- Marcos você faria uma coisa, não muito agradavel, pra ganhar dinheiro?
- Tipo o que?
- Eu não sei, tipo, supondo que alguém te pague pra conquistar uma garota. Você faria?
- Não, porque eu quebraria o coração dela e não seria legal (Meu friend é tão fofo). Por que essa pergunta? Alguém te pagou pra fazer isso?
- Talvez.
-Não tem talvez nesta questão, voc...
Nessa hora, bate o sinal para nós voltarmos pra sala. O resto do dia foi um tédio certamente, e toda hora Marcos ficava me olhando com um olhar acusador.Na porta do colégio já estava meu motorista me esperando. Rodriguez é Colombiano, que veio pra cá a uns 20 anos e meu pai o ofereceu este emprego. Ela trabalha na minha família desde que eu nasci, muito puxa-saco do meu pai, mas ele também é alguém que eu posso contar.
- Senhor Bastos, seu pai pediu para te avisar que ele vai ficar em casa a tarde.
- Isso não vai ser legal.
- Por que? O senhor sempre fala que queria que seu pai ficasse mais em casa.
- Meu pai te chamou a atenção por me tratar informalmente?
- Talvez.
- A mania do talvez já não basta eu aqui.
- Sim, ele me chamou a atenção.
- Eu não aguento esta arrogancia do meu pai, mas tudo bem, eu já sei que hoje vai ter briga.
- Como assim?
- Eu preciso fazer um trabalho na casa de um amigo.
- Realmente, vai se ouvir gritos hoje na mansão.
Fomos conversando até em casa sobre assuntos irrelevantes. Na garagem, estava o carro do meu pai, pois é estou ferrado. Dentro de casa sentia o cheiro de frango grelhado, odeio estas comidas de gente esnobe já meu pai adora.
- Oi filho, como foi seu dia?-Falou meu pai sem tirar os olhos do Ipad.
- Foi ótimo. Pai eu preciso te perguntar uma coisa.
- E o que é?
- Bom, tem um trabalho da escola e é pra fazer em dupla...
- E?
- Eu e um amigo marcamos de fazer juntos na casa dele-Vi o rosto do meu pai sair do branco pra depois pro vermelho e depois pro roxo.
- É claro que você não vai. É muito perigoso e você é muito novo pra ficar na casa de seus amigos, que por sinal são um bando de irresponsáveis. Eu não conheço os pais deste garoto ainda por cima.
- Por favor pai, e só um trabalho de escola e o Rodriguez vai me levar lá e me buscar.
- Não.
- Eu já tenho dezessete, sou bem grandinho. A maioria das pessoas com 13 anos já podem dormir na casa dos outros e eu nunca fui a casa de nenhum amigo (Mentira, já fui escondido na casa da Jujuba).
- E daí, eu que dito as regras e você não vai.
- Pelo menos ele pode fazer aqui o trabalho?
- Sim.
Peguei o celular e já fui logo pra Camila o número dele. Liguei e pedi pra ele vir, e aceitou numa boa :). Depois do almoço estava tão cansado que dormi não sei quantas horas. Acordei com o barulho de alguma coisa caindo, abri os olhos e vi o Lucas recolhendo do chão um dos meus livros. Olhei no relógio, eram já 16:30. Dormi muito e isso não é bem. Olhei para ele de novo e percebi que tava com frio, tenho mania de dormir com o ar-condicionado no máximo e me enrolar no edredom. Aumentei a temperatura e ele viu que estava acordado.
- Bom dia, quer dizer, boa tarde.
- Pra você também. - Ele me encarou e depois começou a rir muito e eu não entendi nada.
- Seu cabelo tá todo pra cima. - Sorri envergonhado - Deixa que eu arrumo.
Chegou perto de mim e começou a arrumar meu cabelo. Fechei os olhos e senti a respiração dele perto. Logo depois ele ficou fazendo cócegas em mim e foi descendo até meu pé que era meu ponto fraco. Chacoalhei tanto, que, sem querer chutei a car dele e o nariz começou a sangrar. Merda.
- Me desculpe, deve estar doendo. Vou pegr a caixinha de primeio- socorros
- Relaxa, não precisa. Não aconteceu nada com meu nariz.
- Como assim nada? Ele tá sangrando caraca. Vem no banheiro que eu vou limpar isto.
Guiei ele até o banheiro, molhei a toalha e passei no nariz dele. A pele dele era extremamente grande e a área do nariz estava muito vermelha pelo chute. Enquanto, limpava ele me olhava com atenção, cuidava de cada movimento meu. Quando estava tudo limpo, ele me pegou pela cintura e me deu um celinho. Logo desgrudou e ficou me olhando, esperando uma reação. Como eu estava em êxtase, eu só fiquei olhando para ele. Ele saiu do banheiro e foi pegando as voisas, e eu fiquei lá parado.
- Me desculpe eu não sei o que aconteceu. Amamhã a gente pode fazer na biblioteca do colégio? - Só acenei com a cabeça fazendo sim - Tchau até amanhã e me desculpa... de novo.
Assim que ele saiu, eu me joguei na cama chorando. O que eu faço? "Respira fundo, é só coisa da sua cabeça. Você pode estar amando eleDecidi fazer um conto maior, porque eu tive um tempinho. Eu não tenho dia certo de postagem e também eu não posso postar muito regularmente, já que estudando pra sair de férias dia 24 de próximo mês.
A minha outra série aqui eu vou dar um tempinho até eu sair de férias, ok?
Obrigado por aqueles que estão acompanhando e deixaram comentários e notas. :D
Só você: Me deixa seu e- mail que eu te adiciono
Oliveira Dan: É fictícia a história e eu nunca faria isto com alguém.
Ru/Ruanito: Nossa malade hahahaha, mas mesmo assim obrigado por estar acompanhando.
Loh: Obrigado por estar gostando, fico muito feliz.
Até a próxima, beijos.p