menage a quattro

Um conto erótico de Mad Guy
Categoria: Grupal
Contém 3071 palavras
Data: 22/05/2013 22:05:45

Há três anos, eu trabalhava em uma multinacional italiana que possui um programa de intercâmbio para treinamento de seus trainees, eu tinha sido recrutado a pouco mais de seis meses como o único trainee da área de tecnologia e como os analistas mais experientes do meu setor estavam muito ocupados com coisas que julgavam ser “mais importantes”, foi delegada a mim e a mais uma colega analista a tarefa de guiar e orientar os trainees da área de tecnologia que viriam da Itália para passar duas semanas no Brasil e é ai que essa história começa.

O dia do desembarque dos trainees havia chego e por volta das 10 da manhã eu e boa parte dos funcionários de todos os setores fomos para o salão recreativo receber nossos visitantes estrangeiros, viriam 15 trainees que seriam distribuídos pelos diversos setores da empresa, o meu setor ficaria com três pelo que me disseram, por ser o mais jovem e por ser o trainee eu teria que interagir diretamente com eles, mostrar a empresa e toda essa coisa chata, além de ficar a disposição deles fora do horário de serviço para caso eles quisessem passear no shopping e essas coisas, estava muito desapontado com essa tarefa, mas ao chegar ao salão e depois das apresentações meu conceito sobre o assunto mudaria totalmente, as apresentações passaram e cada trainee foi sendo designado para seus “guardiões” que era o nome que era dado pela empresa para quem fosse os acompanhar, e vieram os três, Mia, uma loirinha que obviamente estava comendo macarrão demais, Renato um rapaz também de cabelos loiros e a terceira integrante foi caso de tesão à primeira vista, cabelos negros bem escuros descendo pelos seus ombros, pele bem clarinha que realçava seus olhos também negros, uma boca com um vermelho bem vívido e um dos mais belos e brilhantes sorrisos que alguém pode conhecer nesse mundo.

-Você orienta os outros dois, essa eu dou um tratamento particular, rss. Eu brinquei com a analista que estava comigo.

Seu nome era Giulia, 20 anos, magra apesar de ter um belo quadril e uma bela bundinha, seios de pequenos para médios e com uma simpatia e educação dignos de uma candidata à miss, existiam ali mais garotas bonitas e rapazes parecendo que tinham saído de filmes, mas o sorriso de Giulia era tão único que por alguns momentos tomou toda a minha atenção.

Nos apresentamos em inglês, mas depois ela apresentou um português meio “italianado” o que deixou a comunicação mais espontânea, cumprimentei os outros também, mas fiz questão de deixar obvia qual era a minha preferida do grupo.

E esse primeiro dia foi assim, apresentação da empresa, dos métodos, comentários de como seria o treinamento e todos esses tramites chatos de empresa, no fim do dia acompanhei Giulia (e os outros né) até o hotel onde ficariam; lá já recebi um beijinho na bochecha em agradecimento a minha dedicação.

-Já tinha ouvido falar que os bambinos Brasileiros eram simpáticos, mas você se mostrou muito atencioso.

Aquele sotaquezinho me tirou o sono naquela noite.

No dia seguinte a primeira parte do expediente foi o inicio do treinamento integrado e o começo das conversas mais consistentes com a Giulia, onde conversamos muito sobre nossas profissões e sobre a empresa, até a hora do almoço onde ela fez questão de que eu comesse na mesa dela junto de suas melhores amigas que também vieram, mas estavam em outro setor.

No restaurante de certo eu era o mais invejado, rodeado por três italianas lindas, além de Giulia que estava ao meu lado e sempre se agarrava ao meu braço ao rir de alguma piada boba que eu contava, estavam Bianca, uma bela loira de olhos verdes acinzentados e bochechas rosadas e Liliana com seus cabelos castanhos e um busto delicioso. Elas eram da área financeira e amigas de Giulia de longa data, o almoço foi muito agradável e dessa vez ao invés de focar a conversa no âmbito profissional tratamos de assuntos mais pessoais das nossas vidas, como o lado social, dos nossos gostos e até de relacionamentos, foi ai que descobri que todas eram solteiras e adoravam uma boa balada.

A semana se passou e a cada dia que passava eu ficava mais íntimo das três, principalmente de Giulia com quem eu convivia todo o expediente, chegou sexta-feira e todos os envolvidos nesse projeto foram autorizados a sair mais cedo, pois à noite iríamos a uma boate mostrar um pouco da vida noturna de São Paulo aos visitantes.

-Que bom que vamos finalmente nos divertir um pouco, tem sido tudo muito puxado. – Disse Bianca

-Rss, meu treinamento esta indo maravilho por causa desse belo “bambino”. – Disse Giulia me abraçando.

- Obrigado bela “donna”, Encontro vocês as dez certo? – Disse tentando imitar o sotaque delas.

-Si. –Respondeu Giulia me dando um beijo no rosto quando nos despedimos.

A noite prometia, então voei para casa me arrumei pus a melhor roupa que encontrei e parti para encontrar com todos.

Me atrasei um pouco de propósito, queria chegar quando todos já estivessem lá, e assim foi feito, o pessoal estava dividido em duas grandes mesas rodeadas por sofás longe da pista de dança, falei com todos e quando Liliana me viu logo me chamou para me sentar no meio delas para desgosto dos outros caras da minha empresa, já que roubei toda a atenção daquelas gatas só pra mim.

-Que bom que chegou Mad.

A noite foi rolando e os copos esvaziando, algumas pessoas do nosso grupo foram dançar, outras eram mais tímidas e não se moveram de seus lugares, outros só aproveitaram para beber como se não houvesse dia seguinte, que foi o caso de Bianca e Giulia, Liliana também estava bêbada, mas bem menos que as outras, altos papos rolando e conheci ainda mais dessas delicias, gostavam muito desse tipo de balada, principalmente Bianca que fazia questão de demonstrar um espirito aventureiro que eu esperava muito que as outras compartilhassem.

-Então garotas, falando sério agora como anda a sexualidade lá na Itália. –Falei meio bêbado e sem nexo algum.

-Ahhh, no sexo, ora somos a Itália dos seios grandes. – Respondeu Bianca.

-Pena que os seus não são tão grandes assim. – Disse Giulia para a risada de todos.

-Ahh, mas eu compenso de várias outras formas.

O papo estava ficando quente, e eu estava adorando.

- O que é isso garotas? São todas muito belas. -Respondi.

-Mas você gostou mais de olhar para o decote da Liliana não é? - Disse Giulia dando um tapinha no meu ombro o que novamente gerou risos.

Realmente em relação a seios os de Liliana eram os maiores apesar de também não serem enormes, ela estava com uma camisetinha branca que valorizava bem seus atrativos.

Nessa hora fui interrompido pelo Leandro, que era um dos coordenadores do projeto, ele me chamou para falar que já tinha chamado os taxis e que iria pedir as comandas, mas eu não ia perder essa noite então insisti com ele para ir que nós quatro ficaríamos mais um pouco, ele persistiu alegando que eu já estava bêbado e que na manhã seguinte o pessoal do intercâmbio faria visita a uma feira cultural.

-Cara confia em mim, amanhã cedo vai estar todo mundo lá, mas a gente não vai agora.

Ele concordou meio contrariado, a empresa pagou a conta e todos se foram, ficando apenas eu e as três italianas, como estávamos em menor número pedi para o garçom uma mesa menor e ele conseguiu uma mais próxima da pista de dança, e para lá fomos.

-Estava discutindo com o Leandro? –Disse Giulia suavemente.

-Nada a se preocupar menina.

-O papo estava mais animado quando falávamos de seios. –Disse Liliana rindo.

- Concordo. – Respondi batendo meu copo no dela em um brinde.

- Ah vai, os italianos também são famosos, você vê nos filmes, morenos italianos de olhos azuis sempre são atraentes. –Disse Giulia.

-Olha, até pode ser, mas garanto que é porque nenhuma de vocês jamais provou um Brasileiro. – Respondi com um olhar malicioso no rosto.

-Verdade, eu vejo em bastante fotos e vídeos do seus carnaval, os homens parecem ser bem vigorosos e as mulheres estão sempre mexendo o bumbum no Rio de Janeiro. –Disse Bianca exaltada.

-Também já ouvi falar de pesquisas que colocam vocês lá em cima no ranking do sexo. – Disse Liliana.

-Vocês estrangeiros, sempre achando que somos selvagens que vivem em um eterno carnaval de sexo rsss, pois vos digo que é verdade, o que estão esperando para aproveitar, podem vir, se esbanjem em mim? – Respondi mais uma vez causando muitas gargalhadas na mesa.

Já passava das duas, o papo seguia caliente, falamos sobre varias sacanagens, indo de posições a sexo anal, até que uma hora Giulia que já estava a um bom tempo abraçada a meu braço me chamou para a pista de dança, e eu claro não neguei ao pedido.

A boate estava cheia, nos afastamos um pouco da mesa e fomos dançar no meio da galera, Giulia estava muito empolgada e logo estava dançando bem sensual, de costas pra mim, colando o corpo no meu, subindo e descendo, eu agarrei sua cintura e rocei meu nariz em seu pescoço sentindo seu cheiro de perfume caro, ainda de costas ela lançou as mãos para trás envolvendo o meu pescoço então tirei uma casquinha mordendo de leve seu ombro, suas mãos desceram e seguraram meus braços que estavam em sua cintura enquanto ela rebolava seu rabinho colado a meu pau.

O tesão já estava lá no alto, então quando ela virou foi imediato, ainda com as mãos na sua cintura, porém agora com uma pegada mais forte dei-lhe um beijo, ela correspondeu levando as mãos ao meu rosto e depois as passando ao redor do meu pescoço enquanto nossos lábios se entrelaçavam.

-Delizioso.

Abracei-a mais firme, depois de tomarmos um pouco de ar e depois voltamos agora mais forte e intenso, mãos passeavam em corpos e eu já não estava mais me contendo.

-Vem comigo. –Sussurrei em seu ouvido.

A levei para o banheiro masculino e rapidamente entramos em uma das cabines e lancei seu corpo contra a porta, ela riu meio assustada então para não quebrar o clima parti para outro beijo, desça vez minhas mãos foram direto em suas coxas a erguendo enquanto ela mais uma vez se agarrava a mim.

Ela estava com um vestido branco que tinha varias transparências pretas, eu fui enfiando minha mão até chegar naquela bundinha deliciosa e apertar bem.

-Sabia que você é bem gostosa “bambina”?

Ela nada disse, só continuou o beijo, me agarrando pela nuca e deixando sempre sua língua escapar e babar um pouco meu rosto, eu fui mordendo seu pescoço e deixando minha língua descer até seu busto, enquanto isso minhas mãos passeavam pelas suas coxas e perna que ela fez questão de esticar para que eu pudesse alisar em toda a sua extensão.

-Que delicia Mad.

Minhas mãos passearam mais até encontrar sua calcinha que eu fui descendo lentamente, preta e bem fininha, dei uma cheirada nela, saboreando seu aroma enquanto olhava para Giulia.

Voltei novamente a ficar frente a frente com Giulia e dessa vez fui descendo as alças finas de seu vestido de leve, até deixar aquelas duas belas frutinhas à mostra, ela por sua vez cruzou os braços embaixo dos seios para deixa-los mais chamativos, fui apalpando bem devagar os dois de uma vez, apertõezinhos leves, sentindo bem o momento com as mãos enquanto ela com os braços ao redor do meu pescoço enfiava sua língua cheia de tesão na minha boca, seus mamilos clarinhos me seduziram e comecei a passar a pontinha da língua neles, um de cada vez bem devagar, ela soltava gemidinhos abafados e falava coisas em italiano que eu não faço a menor ideia do que eram, lambia a aureola do mamilo esquerdo devagar, circulando em movimentos horários e depois anti-horários, ela me puxou para mais um beijo e apartei com fúria seus mamõezinhos o que me rendeu um gritinho de prazer, agora fui ao seio direito chupando, tentando enfia-lo todo de uma vez na minha boca, meus lábios estavam como um desentupidor de pias enfurecido saboreando aquela delicia, para incrementar coloquei minha mão entre suas pernas e meus dedos começaram a fazer uma caricia bem gostosa na porta daquela cetinha italiana.

- Corneoooo!!

Já enfiava uns dedinhos dentro e sua xoxotinha já estava encharcada, mas estava tão maravilhado com seus seios e com os carinhos que ela fazia na minha cabeça enquanto eu a mamava que ainda não queria atravessa-la com meu pênis e fora isso tinha o cheiro, seu perfume misturado com seu suor ali naquele busto me enlouquecia, mordia de leve e até dava puxadinhas nos mamilos com meus dentes, várias e várias vezes, sempre arrancando gritinhos de prazer, nesse momento ela já tinha aberto meu zíper e botão da bermuda e acariciava meu cacete cheio de nervos por dentro da cueca.

-Nãooo, aii, gatto.

Meu polegar girava sobre seu grelinho enquanto meu dedo indicador ficava “ligando e desligando” dentro da cetinha dela.

Te quero dentro de mim agora, “ragazzo espudorato”. –Ela disse algo assim.

Abaixei a tampa do vazo, agarrei aquela bela bundinha com tudo e depois de mais um beijo a ergui, sentei no vazo e a trouxe a mim, enquanto ela ia descendo meu pau foi desbravando sua grutinha estrangeira.

Ela sentou até entrar tudo, segurou meu rosto e mais uma vez começamos uma guerra de línguas, minhas mãos iam desde suas costas, barriga, enfim, percorriam todo seu corpo.

-Vai, vai mete gatto mete. ahhhhh.

Ela começou seus movimentos, bem lentos, pra frente e pra traz com meu pau dentro, depois dando várias reboladinhas, bem lenta.

A cara de safada que ela fazia me deixava louco, enquanto fazia os movimentos Giulia aproveitava para me beijar, morder e falar putarias aos meus ouvidos, com as mãos cheias peguei naquela bundinha e comecei a erguer, ela entendeu o recado, colocou as mãos sobre meus ombros e começou a subir e a descer lentamente.

Sentia meu pau deslizar pra cima e pra baixo em um mar de gozo dentro daquela cetinha que estava ardente, ela se dedicou mais e começou a fazer mais rápido, tirava seu cabelo da frente do rosto para ver sua cara de safada, quando se cansava parava os movimentos e voltava a me beijar, apalpava bem sua bundinha novamente e logo os movimentos voltavam, ela parava e segurando sua bunda eu a forçava a cavalgar pra frente e pra trás e depois a quicar novamente, lambia e apertava seus seios, ela gargalhava avidamente, comecei a botar meu quadril para trabalhar e agora de mãos dadas entramos em um frenesi intenso até que ela gozou.

-Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, deliziaaaa.

-E aí, gostou dos Brasileiros? – Perguntei ao seu ouvido enquanto nos abraçávamos para curtir o momento.

-Bem acima bem das expectativas.

Ela se levantou e começou a arrumar as alças de seu vestido, mas eu ainda não queria parar.

-Calma gata, para que tanta pressa olha só para meu amiguinho aqui como ainda está.

Meu cacete tem muitas veias saltadas, o que eu acredito ser um atrativo que as mulheres adoram. Ela o pegou na mão e começou a acariciar, meu eu não queria uma punhetinha, queria mais daquela bucetinha quente.

-Vem cá.

Me ergui e a virei de costas, com as mãos na porta do banheiro, levantei um pouco seu vestido até depois da cintura e deixando aquela bundinha branca à mostra, fui colocando com a mão meu pau para dentro novamente, deixei entrar tudo, depois peguei com firmeza sua cinturinha e comecei o meu ataque, bem devagar.

Coladinho com ela comecei a socar, estocada leves, lentas e deliciosas, ela encostou o rosto na porta e quando lambia os lábios e depois mordia o lábio inferior eu aumentava a pressão.

-Tá gostando safada?

Ela murmurou algo em italiano que eu não sei dizer o que significava, continuei cada vez mais forte e cada vez aumentando o ritmo, seu gemidinhos eram tímidos, mas excitantes, fui puxando seu corpinho mais para trás até deixa-la de quatro com as mãos na porta, segurei aquela gata com força e comecei a meter com todo o vigor possível.

-ahhh, ahhh, gosta gata, gosta de eu te fodendo assim?

-Ahhhh, hmmmmm, hmmmm mais mais.

-Vou te foder todinha.

Metia com força esticando minha mão direita para massagear seu seio que já tinha saltado do vestido.

-Fotti, fotti.

-Rss, vou te “Fottir”, agora fala “Fode, fode”.

Fode, fode maiiiis – Ela Respondeu.

Continuei em ritmo intenso, apertando com força seu peitinho, até que ela soltasse gritos nada tímidos, também dei vários tapinhas em sua bunda, até ficar vermelha.

Fui passando as mãos pelas suas costas até chegar na sua nuca, puxei seus cabelos ali enquanto a fodia e ela foi ficando mais selvagem.

-FOTTIMI, FOTTIMI, FOTTIMI E DONNA ME FARE BASTARDO!!! - Ela disse isso em êxtase e mais outras coisas que não entendi muito bem.

Puxei seus braços para trás e os segurando ao invés de uma penetração frenética comecei uma mais lenta, porém mais forte e profunda.

AHHHHHHHHH, AHHHHHH FOTTIMI FOTTIMI.

Ficamos nesse ritmo, eu metia com tanta força que ela encostou de vez a cara na porta para que não batesse com minhas estocadas, eu estava selvagem, porém já sentia o gozo vindo então tirei o cacete de dentro.

Ela se virou e ajoelhou, pegou as bolas com uma mão e meu membro com a outra, lambeu a lateral varias fezes, depois começou a lamber só a cabecinha, colocou o lábio no topo da glande e começou a mamar, até que meu gozo veio, uma explosão seguida de uma correnteza de porra que só quem deu uma boa trepada sabe como é, e enfim gozei.

Meu pau estava cheio de espuma quando ela o tirou da boca, um filete de porra escorreu pelos seus lábios, mas ela logo fez questão de tira-lo com a língua e engoliu tudo, sem desperdício, nesse momento só nos restou sorrir um para o outro.

Nos arrumamos e voltamos para a mesa, alguns caras estavam cortejando as outras garotas, mas pularam fora quando sentei e elas vieram para meu lado; Giulia pegou na mão de Bianca e disse que iria ao banheiro e enquanto isso fiquei conversando com Liliana, porém a noite ainda estava longe de acabar, mas não será hoje que vocês saberão como ela se desenrolou.

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