boa tarde lindos. vou tentar postar dois hoje também ta? thiiiputra pode manda sim eu te add também. adorei os comentários espero que vocês gostem de cap. de hojeOs alunos estavam conversando enquanto o professor corrigia acho que provas em sua mesa, Fernando estava de costas pra porta, sentado sobre a mesa conversando com seus amigos, eles não me viram chegar quando perceberam eu estava atravessando a sala, os alunos se assustaram comigo o professor nem teve tempo de falar. Quando o Fernando se vira para ver o que acontecia eu já estava encima dele dando um soco atrás do outro enquanto ele cambaleava para traz. Paulo tentou me dar um soco mais peguei seu braço torcendo para traz , ele guinchou de dor eu ia quebrar seu braço mais um soco vindo de cima me derrubou no chão, Fernando tentou me chutar fui mais rápido acertando seu joelho, na hora que ele se curvou de dor chutei com vontade sua cara. Os alunos se aglomeravam ao redor, logo vieram os das salas ao lado, gritando “briga, briga, briga” senti que tentavam me segurar, mais eu estava fervendo de raiva, fui pra cima dele de novo e o Anderson tentou me parar então dei socos e socos nele descontroladamente quando ele estava no chão desnorteado eu voltei para meu alvo. – eu vou te arrebentar filho da puta. – rosnei para o Fernando que segurava o nariz sangrando, ele veio com chutes e socos e eu revidei, minha raiva não me deixava sentir dor. Peguei-o pelo pescoço chocando sua cabeça contra a janela que quebrou na hora, ele tentou me acerta um soco mais estava tonto pela pancada então desferi vários socos em seu rosto que já estava lavado de sangue do nariz e cortes causados pelos cacos de vidro. Eu teria feito mais, só que senti que estava sendo puxado, não era um que me puxava, era dois. Miguel e Pedro estavam me segurando. Qualquer um que tentasse me parar apanharia junto, mais eles não, então apenas deixei que me levassem pra fora, as pessoas me olhavam assustadas, tinha muita gente nos corredores querendo ver a briga, minha camiseta branca estava toda manchada de vermelho, minha boca sangrava. O pior foi ver aquele mesmo olhar de apavorado nos olhos do Daniel, eu fui em sua direção mais ele quando percebeu saiu correndo pra sala.
- deixa ele Enzo, ele esta nervoso depois vocês conversam. – disse o Pedro me puxando pelo braço. Ele tinha razão, eu não estava com cabeça ia acabar só piorando ainda mais. Fui pra diretoria, a diretora andava e um lado pro outro da sala. Eu não tentei me explicar, apenas sentei e esperei ela começar a falar.
- Lorenzo você faz ideia da gravidade do que você fez? – disse parando na minha frente com os braços cruzados. – brigou duas vezes só hoje, quase quebrou o braço de um colega, desacordou outro de tanto bater, quebrou a janela com a cabeça de um terceiro e agrediu um professor que tentou separar a briga – disse indignada. os cantos dos meus lábios se levantaram em um pequeno sorriso. – Lorenzo? Isso é caso de expulsão. – apenas abaixei a cabeça, já tava feito. Ela suspiro sentou em sua cadeira passando a mão no rosto. – eu quero que você preste bem atenção Lorenzo, por consideração a SUA MÃE eu não vou te expulsar. Mais vou te dar uma suspensão de uma semana, acho que será suficiente e vou também falar com a Julia, vá pra casa pense no que você fez. – ela me olhou com cara de decepção. – pense bem no que você quer da vida Lorenzo, sua mãe não merece isso.
Não disse nada apenas sai, um professor me acompanhou ate minha sala pra pegar minhas coisas. Eu entrei e a sala ficou em um silencio absoluto, todos me olhavam, uns com pena, outros com medo e outro com indiferença. Fui ate minha mesa, peguei o que era meu e quando me viro para voltar pra porta o Bryan pega na minha mão. – vai dar tudo certo. – sussurrou. Ele havia deixado um papel na minha mão disfarcei e pus no bolso da calça. Fui pra casa, minha mãe não estava, a diretora é uma amiga dela, provavelmente minha mãe já esta sabendo do que aconteceu. Fui tomar banho, devo ter ficado umas duas horas debaixo do chuveiro, não me arrependo nem um pouco de ter socado aqueles desgraçados. O que estava me doendo era o Dani não acreditar em mim, claro ele tinha os motivos dele, mais vê-lo magoado era demais. Desliguei o chuveiro e fui a cozinha de toalha mesmo. Passei a manha toda sentado pensando, foi quando me lembrei do papel. Corri pro quarto e peguei do bolso da calça. Tava escrito assim, “desculpa, não tive tempo de te avisar do que ele tava armando, mais não se preocupe depois da escola passamos na sua casa.” Achei estranho, como ele saberia o que o Fernando ia aprontar? Deixei pra perguntar depois e fui por uma cueca Box. Um tempo depois a campainha toca e fui atender de cueca mesmo. Quando ele disse que passariam aqui achei que ele se referia a Pedro, Miguel e ele, mais quando abri a porta me deparei com o Daniel junto. Ele olhou pra minha cueca depois virou o rosto ficando corado. Bryan também desviou o olhar.
Miguel- o mane, a gente não disse que vinha?
Eu- foi mal, achei que seriam apenas VOCÊS – disse apontando pro Pedro, Bryan e ele.
Daniel – se é assim vou embora.
Eu – não. Fica. – dei passagem para eles entrarem.
Bryan – Enzo, eu já contei a verdade pra ele, mais acho que vocês precisam conversar.
Eu- eu também quero conversar com você depois Bryan.
Ele abaixou a cabeça – claro. Depois agente conversa.
E assim eles foram embora, o Daniel estava bem desconfortável com a situação, eu queria toca-lo, beija-lo, mais não sabia se ele ia deixar.
Eu- você quer uma água, suco, sei la.
- não obrigado.
Silencio.
- os seus amigos me contaram tudo, me disseram que você não tinha feito nada daquilo.
- eu disse que não tinha feito.
-desculpa, é que é difícil acreditar depois das coisas horríveis que aquele idiota me disse. – ele abaixou a cabeça então me aproximei envolvendo sua cintura. – para Enzo. Eu ainda estou chateado.
- eu juro que não faria nada que te magoasse. – beijei seu pescoço. – me deixa cuidar desse coraçãozinho.
- por favor Enzo, eu não vou aguentar ser magoado por você de novo.
- shiiiii. – digo calando-o com um selinho. Logo estávamos em um beijo feroz, nossas línguas se tocando e acariciando, uma explorando o sabor da outra. Minhas mãos apertavam seu corpo contra o meu, suas mãos percorriam meu corpo também. Peguei suas pernas enrolando-as em minha cintura enquanto sustentava seu peso em meu colo. Subi para o meu quarto sem tira minha boca da sua. Já estava exitado há muito tempo. Coloquei-o na cama me deitando por cima, paramos de nos beijar por um momento. Nos olhamos, aqueles olhos verdes me deixam louco. Dizem que quando você ama, você faz coisas que nunca antes imaginou que faria. Eu ouvi aquelas palavras e me surpreendi, “eu te amo”, me surpreendi porque elas saíram da minha boca. Depois disso não teve mais como negar, eu o desejava e ele me desejava. Era inevitável o que iria acontecerespero que tenham gostado, e não se preocupem não vou deixar vocês sem a continuação, não sou tão mal assim. hehehe, ainda hoje posto outro. comentem e votem.
