Eu fico pronto para xingá-lo, mas como fui eu quem pediu, fiquei quieto. Enquanto ele estava dentro de mim, eu verificava do alto se os outros colegas do quarto continuavam na piscina. Eles ainda estavam por lá. O Ale inicia os movimentos de vai-e-vem e eu vou adorando senti-lo dentro de mim. Olho para o céu. Está muito estrelado e tinha uma lua magnífica brilhando na noite. O Ale cola seu peito nas minhas costas e vai me fodendo e falando no meu ouvido:

Ale: Que bundinha gostosa! Que bundinha deliciosa! Queria passar a noite toda assim, grudado em ti, dentro de ti! Que delícia, minha nossa, como tu é gostoso demais.

Aumentou o ritmo das estocadas e começou a gemer como nunca o ouvi gemer. Estava até com medo que se alguém passasse em frente à porta pudesse ouvir. O calo beijando sua boca. Ele começa a penetrar com mais intensidade, mais fundo e goza dentro de mim. Ele fica ainda dentro de mim. Eu volto a olhar para a piscina e todos continuam lá. O Ale continua agarrado em mim e fazendo leves movimentos e aos poucos vai tirando de dentro de mim. Ficamos pelados ainda um tempo olhando a janela e ele me dando vários amassos por trás. Vejo de onde estou que o povo começou a se retirar da piscina. O Ale veste suas roupas, destranca o quarto e sai corredor a fora. Eu acendo a luz, pego minha toalha e entro para o banho. Eu já estava no banho faziam uns 5 minutos quando ouço vozes no quarto e gente batendo na porta do banheiro. Eram o Everson, Ale e Éder que voltaram para o quarto.

Saio do banheiro enrolado na toalha. O Ale é o próximo a ir pro banho. O Éder faz menção de tirar minha toalha mas o Everson não deixa. Visto minha cueca e deito no beliche de cima. O Éder me olha com cara de raiva e chega sua vez de tomar banho. Quando escutamos o barulho do chuveiro, o Everson vem até a cabeceira da minha cama e pede um beijo de boa noite. Em seguida foi a vez do Ale. O Éder sai do banho e o Ale o provoca pedindo se ia vestir o fio dental, demos muita risada. Dormi feito uma pedra naquela noite. Acordei cedo com a claridade. Na cama de casal estavam o Ale e o Éder. Na cama abaixo de mim estava o Everson.

Continua...

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Comentários

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REALMENTE RELAÇÃO TRIANGULAR NÃO DÁ. SINTO MUITO.

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