Oi gente depois de um seculo eu voltei. Mil desculpas por não ter postado o conto, eu só venho lhes agradecer de ter gostado do conto e de não te deixado de comentar, cada dia que passa estou ficando sem tempo e quem faz os contos pra mim agora é minha amiga e não eu, só espero que gostem porque ela fez de coração e dedicação.
Mas vamos ao conto!
Take On Me-Aceite-me 23
Lindsay:
Acho estranho o jeito que o Jean estava no dia seguinte. Nós fomos pra casa do nosso amor, faria meses de namoro nosso, até ai bom, mas aquilo era uma surpresa pro Thiago, nós tinha feito um bolo de chocolate e outras coisas. Pra que nossa noite fosse só de amor, ia ser um trio amoroso entre a gente, mas ele não apareceu em sua própria casa, será que ele estava fugindo de nós, foi então que me toquei que o Thiago não nos amava. Mas porque ele aceitou namorar com nós dois!?
Eu não sei a resposta, mas acho que deve ter sido pra gente parar de perturba-lo, eu olhava pro Jean e sua afeição era de triste e medo, o que significava aquilo, então tive que puxar assunto com ele.
-Que foi Jean!?
-Nada horas.
-Sei lá, mas tu aparentas está com uma cara de triste e medo ao mesmo tempo.
-É coisa de sua cabeça, é que só estou pensando em algo...
O silencio tomava conta daquele ambiente que estávamos, e não parava de me perguntar o motivo dele está naquele estado, por que!?
Depois que comecei a namorar o Thiago e mais o Jean as coisas entre nos mudou completamente, eu pude conhecer verdadeiramente quem é o Jean, ele é simpático, extrovertido e lindo. A nossa amizade só cresceu, ficamos amigos próximos ao invés de compartilhar a mesma pessoa né.
-Jean... –digo num tom baixo.
-Fala.
-Não fique assim, sei que algo aconteceu, mas não sei esse desespero todo e essa tristeza.
-Obrigado.
E novamente o silencio tomava conta dali.
Eu fiquei triste por Thiago não ter aparecido ali, mas algo me cativou e abriu meu olho que eu não o amava e tinha me esquecido que eu tinha outra pessoa, mas não vejo um bom tempo.
-Jean.
-Fala.
-Eu vou embora, o Thiago não vai vim.
-Sei.
-Como!?
-Sei, olha a hora já está tarde, ele não deve gostar da gente. (O não me diga).
-Isso é verdade, tudo não passou de uma farsa, fico triste estava me acostumando com esse trio amoroso.
-Sei, eu também e pude recuperar a sua amizade e ter conhecido você verdadeiramente.
-Que fofo, agora vamos.
-Sim, mas eu vou leva-la até em casa, certo!?
-Por mim tudo bem.
-Eu fico feliz por você ter voltado ser aquela garota doce, meiga e simpática de antes, sentia falta dessa menina. –gente que lindo ele estava sendo comigo.
-Obrigada. –nós fomos andando e chegamos em frente ao portão.
O silencio ali nem tinha porque os grilos faziam barulhos. Sim isso mesmo grilos.
Queria que tivesse rolado apenas um beijo dele, ué no que estou dizendo, beijo do Jean isso mesmo!?
-Então está entregue. –ele ficava me olhando com aquele olhar simpatizante e lindo.
-É né tenho que só agradecer.
-Então eu já vou... –ele está seguindo a rota de ir pra sua casa, até que ara na esquina da minha rua e volta.
-O que foi!? –digo.
-Esqueci algo.
-O que... Fui surpreendida, ele avia me dado beijo. Isso mesmo um beijo, não foi um beijo qualquer e sim aquele beijo. Sua boca quente e macia, seus lábios carnudos encostavam-se ao meu, era uma delicia.
-Gostou?
-Sim, não, há não sei, agora tchau. –voltei à mesma de antes.
-Tchau princesa. –Meu Deus princesa que lindo da parte dele.
Ele se foi e fiquei ali observando cada passo que ele dava.
E via o jeito dele engraçado de andar...
Chego à escola sinto falta do Thiago, aquilo estava me soando frio, o que estava acontecendo com ele.
As amigas deles não tinham nem noticias dele.
-Oi meninas. Digo com um sorriso simpatizante.
-Oi, nossa ontem a surpresa foi linda e a noite então maravilhosa ein. –diz a Laura.
-Do que você está falando!?
-O Thiago ontem disse que ia fazer uma surpresa pra vocês.
-Então que dizer que ele veio a escola!?
-Sim por quê?
-Porque ontem eu e o Jean tínhamos feito uma surpresa pra ele, e ficamos esperando ele lá na casa dele, mas ele não apareceu a noite.
-Eu ein que estranho.
-Muito, eu estou preocupado com ele.
-Fica calma.
A moça do observatório da escola estava vindo em nossa direção.
-Oi meninas. –diz a moça.
-Oi. –digo.
-Oi tia. –diz a Laura.
-Aqui, essa mochila é do Thiago, certo?!
-Sim, eu o que ela faz aqui.
-Ficou ontem na sala, e no banheiro eu achei o celular dele, é que eu fui fazer limpeza lá.
-Ai meu Deus o que aconteceu. –digo com medo.
A tia tinha saído dali eu, Laura estávamos nervosas.
-Lindsay o Thiago avia ido ao banheiro, mas nem notei que ele tinha deixado a mochila na sala, ele foi e não voltou mais.
-Ai meu deus, o que deve ter acontecido.
Estava morrendo de medo, o que aconteceu com ele, ficamos como duas malucas rondando na escola pedindo informação pra ver se tinha os visto na escola no dia anterior.
E nada, tínhamos informação nenhuma deleEnquanto isso:
Narrador: Thiago.
-Onde estou, SOCORRO! Grito desesperado, onde eu estava era um lugar estranho era aquele.
Parecia ser mais um local diferente, o teto era de ferro, era enorme, parecia um local de deixar veículos. Mas era grande aquele lugar e tinha que sair dali de qualquer jeito.
Estava se aproximando uma pessoa (um ser não identificado, não sabia qual era o sexo se é homem ou mulher, estava de capuz, e usava um casaco enorme até os pés era pra não identificar sua identidade, mas pela voz poderia ter a base ser é feminino ou masculino).
-Olha quem está aqui. Diz a pessoa, sua voz parecia está alterada, parecia que ele estava usando aqueles aparelhinhos de voz.
-Quem. –digo meio em risos, se se fossem qualquer um de vocês estariam com medo, mas ele falou uma coisa besta.
-Você né idiota, Thiago.
-Sou tão famoso assim, diga o que você quer.
-...
O silencio rondava ali.
-Dinheiro, eu posso lhe dar se quiser, diga o que você quer.
E ele mais uma vez nada disse.
-Eu quero é te matar. Ele pegou uma vasilha de álcool e um jarro, foi espalhando em volta de mim e daquele local, ele chegou até o portão e despejou a ultima gota lá, com um isqueiro jogou fogo ali, estava se aproximando cada vez mais de mim, aquela fumaça me deixou tonto e a única coisa que pude ver foi o fogo bem perto de mim. ‘‘Será que esse era meu fim’’ - penso comigo. Lembro-me de todos os meus amigos, meus familiares e outras pessoas e desmaio de novo.
