Eu havia vindo para o Rio de Janeiro por força de meu trabalho não havia mais que seis meses.
Morava em um pequeno apartamento no bairro do Flamengo, portanto próximo ao centro onde se situava meu escritório. Minha vida era acordar, ir para o escritório e no final do dia voltava para casa e ficava grudado na web.
Foi dessa forma que tive o primeiro contato com Sonia. Por meio de um site de bate papo.
Sonia se descrevia como uma mulher bonita, alta e elegante. Sua foto confirmava a beleza dos traços de seu rosto. No entanto, toda vez que eu a convidava para sair havia uma desculpa, fosse compromisso, trabalho e até saúde foram usadas para evitar o contato direto.
Eu já estava desanimado quando um certo dia Sonia me alcançou no site e disse que tinha que me contar algo sobre ela, mas queria que eu tivesse tranqüilidade para entender o que tinha para me transmitir.
Fiquei inquieto e curioso com a situação, mas deixei claro que, por minha natureza, eu era uma pessoa livre de ansiedades e preconceitos e, por tal motivo, ela poderia se abrir comigo.
Naquela noite Sonia me contou parte de sua infância, suas angústias e dificuldades que enfrentou ao longo da vida, pois na realidade era uma mulher num corpo de homem. Tinha enorme dificuldade em conseguir emprego e era tratada como se fosse uma pessoa inferior.
Tal fato não me causou qualquer repulsa e, por isso mesmo, afirmei que mantinha meu propósito de conhecê-la pessoalmente.
Assim, marcamos um encontro para a noite seguinte num barzinho no bairro boêmio da Lapa, pois tinha certeza que naquele bar ninguém tomaria conta de nossas vidas face ao ambiente extremamente liberal do local e seus freqüentadores.
No horário combinado estava eu sentado à mesa quando uma belíssima mulher adentrou o recinto. Seus olhos claros e amendoados procuraram por contato até que fitaram em minha direção e eu tive então certeza. Era Sonia.Levantei-me da mesa e com gentileza puxei a cadeira para que sentasse.
Apesar de ser da minha altura (1,78m), sua beleza era claramente feminina. Não trazia qualquer traço de masculinidade, suas mãos eram finas, seus movimentos suaves, seu sorriso era contagiante e tenho convicção de que seria impossível descobrir a verdade somente pela mera visualização. Além de tudo, Sonia tinha uma voz deliciosa, ligeiramente grave e rouca.
A noite foi muito agradável, conversamos muito, ficamos intimistas, mas lá pelas tantas decidimos ir embora.
Ao deixá-la na porta de sua casa Sonia me convidou a subir. Ainda que eu tivesse que acordar cedo no dia seguinte não resisti a tentação e subi com ela.
No elevador já estávamos nos beijando ardentemente, o tesão era muito grande e ao entrarmos em seu apartamento não demorei em levantar seu vestido e deparar-me com um par de coxas absolutamente voluptuosas, uma bunda perfeita adornando uma calcinha de renda preta minúscula que contrastava deliciosamente com sua pela alva.
Sonia me puxou pela mão até sua cama e então tirou de vez o vestido expondo um par de peitinhos bicudos, pequenos como os de uma menina moça, com mamilos rosados e estufados.
Imediatamente, tratei de me ocupar daqueles peitinhos maravilhosos, ora chupando os grandes e rijos bicos, ora passeando a língua molhada pelos mamilos rosados, provocando o arrepio da pele lisinha daquela gata fantástica.
Meu pau já estava arrebentando e todo melado daquela secreção de tesão.
A gata se desvencilhou de minhas carícias com o objetivo de tirar a minha calça e sunga prontificando-se a colocar imediatamente minha pica inteira na boca.
Sonia decidiu me mostrar que sabia absolutamente de tudo quando se trata de mamar uma pica. Fez chegar minha pica no fundo de sua garganta. Puxou para fora lentamente, apertando firmemente os lábios até chegar à cabeça e mamou deliciosamente como à uma mamadeira, chupando com movimentos de inda e vinda me fazendo delirar.
Bati e esfreguei repetidamente a cabeça de minha pica no seu rosto liso provocando forte reação de sua pele branca.
Enquanto me mamava Sonia acariciava nas minhas bolas molhadas de sua saliva o que me dava um prazer a mais.
Quando começou a esfregar a língua molhada na cabeça da pica e simultaneamente me punhetar, senti que se continuasse assim iria gozar e, por isso, resolvi mudar de posição.
Empurrei a gata para deitá-la na cama e com muita calma comecei a puxar sua minúscula calcinha. Um verdadeiro tesão!
Fui desnudando seu corpo magnífico e logo apareceu, aprisionado entre aquelas coxas gostosas, um pinto inchado querendo fugir daquela posição forçada e ganhar vida.
Ajudei com a mão a desvencilhar o pinto e torná-lo mais rijo. Logo estava voltado para o céu e ganhando corpo.
Minha gata agora me oferecia um membro rijo, bonito, de uns 16 cm, ligeiramente curvado para o lado direito, com boa espessura na base e uma cabecinha rosada que insistia em se esconder no prepúcio. Uma verdadeira delícia que, naquela pele bem branca, deixava transparecer suas veias arroxeadas.
Mais abaixo o saquinho era pequeno com a pele bem esticada com bolinhas bem pequenas.
Pedi à minha gata que ficasse de quatro na cama e imediatamente peguei seu pinto e trouxe para trás entre suas coxas de forma que eu tivesse acesso a seu cú, saco e pinto.
Abri suas nádegas expondo um cuzinho safado, bem arrombado, e iniciei a liberação de meu tesão, mordendo levemente as fartas nádegas e depois lambendo em volta do furiquinho para incrementar a excitação da gata.
Não me contendo mais, lambi aquele cuzinho rosado com muita saliva para então penetrá-lo com minha língua. Sonia gemia baixinho naquela sua voz quente e me pedia mais.
Enfiei a língua o quanto consegui naquele furico quente enquanto Sonia me pedia para prepará-lo para minha pica, mas eu não tinha qualquer pressa.
Eu tinha ali muito terreno para dar vazão à minha tara oral.
Do cuzinho desci até o saquinho e me dediquei a lamber e chupar as bolinhas de minha “mulher/menino” enquanto punhetava lentamente aquele pinto inchado e quente que já babava uma secreção incolor e cheirosa me chamando para abocanhá-lo. Não preciso dizer que não resisti ao chamado e, na posição que estávamos, puxei o pinto para trás e chupei com gana, curtindo aquele prepúcio avantajado com o qual eu alternava a cabecinha escondida e para fora.
A gatona sugeriu um “69” e assim alteramos nossa posição na cama de modo que invertidos, ambos de lado, abocanhamos um o pau do outro e ali nos esforçamos em proporcionar o máximo de prazer mutuamente.
Dado ao tesão acumulado naquela sacanagem toda eu estava perigosamente próximo ao gozo, assim, achei que era hora de meter naquele cuzinho.
Mandei que Sonia se posicionasse deitada de costas na cama com as pernas flexionadas para cima, pois assim eu poderia punhetar seu pinto enquanto metesse no cuzinho.
Uma vez vestida a camisinha, bezuntei seu furico com lubrificante e o penetrei aos poucos curtindo e fazendo curtir aquela foda deliciosa que se iniciava.
Brinquei com a pica naquele cuzinho quente, ora enterrando ao máximo e ora deixando quase saindo, só na chapeleta.
Sonia pedia mais, gemia quente, mas o controle era meu. Eu decidia quando enterrar, quando bombar e quando deixar na chapeleta. Enquanto metia, punhetava aquele pinto no mesmo ritmo.
Seu pinto estava duro, envergadinho, quente e com a cabecinha brilhante, parecia que iria gozar a qualquer momento até que Sonia tirou minha mão, assumiu a punheta e logo gozou alguns jatinhos de porra rala sobre sua barriga.
Ao assistir ao gozo, puxei a pica para fora, arranquei a camisinha e gozei um monte de porra quente no seu pinto de saco, para depois desmontar em cima daquela gata fantástica.
A verdade é que desde daquela noite, sempre encontro um tempo para Sonia e vez por outra passamos o final de semana juntos, mas essa é outra história que relatarei em outra oportunidade.