Nas dunas do Ceará

Um conto erótico de Viajante
Categoria: Grupal
Contém 1208 palavras
Data: 25/05/2013 12:10:15
Última revisão: 07/07/2013 07:51:25

Na época eu tinha 21 anos e meu amigo Pedrão 20, no auge de nossa juventude nos aventuramos em uma viagem ao Ceará à procura de ondas perfeitas, sombra e água fresca, além de, é claro, desvendar as delícias do nordeste. Nosso destino, Paracuru, quem conhece sabe do que estou falando: ondas perfeitas, piscinas naturais, coqueiros e dunas infinitas.

No 3° dia, depois de uma manhã intensa de surf, resolvemos assistir ao pôr-do-sol nas dunas. Pedrão, com enxaqueca, desistiu na última hora e eu fui assim mesmo. O lugar é paradisíaco, dunas infinitas e uma vista belíssima do mar e coqueiros. A paisagem começou a ficar ainda melhor quando avistei 2 mulheres brincando na beira d’água: riam, corriam, se abraçavam e a coisa começou a ficar mais quente quando tiraram as blusas molhadas, ficando apenas com a parte de baixo do biquíni, deixando à mostra seus lindos seios morenos. E as meninas entraram na água e começaram a se pegar. Um beijo longo foi a senha para eu tomar coragem e me aproximar daquelas beldades.

Já com o pau duro arrebentando a sunga, entrei na água e cheguei nas meninas. Verinha, 33 anos, olhos verdes, morenaça com seios grandes e biquíni de lacinho. Zezé, 18 aninhos, olhos castanhos, carinha de anjo e uma bunda maravilhosa. Eram tia e sobrinha.

Fui recebido com sorrisos convidativos para me juntar a elas. Depois das apresentações, papo vai, papo vem, Zezé disse que ia deitar na areia e aproveitei a deixa para convidar Verinha para conhecer uma piscina natural. Ela topou na hora e com carinha de safada já saiu rebolando. Ajudei ela a subir nas pedras e já encostei meu pau duro na sua bundinha, que me recebeu com uma deliciosa esfregada. Aproveitei a deixa, virei-a de frente, abracei e lasquei-lhe um beijão que deixou-a ofegante. O bikini de lacinho logo caiu e não demorou já estávamos nus, numa sacanagem total naquela piscininha de água morna.

Verinha era um tesão, muito sensual e sabia deixar qualquer homem muito louco. Sentou-se de frente no meu colo e começou esfregar aquela buceta peluda na minha piroca, num vai-e-vem, mordendo minha orelha e falando que queria ser comida como uma cadela. Apertei e chupei cada um dos seus seios, com um apetite voraz – ela gritava de prazer. Não demorou muito coloquei-a de quatro, com as mãos apoiadas nas pedras, enviei a pica naquela grutinha selvagem, metendo até o talo. Verinha rebolava e fazia um vai-e-vem frenético, xingava, ria, gritava, uma verdadeira puta. Eu segurava os seios, puxava seus cabelos e ela dizia: “mete nessa puta, me come com força, arregaça essa buceta, meu macho!” Gozei como nunca, inundando de porra aquela buceta quentinha e maravilhosa.

Sentamos abraçados na água e ela me contou que morava em Fortaleza, era casada, casou-se cedo com um empresário da construção civil, que viajava muito e eles tinham um filho de 17 anos que ficara na capital fazendo cursinho pré-vestibular. Que Zezé era virgem, estava prometida para casar-se com o filho de um rico empresário da região e que a família de Zezé havia pedido à ela que fosse a mentora da menina, ensinando-a como ser uma boa esposa - “Estou ensinado-a os prazeres da vida, nos divertimos muito, ela adora e faz tudo que eu mando”. Eu respondi que a menina tem uma excelente mestra.

Saímos da água abraçados e Zezé nos recebeu com um enorme sorriso e perguntou: “Foi bom o banho?”. Eu respondi: “foi maravilhoso, só faltou você para ficar mais gostoso. Ela riu. Daí eu emendei: “Zezé, você não quer me mostrar o que aprendeu com a Tia Verinha”? Verinha abraçou-a, cochicharam e riram. Zezé veio na minha direção, botou a mãozinha trêmula sob a sunga, pegou no meu cacete já em ponto de bala e disse: “você quer que chupe, painho? Verinha sorria e consentia com a cabeça. Arriei a sunga, deitei na canga e deixei a menina fazer o serviço. Ela primeiro acariciou, depois beijou, esfregou no rosto, bateu uma punheta e meteu a boca quentinha, chupando deliciosamente. Eu estava louco por aquela morena, mas o cabaço era do filho do empresário e eu não podia desgraçar o futuro da menina. Virei e falei pra ela: “vamos trocar, você deita aí que vou te dar um banho de língua”. Ela obedeceu, tirou o bikini e pude ver como era linda, um rabão delicioso, os peitinhos durinhos, um show de mulher, deitou na canga e fechou os olhos. Comecei beijando-lhe delicadamente, mordi a orelha, alisei os peitinhos e não demorou a menina já estava gemendo. Chupei cada mamilo, desci a língua pela barriga até chegar na grutinha maravilhosa, quentinha, molhadinha, com um mistura de gozo e água salgada. Meti a cara na bucetinha, mordiscando o clitóris, chupei os lábios e posicionei a língua fazendo um vai-e-vem que a menina começou a se contorcer e gritar – ela estava gozando como nunca. Mandei ela ficar de 4, deixando o rabão lindo bem na minha cara. Passando a língua de cima para baixo, comecei lamber o seu cuzinho e introduzi a pontinha do dedo – ela gemeu, mas deixou. Abracei-a por trás, encostei a piroca na bunda dela e falei no seu ouvido: “Zezé, estou louco por você, quero comer o seu cuzinho agora, você vai continuar virgem para o seu noivo!”. Ela deu um salto, levantou e correu para Verinha que observava a cena e se masturbava. Pensei,”caguei tudo”.

Cochicharam, Verinha lhe deu um beijo na boca, assentiu com a cabeça e sorriu para mim. A menina abriu a bolsa, me entregou um creminho, me deu um beijo carinhoso, ficou de quatro e disse: “mete tudo, painho, arregaça meu cuzinho, mas põe devarinho!” Dei-lhe mais uns beijinhos e lambidinhas na xoxota, chupei o cuzinho, senti que ela relaxou e abriu, untei o mastro como creme e meti sem piedade até o talo. A menina gritava e dizia: “não pára, quero mais, quero mais”! E rebolava, fazia movimentos para frente e para trás, freneticamente. Verinha se aproximou e colocou a buceta na cara de Zezé, ordenando que ela chupasse – menina obedeceu e Verinha começou a gemer. Simultaneamente às minhas estocadas que cada hora ficavam mais fortes, pois o cú de Zezé já estava lubrificado no ponto, Zezé batia siririca e chupava a buceta de Verinha, que ria de felicidade. Gozamos os três, em uníssono, enchendo de porra aquele cuzinho maravilhoso.

Nos beijamos os 3, fomos para o mar nos recompor, e assistimos juntos ao lindo pôr-do-sol. Combinamos encontro para o dia seguinte, na mesma hora e local, só que desta vez eu levaria meu amigo Pedrão, que perdera uma foda incrível.

No dia seguinte, lá estávamos nós esperando pelas meninas, equipados com camisinhas. Zezé chegou com uma amiga, vestidas como se fossem à igreja, me chamou no canto e disse: “tia Verinha não vem, pois o tio Bento chegou de viagem e mandou o motorista vir buscá-la. Ela mandou-lhe um beijo e disse que foi o melhor pôr-do-sol de sua vida”. Pensei: “Já era, sem a titia não vai rolar nada”. Daí ela emendou: “No caminho, encontrei com minha amiga Chiquinha, que trabalha na farmácia e vai casar no mês que vem. Contei-lhe do pôr-do-sol e trouxemos vaselina”. E foram 7 dias de surf, sexo e pôr-do-sol !

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Comentários

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Livia safada, já tá convidada para um por do sol com muito sexo, quando você quiser.

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Ótimo conto. Uma estória bastante interessante e cheia de tesão.

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