Estava um frio de doer em Curitiba. O Congresso de Gestão de Planos de Saúde tinha terminado e voltava para o hotel onde passaria a noite, e pegaria o vôo no outro dia pela manhã, retornando ao Rio de Janeiro.
Fiz sinal para o táxi e após colocar o cinto de segurança – hábito que adquiri há anos, apreciava a linda cidade curitibana. De repente um ciclista cruza a rua. O motorista, ou melhor, a motorista, freio repentinamente amenizando o impacto frontal. O ciclista chocou-se com a lateral do táxi, caindo no chão. Fui socorrê-lo e logo a seguir chegou a polícia. Aí começa a verdadeira história:
- Documento do veículo e carteira de habilitação. Pediu a autoridade policial.
- Estão aqui. Respondeu a motorista do táxi. Por sinal, uma belíssima mulher. Alta com cabelos claros e olhos verdes. Pernas compridas e bem torneadas. Olhar espantado devido o acidente.
- O veículo será apreendido pois a sua habilitação está vencida!
- Mas seu guarda, tu estás me prendendo e eu não tenho culpa, até evitei um acidente mais grave...
- A senhora está conduzindo um veículo com a habilitação vencida...
- Mas eu não sabia... Este fato é muito comum, pois não temos hábito de consultar a validade da mesma.
Não podia deixar de ajudar a linda taxista, e falei:
- Policial, sou médico e estava no táxi. Primeiramente, o ciclista está bem, porém completamente embriagado. Somente escoriações leves. A condutora foi muito habilidosa em desviar deste indivíduo. Quanto a carteira de habilitação gostaria de saber quantos dias está vencida?
- O senhor è médico?
- Sim e perito também...
- Bom sendo assim, liberaremos a condutora e chamaremos uma ambulância, pois este bêbado, poderá provocar outro acidente.
Na verdade a carteira estava vencida somente alguns dias, e estava dentro do prazo de validade para renovação.
- Obrigado doutor, não sei como lhe agradecer...
Neste momento pude apreciar melhor aquela mulher. Era verdadeiramente linda. Extremamente sensual, um par de mamas volumosas e salientes, que apesar da blusa feiosa, deixava uma marca de desejo de mamá-los naquela hora. Fiquei encantado com os seus peitos. O pau deu uma latejada, sinal do tesão se instalando em um romântico e solitário viajante.
- Você está bem? Como se chama?
- Rosane, mas todos me chamam de Rô... Eu estou bem, somente o cinto machucou o meu peito direito. Apontou a linda mama, que saliente, parecia convidar-me a apalpá-la.
- Leve-me para o meu hotel que eu examinarei para ver se necessita de “alguma coisa”... Falei cheio de malícia e tesão. Ela entendeu a conotação e disfarçadamente desviou o seu olhar do meu e complementou:
- O senhor já foi tão gentil...Qual o seu nome ?
- Primeiro lugar, não me chame de senhor, não precisa de formalidades. Meu nome é Pablo, e será um “ prazer” examinar você....
- Sendo assim, o quê eu poderia esperar de uma noite fria e muito agitada, até agora?
- Quem sabe? Rimos juntos pois sabíamos que a magia da sedução estava bailando de desejos, por ambas as partes.
Chegamos ao hotel e no quarto, disse com carinho:
- Deixa eu examinar esta preciosidade, desculpe, esta mama... Rimos mais uma vez, mostrando uns dentes alvos e bem alinhados.
Ro era linda mesmo. Sentou-se na cama e sem timidez tirou a blusa. Que maravilhosa. Toquei inicialmente o músculo peitoral, como se estivesse examinando, observei que Ro fechou os olhinho. Massageava a mama direita por cima do sutien, Lentamente liberei a mama de sua clausura, saltando um mamilo claro e exuberante. Ao tocá-lo ouvi um leve suspiro de Ro. A taxista estava excitadíssima. O meu pau pulsava dentro da calça.
Tirei o seu sutien, fazendo com que as duas mamas me cumprimentassem com seus sensuais balanços. Tirei a sua calça preta, horrorosa que a motorista vestia, e fiquei encantado com a calcinha fio-dental de minha musa. Era cinza com renda preta. Mostrava generosamente a genitália depilada. As nádegas pareciam duas almofadas que me convidavam a pousar meu rosto e sonhar um “ sonho de amor e prazer”. Que bunda linda!
- Vamos tomar um banho Pablo?
- Sim minha gostosa. Não estava aguentando de tanto tesão.
Quando me despi, Ro pegou-me pelo pau duríssimo e fomos tomar um banho. Em baixo do chuveiro de água quente, o clima esquentou ainda mais. Beijava os lábios de Ro e ela segurava o pau, não largava em nenhum momento. Após ensaboá-lo fez um delicioso boquete. Sua língua de veludo engolia desde a cabeça da piroca até a base do pênis. Que delicia ser mamado por uma boca delicada e gulosa como a de Ro. Fomos molhados para a cama e quiz retribuir com uma deliciosa lambida, afetuosa e carinhosa, em sua suculenta boceta. Ro não deixou eu deliciar-me em sua vagina, e continuou a chupar com volúpia o meu pau. Estava delicioso. Avisei que iria gozar:
- Chupa minha bezerrinha... chupa que eu vou gozar....ai meu amor eu vou gozar nesta boquinha de veludo...ai! ai! Estou goozzaanddooooo....
Ro saboreava todo o meu sêmem, engoliu a porra com um prazer intrigante. Passava a língua na cabeça do pau, não desperdiçando uma gota de gala.
De repente toca o celular de Ro:
- Oi amor...não estou fazendo nenhuma corrida não. Lembra.se do nosso acordo? Sinceridade sempre? Pois é, estou com um homem maravilhoso fazendo amor em seu quarto no hotel ( deu o nome do mesmo). Venha nos encontrar no quarto 712. Beijos.... Te amo...
- Você ficou louca Ro, o seu marido pode ficar furioso com você... nunca se sabe a reação de um corno enganado...
- Pablo, fica tranquilo. Em primeiro lugar não tenho marido. Sou lésbica e namoro Rejane, ou melhor, a Re. Nosso relacionamento é pautado na verdade, há dez anos.
Fiquei surpreso com o exposto. Agora entendia a volúpia de Ro pelo meu pau. Há vários anos não se satisfazia com um pau verdadeiro. Deitamos para relaxar e Ro contou-me vários detalhes deste relacionamento, que achei muito interessante. Na verdade as duas pareciam se completar no amor e na cumplicidade. Após uns 30 minutos bateram na porta. Era a Re. Afinal conheceria a namorada do Ro. As duas se beijaram com tanto carinho. Aquilo deixou-me feliz e excitado. Uma cena de amor sempre deve ser celebrada.
- Pablo, esta é o meu amor, a Re!
Re era uma mulher de 1,70 m. Vestia um uniforme de guarda municipal de Curitiba. Tinha olhos castanhos escuros, quase negros. Morena de cabelos castanhos e curtos. Era também uma linda mulher. Tinha uma beleza totalmente diferente de Ro, mas também uma bela fêmea.
Após algumas taças de vinho, onde as duas ficaram agarradinhas, Ro sugeriu:
- Re vai tomar um banho que estou morrendo de vontade de fazer amor com vocês dois.... Rimos juntos eu complementei:
- Re, só em presenciar este aconchego carinhoso entre vocês, já estou satisfeito... Menti, pois na verdade, estava doido para participar de uma deliciosa sacanagem e comer as minhas duas musas. Re e Ro foram para o banheiro e começaram a se beijar alucinadamente. Escutava lá do quarto:
- Amor... me beija...Hum, que boca gostosa. Era a voz de Ro.
- Deixa eu chupar o outro peitinho meu amor...Hummm que beijo gostoso. Toca na minha bocetinha....assim mexe... ai que gostoso Re. Vai mais .... mais ... hum.... que gostoso ...
Aquilo deixo-me totalmente excitado. Entrei no banheiro e presenciei uma cena digna de um filme de amor. Ambas não faziam sexo simplesmente, e sim: amor, pleno amor, total amor. Um amor de entrega e cumplicidade. Um amor sem preconceito, sincero e de integra e com extrema sensualidade. Fiquei com o pau latejando de tesão.
Quando Ro me viu, perguntou a Re:
- Vamos chamar o Pablo? Re nada respondeu. Saiu de baixo do chuveiro, beijou-me a boca e empurrou-me vigorosamente para o chuveiro. Fui amparado pelos lábios suculentos de RO. Após várias carícias triplas, nos secamos e fomos para cama. Sempre conduzida por Ro, que não largava meu pau.
Re falou-me:
Você agora será nosso prisioneiro na cama. Nós rimos, mas Re falava sério. Pegou umas algemas e quis me algemar na cama. Exitei a princípio, mas o tesão e a curiosidade me deram coragem... Fui algemado nu pelos dois braços em cruz. O que seguiu foi inarrável. Ambas as mulheres alternavam beijos mútuos e em meu corpo estático amarrado no leito. Suas bocas percorriam desde os meus olhos, boca, queixo e pescoço. Fui vendado, aumentando ainda mais o suspense. Não sabia qual boca chupava meu pênis, minha barriga e até a minha bunda. Senti um dedo forçar meu ânus. Reclamei e senti uma língua que substituiu o dedo. Confesso que estava até gostando. De repente, sinto uma boca colocando a camisinha em meu pau que estava duríssimo. A seguir, uma gostosa boceta se acomodava suavemente até repousar em minha barriga. O pau estava todo na boceta. De quem seria a boceta que mexia com suavidade e tesão. Fui desvendado. A mulher que estava enterrada em meu caralho era a adorada Re. Eu juraria ser a Ro. Enquanto Re cavalgava, Ro beijava a minha e a boca de Re, dizendo:
- Fode meu amor, fode o Pablo e me ame como sua e sempre sua Putinha. Re eu te amo...
- Eu te amo também Ro... Avisei que iria gozar... Re saiu de mim, tiraram a camisinha a tempo de apreciarem os esguichos de prazer. Gozei jorrando uma quantidade grande de esperma. As duas brincavam com a porra passando uma no rosto da outra. Sorriam como duas adolescentes. Fui solto e curtir uma verdadeira aulas de sexo oral e de penetração manual. Ambas gozaram alucinadamente. Ora com os lábios nos orifícios vaginais, ora em um sexo anal realizado com os dedos. Foi uma loucura. Um cheiro de sexo e de amor, acalentavam o leito com tanto prazer.
Após o amor pleno, ambas musas deitaram-se em um tenro abraço, na posição de conchinha. Que cena linda! Adormeceram em um sono justificado pelo gozo em um amor pleno, em que eu fui um protagonista privilegiado.
Quando acordaram, despediram-se de mim com um delicioso e delicado selinho, e, saíram abraçadas e eternamente felizes.
Como diz Vinicius de Moraes: “ Que seja infinito enquanto dure...”
Pablo