Olá amigos,
Conheci este espaço há mais ou menos sete meses, mas não podia manifestar por ser à época, menor de idade, hoje, já estou com 18 anos e três meses. Aqui vou me identificar como Naná, para evitar quaisquer eventuais problemas, já que ainda sofro intromissão de meus pais nos meus arquivos da internet. Moramos em uma cidade da região metropolitana de Belo Horizonte - MG, onde meu pai, após se aposentar comprou um lindo sítio. O lugar é bem tranquilo e tem bons colégios e não está muito distante de faculdades. Meus dias são divididos entre estudos e diversões com as amigas de aula e vizinhas próximas. Lógico que tenho namorado e já namorei outros garotos, mas por incrível que possa parecer, devido a liberdade que nós, jovens de hoje temos, até o mês de março deste ano, ainda eu era virgem e essa virgindade foi perdida de uma forma inusitada, que me fez revelar um outro lado meu que já mais imaginaria. Na nossa propriedade há uma família, composta por Senhor Osório (nomes também fictícios) Dona Esmeralda e sua filha Edna. Eles são nossos caseiros. Dona Esmeralda cuida da nossa casa, lava nossas roupas e Senhor Osório cuida do quintal e das criações. Dona Esmeralda, já está com mais de 60 anos e apesar da idade, conserva um belo corpo. Negra de cabelos lisos e alongados adora deixar uma grande trança. Chama-me de Nanazinha desde meus 10 anos e vive me dengando, me cobre de carinhos e me tem como sua filha. No dito mês de março de 2013, numa quarta-feira, ao retornar da aula, meu pai e o Sr. Osório me encontraram na porteira de casa e me disseram que estavam indo para o centro da cidade comprar insumos e rações. Aproveitei para ir a casa de uma amiga e vizinha, antes de entrar para casa. Sei que demorei por lá cerca de 40 minutos ou mais. Ao chegar em casa, como sempre entrava pela porta da cozinha, onde ia direto à geladeira pegar um suco ou água. Não encontrei Dona Esmeralda, mas não importei, pois talvez estivesse na casa dela que fica aos fundos da propriedade ou mesmo na área de tanque lavando alguma roupa. Nossa casa é de estilo fazendão, bem grande, com vários quartos e corredor longo, sendo que aos fundos, fica a suíte do casal (meu pai e minha mãe). Quando ia chegando ao corredor, para entrar no meu quarto e trocar de roupas, ouvi alguns sussurros vindo do quarto de mamãe. Sem se importar, pois mamãe tem a mania de assistir a novela da tarde em seu quarto, imaginei ser o som da TV. Troquei-me e depois notei que os sussurros continuavam e então me dirigi até lá. A porta estava trancada, mas pude ouvir claramente a voz de mamãe de Dona Esmeralda. A curiosidade ficou aguçada, pois não podia entender do porque de se trancarem para conversar. Dei a volta na casa e pela fresta da janela, tive uma surpresa enorme. Dona Esmeralda e mamãe estavam num belo 69. Minha mãe por cima forçava a língua na fenda de D. Esmeralda, lambia o grelo dela com toda vontade. Um calafrio me foi subindo pela espinha dorsal. Não conseguia tirar os olhos daquela cena e um tezão descomunal me envolveu. Levei as mãos nos seios que estavam com os bicos rígidos, acariciei e desci uma mão até minha bucetinha ainda virgem, mas que já conhecia uma boa ciririca. Ao tocar meu grelo explodi num gozo legal. Não queria acabar com a festa delas, mas notei que a filha de Dona Esmeralda também vinha chegando à estrada. Voltei até a cozinha e tratei de fazer um grande barulho, deixando um tabuleiro de assar cair no chão. Minutos depois as duas apareceram e mamãe com desculpas esfarrapadas dizia para a D. Esmeralda "entendeu Esmeralda o que quero que faça com os lençóis?...". Deixei correr o tempo sem nada manifestar. No fim de semana, sábado, dia em que Dona Esmeralda não trabalha, ela me convidou para irmos à casa de sua irmã, que fica em outro bairro. Dei o "bolo" no meu namorado e fomos eu, Ela e sua filha Dolores. Lá, após o almoço, fomos nadar num riacho que passa nos fundos do terreno. Quando Dona Esmeralda vestiu seu biquíni e foi para a água, eu fiquei observando o quando ela era bem feita de corpo e com os cabelos soltos era uma coroa e tanto. Naquele dia comecei a descobri que tinha uma queda para mulheres, apesar de ser tarada num homem e adorar chupar o cacete do meu namorado, que anda doido para eu deixar me comer. Voltamos para casa já a noitinha e ao chegarmos em casa, pedi a Dona Esmeralda me ajudar a escolher uma roupa para usar na missa de domingo. Entramos no meu quarto, enquanto minha mãe e meu pai assistiam TV na sala. Tranquei a porta, abri o armário e fui pegando algumas peças de roupas. Dona Esmeralda sempre muito atenciosa comigo, nem desconfiava das minhas ideias. Ela escolheu um conjunto de calça e blusa, dizendo que eu ficaria bem com aquelas. Tirei minhas vestes, ficando apenas de calcinha e pedi a ela para ver se ficava bem em mim. Ela pegou a blusa, como se fosse uma costureira medindo uma cliente e ao aproximar as mãos no meu corpo fiz questão das mãos tocarem direto nos meus seios. Ela me olhou fixamente, mas ainda sem nenhuma maldade. Então me atrevi e peguei seu punho e puxei até meus peitos. Ai sem, ela me olhou novamente e eu com o dedo indicador à frente da boca, fiz um pisssssiiiiiuuu, dando a ela um sinal para não falara nada. Ela estava boquiaberta, não sabia como proceder, parecendo uma presa diante de uma fera. Disse baixinho a ela "quero o mesmo que vc deu a mamãe na quarta-feira...". Ela enrubesceu toda e disse-me "tá louca? Que cê tá dizendo?... Respondi que havia visto e que não conseguia mais esquecer. Ela ficou pasma por uns bons minutos. Voltando a si, me abraçou forte e me deu um beijo tão gostoso, que acho nunca ter ganho de alguém e bem baixinho me disse "amanhã, ao invés de ir a missa da noite, venha no celeiro". Mal consegui dormir naquela noite. No domingo cedo meu namorado veio me ver e convidar para um passeio de moto, mas alegando estar com cólicas menstruais, descartei logo e ele se foi. O dia custava a passar e de vez em quando via Dona Esmeralda na varanda da casa dela. Ela me olhava e acenava com as mãos. Quando veio a noite, fomos para a missa. Assim que meu pai e minha mãe entraram, eu disse à mamãe que iria conversar com minhas amigas. Voltei correndo para casa e fui direto ao celeiro. Encontrei Dona Esmeralda na entrada e sem dizer uma só palavra agarrou-me num abraço forte. Senti que ela não tinha nenhuma peça íntima por debaixo do vestido. Um longo beijo molhado foi o meu presente. Sua língua parecia uma cobra à procura da minha. Foi baixando e beijando meu pescoço, até chegar nos meus peitinhos. Sugou uma a um, lambendo só os biquinhos, enquanto eu gemia. Despiu-me toda e me deitou no feno, previamente com um cobertor estendido. Não falava nada, só gemia junto comigo. Chegando na minha virilha, beijou suavemente. Eu estava ansiosa, com a buceta já encharcada. Assim que ela tocou com ponta da língua o meu grelo, afastando com os dedos meus grandes lábios, não aguentei e gozei feito uma louca. Ela sugava, prendia meu grelo entre a língua e céu da boca, friccionando. Forçou a entrada e descobriu que eu era virgem. Isto parece que atiçou ela ainda mais e começou a lamber acompanhada com seus dedos. Eu gozava cada vez mais, até senti uma pequena dor, que não impediu-me de pedi a ela para continuar e ali eu perdi meu cabacinho. Ela parou e levantando, tirou o vestido, ou seja, apenas deixou cair. Me mostrou uma buceta negra, com pentelhos lisos e fartos, seios grandes e pontudos. Eu nunca havia sequer sentido o cheiro de uma buceta que não fosse a minha. Primeiro chupei seu peitos e imitando o que ela me tinha feito, fui até aquela racha grande e abocanhei. Senti aquele melado, escorregadio e aquele grelos saliente na minha boca. Suguei bastante e os gemidos dela, me atiçava mais. Senti suas contrações e sua buceta parecia me puxar para dentro. Ela explodiu num gozo longo e eu friccionava minha bucetinha dolorida com um dedo e gozava novamente. Terminamos nossa festa antes da missa acabar. Voltei à Praça da Igreja como se nada tivesse acontecido. Hoje eu não passo nenhum dia sem chupar e ser chupada por Dona Esmeralda. Acho que mamãe já está sabendo.