Na última quarta-feira recebi uma mensagem no whatsapp bastante provocativa, com o texto: “Vou te ter hoje na minha cama ou vai continuar me deixando de lado?”.
Depois da surpresa inicial ao ler a mensagem, o meu rosto ganhou um sorriso. O remetente era um cara que conheci no grindr, que vou chamar de “A”. Já tínhamos conversado muito, mas nunca aconteceu de nos conhecermos.
Eu havia marcado um café após o trabalho com outro carinha que havia conhecido no fim de semana na Lions, razão pela qual não respondi o whatsapp de pronto.
A quarta tinha amanhecido cinzenta, e durante a tarde a chuva anunciada nos dias anteriores apareceu; razão que motivou o cancelamento com o carinha que eu havia conhecido no fim de semana e que me fez responder o whatsapp provocativo confirmando minha presença na cama de “A”.
No começo da noite, quando saí do escritório, São Paulo estava garoando. Peguei um táxi para a casa de “A”.
São Paulo quando chove pára, principalmente no horário das 19hrs. Eu tinha tido um dia super cansativo e estressante no trabalho, e ao me ver parado no trânsito dentro de um táxi que não se movimentava, só pensava comigo “esse cara tem que valer muito a pena”.
Depois de quase 40 minutos para percorrer menos de 1km entre o escritório e a casa de “A”, piso em uma poça d’água na rua de acesso a vila onde “A” reside, piorando ainda mais o meu humor naquela noite.
Ao me aproximar da porta da casa de “A” vejo alguém me esperando com um sorriso no rosto que quase instantaneamente ocasionou um sorriso de orelha a orelha no meu rosto.
“A” é um pouco mais baixo que eu, tem cabelo liso, pele branca bronzeada, entre 33 e 36 anos, corpo em dia e um barba charmosa.
Nos apresentamos e ele me levou para o andar superior da sua casa/escritório, ele é representante comercial de uma marca de roupa feminina.
Devo confessar que minhas falas eram curtas e meu tom de voz um nível mais baixo do que o habitual, razão pela qual “A” perguntou se eu estava bem. Eu esbocei um sorriso tímido e disse que minha timidez tinha aflorado. Ele me deu um beijo, tirou o meu terno e pediu que eu sentasse em uma cadeira que ele tinha no seu quarto. Ele pegou uma bola daquelas utilizadas para yoga e pediu que eu pusesse meus pés em cima. Eu os pus.
Começamos a conversar e comentei que tive um dia de muito trabalho e que aquela chuva no começo da noite tinha contribuído para um dia pouco prazeroso. Ela então falou que mudaria isso.
“A” tirou meus sapatos e minha meia, começou a fazer uma massagem relaxante nos meus pés e a elogia-los, principalmente sua maciez; e brincou que conseguia ver todas veias dos meus pés, de tão branca que era a pele deles.
Comentei com “A” que vinha no táxi esperando que ele valesse o esforço desprendido no trânsito caótico de São Paulo em uma noite chuvosa. Ele riu e falou q faria valer a pena.
A massagem nos pés foi prosseguida com um convite para tomar banho a dois.
Nos despimos em seu banheiro, sempre com olhares entrelaçados, e toques carinhosos de ajuda e revestidos de desejo.
Quando entramos no box e a água morna do chuveiro caiu sobre nossos corpos, “A” pegou um sabonete e começou a levar meu corpo, começou pelos meus ombros e peitoral, despendendo especial atenção nos meus mamilos, depois desceu pela minha barriga, alcançando o meu púbis e pênis - já rígido - lavando carinhosamente com toques suaves e excitantes. Eu estava em êxtase, sentindo uma mão dele “lavar” o meu órgão genital, a água morna caindo sobre meu corpo, e a outra fazendo movimentos circulares na porta do meu ânus.
Percebendo meu estágio de excitação avançado, “A” pediu que eu me virasse de costas, começou a lavrar minhas costas e foi descendo para o meu cócix até chegar as minhas nádegas, que receberam mais atenção que meu pênis.
Eu estava em estado de pré-gozo de tamanha excitação. Se eu me tocasse era capaz de gozar só com o toque das mãos de “A” na minha bunda e ânus e a barba macia dele roçando minhas costas e pescoço.
A tempo, “A” desligou o chuveiro, me enxugou e me levou até a sua cama.
Se as investidas de “A” já estavam deliciosamente excitantes no banho, na cama se potencializaram. O toque dele, as mãos e principalmente a boca dele percorrendo todo meu corpo me beijando, me chupando e me lambendo me deixaram louco, com um agravante, “A” sabia o poder que a barba dele tinha ao roçar uma pele excitada e arrepiada como a minha. Cheguei a gemer com suas mãos acariciando o meu ânus, ao tempo em que sua língua alcançava o bico do meu mamilo e sua barba resvalava no meu peitoral e por vezes roubava o lugar de sua língua. Gemidos baixos saíram da minha boca involuntariamente, meu pau babava e eu perdia noção dos meus movimentos e mente tamanho era o meu estado de excitação.
“A” então me virou de bruços e começou a me dar um dos melhores cunetes da minha vida. Ele utilizava a sua língua quente e úmida para me penetrar fundo e esfregava a sua barba nas minhas nádegas. Gemidos involuntários novamente saíram da minha boca.
Ao perceber que eu estava entregue a ele, principalmente a sua língua dentro de mim, “A” passou um pouco de sua baba na cabeça de sua pica e tentou me penetrar, eu tomei um susto e saí debaixo dele. Pedi que ele pegasse uma camisinha. Meu pedido foi prontamente atendido e a resposta veio em forma de um dedo besuntado em gel invadindo as minhas entranhas. Ao sentir o gel frio dentro do meu canal retal quente, veio um arrepio interior que despertou ainda mais o desejo de ter a pica de “A” dentro de mim.
Depois de enfiar um, dois, três dados em mim, “A” enfiou a cabeça do seu pau (18cm de carne rígida cheia de veias saltadas com uma cabeça em forma de cogumelo rosada). Eu estava de costas e ele por cima de mim. “A” sem pena enfiou forte e de uma vez o seu pau em mim. Apesar do meu estado de excitação aflorado e de ter sido preparado para recebe-lo senti um forte ardor, que pouco tempo depois foi substituído pelo prazer de ter um homem pesado, forte, dentro de mim me fudendo.
Alguns minutos depois de fortes estocadas, “A” pediu que eu ficasse de quatro, o que obedeci de pronto. Ele metia com tanta força que sentia quase suas bolas me invadirem, ele urrava alto, como um macho alpha. Naquele momento eu estava sentindo um verdadeiro varão me comendo, satisfazendo-o plenamente.
Ele meteu em mim de lado, em pé, me encostando na poltrona em que eu estava anteriormente sentado recebendo massagens nos pés e por fim voltamos a sua cama onde ele me comia forte na posição de frango assado enquanto urrava e falava que eu tinha a bunda mais gostosa e o buraco mais quente que ele tinha metido nos últimos meses.
Acompanhado de fortes urros, de metidas fortes e profundas veio o gozo de “A”.
Eu vendo aquele homem se deliciando com minha carne e gozando forte e bravamente dentro de mim, gozei abundantemente na minha barriga e tórax.
Desfalecido sob a cama de “A” ficamos eu e ele por alguns minutos, até que ele me convidou para um banho, que foi acompanhado de carícias, beijos e toques que me deixaram tão arrepiados como o anterior.
Após o banho, “A” me levou até a sua cozinha e me ofereceu uma taça de vinho, começou a ferver água, separou uma quantidade de massa, tempero e um molho que já estava pronto em sua geladeira. Minutos depois ele serviu macarrão com temperos indianos a nós em sua mesa de jantar.
Durante o jantar, “A” perguntou se tinha valido a pena eu ter ido visita-lo; eu disse que tinha valido pela massa. Ele me deu um tapinha no rosto seguido por um delicioso beijo.