Muito obrigada pelos comentários nunca pensei em escrever assim algo tão meu, mas ao ler os contos Fictícios ou não eu me empolguei. E esta ai o final desse primeiro relato não vou dizer que foi o ultimo porque depois do André eu me soltei um pouco mais, continuo sendo muito tímida, mas quando conseguem despertar a puta que existe em mim eu me transformo, e tive mais dois companheiros de foda e umas fodas beeeem ruins por aí que até posso relatar depois porque são muito hilárias.
Como tinha dito tudo começou na quinta antes da semana santa e começou a dar certo na segunda-feira da semana santa só esqueci-me de contar que tenho uma boca grande e não sei falar não. Uma amiga tava se separando e tinha dois escritórios de advocacia, sendo um em casa, e uma papelaria e com divorcio ela ficou com a papelaria e o outro escritório deixando a casa pro corno, daí ela me pediu pra aproveitar minha folga da semana do saco cheio e cuidar lá pra ela poder arrumar alguém com mais tranquilidade.
E lá fui eu ate sem poder sentar direito, André foi se encontrar comigo pra saber como eu tava porque ficou preocupado eu tranquilizei ele e já dentro da papelaria que era em L fomos pra onde quem entrasse não visse tinha um arquivo tipo que tampando onde tinha o balcão pra o que deixou vaga a parte menor (que ela tava montando o 2º escritório dela) ganhei um beijo muito gostoso de desculpas logo logo senti o cacete já endurecendo comecei a rir, ele brincou que eu era encantadora de cobras pois ele mal pensava em mim ficava daquele jeito teso.
Pensei às sete e meia da manhã quem vai entrar na papelaria? Voltei a colar nossos lábios já pensando na safadeza fui dando acesso pra ele ir para meu pescoço que é meu fraco, tocou comeu, perdi a noção e perguntei se ele tinha tomado café ele me olhou com aquela cara de “você não está me perguntando isso?”, mas respondeu que sim e eu disse que não fiz a cara mais safada que consegui e disse que queria leitinho se ele tava afim de dar pra mim, em milésimos de segundos abriu a calça e desceu ate a coxa eu cai de joelho segurei bunda dele e viu lambendo sem ritmo nem premeditação onde a língua pegasse era isso mesmo ele ria e gemia dizendo que parecia criança lambendo picolé, rsrs e num era?, daí lembrei de uma amiga que me falou do Halls preto mandei ele esperar que eu tive uma ideia coloquei a bala na boca tendo cuidado pra não deixar ela muito em contato com a pele dele e comecei a chupar e ir rodando a bala na boca, enquanto a língua rodava na pica dele as vezes eu pegava o pau e ia punhetando enquanto me dedicava a chupar o saco dele e fiquei nessa brincadeira ate ele gozar, leitinho sabor menta é muiiiito bom. Pensei que tinha acabado fui levantando ele me puxou de costas e falou que eu provoquei agora ele queria mais... quase gritei com ele que nem se atrevesse a encostar na minha “menininha” porque ela tava interditada temporariamente daí por trás mesmo ele passou a mão debaixo do vestido e falou que nem tava pensando nisso e sim no meu cuzinho e ia falando manhoso e acariciando meu buraquinho foi subindo um tesão e o pau dele junto.
Muito obediente espalmei na parede dando total acesso, ele chupo meu rabo um bom tempo às vezes linguava a xota mas tava doendo ele parou e continuou só no cuzinho mesmo ia colocando o dedo,2, 3..ate que subiu e enfiou o pau quase todo numa bombada só e foi bombando ate colocar tudo como ninguém podia gritar ele colava a boca no meu ouvido e falava “ta gostando cachorra?’’ “mas é muito puta mesmo gosta de tomar leitinho de manhã com enrabada de sobremesa”. Isso tudo deve ter durado uma meia hora, mas ali era centro e ao lado de um banco era a partir das nove que começava a movimentação mesmo, essa rotina se seguiu durante toda semana, meu café da manhã com sobremesa, durante a tarde ele ia me provocar quando saia alguém e nos deixava sozinhos ele ia para trás do arquivo eu afastava ate encostar na parede de onde eu via a rua e ele tocando uma me chamando pra mamar...quando fechava a gente saia comia alguma coisa e ia pra casa dele onde a foda acontecia sempre naquele mesmo ritmo o que mudava eram os temperos ate sexta que a xoxota tava melhorzinha e entrou na rola, o que não foi boa ideia já que abriu e o sangue correu, mas como era nosso ultimo dia não podia deixar ela de fora.
Nos falamos ate hoje mesmo eu morando em outro estado, e até hoje ele toca uma pra eu ver na cam e quando estou de férias a gente da a “trepada” da saudade. André e eu não somos amigos, mesmo sendo um confidente do outro, falamos que somos companheiros de foda.
