Vou começar meu primeiro conto apresentando-me. Sou uma mulher casada, de 31 anos de idade, 1,52m de altura e 50kg bem distribuídos. Cabelos castanhos e lisos na altura dos ombros, peitos pequenos e bundinha arrebitada. Moro em Porto Alegre.
Tive uma criação bastante rígida e a sexualidade muito reprimida. Beijei o primeiro garoto aos 16 anos, depois dele, beijei poucos... talvez quatro ou cinco. Enquanto minhas colegas de escola e amigas saíam para festas, bebiam, namoravam, eu ficava em casa olhando filme com minha família.
Conheci meu marido – pela internet - aos 18. Então começamos a namorar. Ele é 5 anos mais velho do que eu, na época tinha 23 anos. Morávamos em cidades diferentes, distantes a 50km, aproximadamente. Em função disso, nos víamos apenas em finais de semana. Nos momentos em que estávamos juntos, trocávamos muitos beijos molhados, o que nos deixava muito, mas muito excitados. Porém, eu não sentia-me pronta para transar. Depois de alguns meses, começou a rolar muitas carícias. Ficávamos dentro do carro, ele tocava minha boceta encharcada de tesão.
Eu era muito insegura e tudo precisava pedir permissão para minha mãe. A primeira vez que pedi para dormir na casa dele, foi um desastre. Tive que implorar, chorar, espernear... mas o esforço valeu a pena. Passamos a noite toda nos curtindo, ele me deu momentos de intenso prazer e eu a ele. Mas, a nossa primeira transa aconteceu somente depois de um ano de namoro. E foi um desastre! Senti muita dor e nunca conseguimos ter uma relação sexual de qualidade... até pouco tempo atrás.
Em todo esse tempo que estamos juntos, fui em diversos ginecologistas e todos me diziam claramente que eu não tinha nada físico. Parece que só quando o último médico que eu consultei falou, que entrou na cabeça. Então, começamos a transar sem dor. Ufa! Mas aí, teve outro problema: eu não tinha vontade. Meu marido, louco de tesão me procurando e eu sempre negando. Transávamos uma ou duas vezes por semana, mas era ruim para mim, pois não tinha excitação, muito menos lubrificação.
Meu marido sempre foi muito bom pra mim, me tratava com carinho, fazia comidinhas deliciosas para nós (eu detesto cozinhar!) até que um dia ele cansou e “largou de mão”. Nossa vida começou a decair, em todos os sentidos: almoçávamos qualquer bobagem, brigávamos com muita freqüência – normalmente quando o assunto era sexo.
Até que comecei a ler contos eróticos e o sexo começou a ser algo prazeroso... então ele me fez uma proposta: se eu der gostoso todas as noites, ele volta a cozinhar. É pegar ou largar... peguei! Peguei com tudo. Peguei, chupei, introduzi.
Nossas noites tornaram-se maravilhosas, e os dias também.
A primeira noite do trato começou quando a carruagem da cinderela estava virando abóbora. A gente se beijou e eu iniciei uma bela chupada. Bem molhada. Gostosa. Lambia os testículos enquanto tocava uma punheta, voltava a passar a língua naquela cabeça pulsante, quente, vermelha. Então colocava toda minha boca num movimento de vai e vem e depois sugava com toda a vontade do mundo aquele pau somente meu.
- “Ohhh, ohhh, chupa mais, gostosa!”
E eu atendendo ao pedido, chupava com cada vez mais vontade. A boca no pau e as mãos nas nádegas, apertando forte, com vontade. Até que explodiu uma golfada de leite quente no meu rosto e escorreu pelo meu queixo e peito.
Foi só esperar alguns minutos para ele recuperar o fôlego e deitei na cama de pernas abertas, a boceta bem aberta e oferecida a ele... que começou a passar a língua morna e suculenta. Lambia bem o grelinho, depois movimentos circulares nos pequenos lábios me deixando doida. Começou a passar a língua no clitóris enquanto introduzia o dedo na boceta. Por mais que eu curta e esteja excitada, para atingir o orgasmo preciso do corpo dele junto ao meu, bem agarrado... então ele deitou na cama e eu deitei por cima, nos beijando ele continuou as carícias “calientes” na minha xoxota até eu gozar bem gostoso.
Ficamos um tempinho abraçados quando ele disse “pega no meu pau, olha como tá duro...” (o pau dele tá sempre em ponto de bala). Peguei naquele cacete grande e comecei a punhetar. Fui ficando muito excitada com isso, molhadinha de tesão e introduzi o pau na minha bocetinha. Ficamos na posição do frango assado, então era possível beijar na boca e tocar o grelinho enquanto eu sentia aquele membro quente e gostoso dentro de mim. Começamos com um movimento mais lento até estocadas mais rápidas e profundas. “Ahhhhhhh, ahhhhhh, delícia, me come mais, mais, gostoso!” Ficamos bastante tempo curtindo esse prazer até que gozei. Ele também, não estava agüentando mais, então tirou o pau da xoxota e colocou na minha boca, que deitada ficou ainda mais preenchida por aquele cacete grande. Não demorou muito até jorrar o leitinho quente na minha boca e rosto... foram 3 golpes de leite e bastante quantidade.
Estou me abrindo cada vez mais para o sexo, eu não podia nem ouvir falar em sexo anal e depois dessa troca pelo almoço tenho tido boas experiências com um pequeno vibrador enfiado no cuzinho... quem sabe meu próximo conto eu falo sobre a primeira vez dando o cuzinho para o marido gostoso e pegador.
Agora ele tem tentado me convencer sobre fazer um swing com algum casal... mas acho que ele terá um pouco de trabalho ainda.
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