Meu nome é Padre Oliveira. Há algum tempo atrás fui designado pela cúria para ser o padre administrador num certo convento situado numa ilha, onde ficavam reclusos 32 padres. As notícias de que havia intensa atividade homosexual no
convento assustaram o Bispo que me pediu reservas, mas que tomasse todas as medidas necessárias para que a paz voltasse ao convento neste âmbito específico.
Talvez eu não tenha compreendido bem as ordens, mas no meu entendimento, os padres passaram a se comer uns aos outros por absoluta falta de vaginas para se aliviarem de tempos em tempos. O voto de castidade só funciona bem para padres de idade avançada ou que tenham algum problema de ereção, pois homem que é homem tem tesão e vai acabar comendo alguém ou alguma coisa.
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Conversando com uma amiga Madre Superiora de um convento em terra firme ela também me disse estar passando por problema similar com cerca de 10 das suas noviças e freirinhas, que passaram a ter comportamento lésbico por falta de um pênis que as preenchesse. Uma mão acabou lavando a outra e para não despertar interesse na cúria, combinamos que ela me enviaria 2 noviças a serem substituídas a cada 6 meses, para servirem de assessoras para assuntos aleatórios no convento, tais como fazer a comida, arrumar os quartos, varrer os aposentos, cuidar da plantação, e... dar para os padres de maneira organizada.
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Para que as noviças não executassem seu serviço de maneira espúria, eu me dispus a ensiná-las na arte da fudelança eclesiástica, posto que já era versado nisso desde antes de entrar para a Igreja, que aliás foi o castigo que ganhei do meu pai por comer tudo quanto era rabo de saia que me passava pela frente na pequena cidade italiana em que nós morávamos.
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Pra começar, a Madre Superiora escolheu duas noviças recentemente confirmadas freiras, portanto ‘freirinhas’. Eram respectivamente Madre Denise e Madre Marion. Haviam chegado à ilha na noite anterior após uma turbulenta viagem de barco num mar revolto e vento forte, que quase levou a embarcação a sossobrar, mas Deus pai é grande e elas tinham uma função a cumprir para a igreja, e isto provavelmente contou para que o barco chegasse a salvo.
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Dei-lhes as boas vindas e ordenei que se enclausurassem em seus aposentos até o dia seguinte para que estivessem bem dispostas para os ensinamentos curriculares que eu lhes iria ministrar. Elas se entreolharam e deram um risinho apertado, prosseguindo a passos miúdos para o quarto de clausura. Pelos seus hábitos negros e soltos não se podia ter ideia do corpo de cada uma, mas as carinhas eram muito bonitinhas, o que prenunciava grande entretenimento para mim no dia seguinte.
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A notícia rápidamente se espalhou entre os 32 padres do convento que correram a sentar-se às mesas próximas às freirinhas durante o café da manhã, mas as ex-noviças não lhes davam trela nas aproximações furtivas e ocasionais de
alguns padres jovens e mais afoitos. Elas tinha ordens específicas de antes de mais nada, observarem primeiro as instruções que o Padre Oliveira lhes iria passar. Quem observasse por baixo das mesas compridas onde os padres se
sentavam, fatalmente notaria que vários deles estavam com a mão em seus pênis, massageando seus falos com a magnífica vista das carnes jovens tão perto. A um certo momento, temi que os padres não me dessem o sossego
necessário para performar minhas obrigações de ministrar os ensinamentos a Madre Denise e Madre Marion.
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Após o café da manhã, conduzi ambas para o calabouço do antigo castelo sobre o qual o convento havia sido construído, e ali sob luz parca esperei que as jovens se sentissem mais a vontade. Enunciei-lhes então os problemas de viadice entre os jovens padres e as minhas instruções de ensinar-lhes a arte do bem atender aos homens. Elas então perguntaram se isso não ia contra os preceitos da igreja, principalmente ao da castidade, e eu lhes acalmei dizendo que neste caso especial eram ordens superiores da cúria para que elas assim agissem. Era como oferecer banana para macaco. Ambas sorriram de alegria.
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- Como começamos então, Padre..? disse Madre Denise
- Sente-se aqui ao meu lado. Vou tirar meu falo pra fora das vestes e você vai pegar nele e lentamente punhetá-lo
- E o que vem a ser isso ?
- Segure nele e faça movimentos para cima e para baixo
- Assim... ?
- Iiiiissso mesmo.. Mais devagar e ritmado... Iiiisso.. Assim tá ótimo.
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A punheta estava deliciosa pois a mão de Madre Denise parecia um veludo, mas eu não queria gozar tão cedo.
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- Madre Marion.. Agora é a sua vez. Ajoelhe-se ao meu lado e coloque a boca sobre o chapéu do meu falo... Iiissso.. Agora sorva-o.. Assiiiiimmm
Continue chupando... Madre Denise, por favor me acaricie as bolas..
Uhhhh que delicia...
- Ai Padre... Que bolas quentes e peludas...
- Pois é Madre Denise.. É neste saco onde as bolas estão que se concentra a seiva que Deus deu aos homens para que o ser humano procriasse.
- Porra ?
- É isso mesmo... Como sabe o nome ?
- Madre Denise me contou que já chupou um pau de um homem num beco escuro numa noite e que ele gozou porra na cara dela... (Ambas riram).
- E que mais você fez com este homem Madre Denise ?
- Ihhhh.. não era pra você ter contado né Marion... Mas agora que contou.. Bom.. o homem tinha me seguido desde a cidade onde fui fazer compras pro convento no final da tarde. Ao chegar próximo do convento naquela cidadezinha, ele me abordou e disse que precisava dos meus serviços um momento. Pensei que ele queria se confessar e o segui até o beco atrás da igreja. Só então vi que ele tinha posto o pau pra fora e me obrigou a chupar. No início resisti, mas depois comecei a gostar e chupei ele até ele gozar na minha cara. Cheguei em casa com a cara parecendo uma vela de tanta
porra que ele jorrou no meu rosto. A madre superiora então me deu um esporro em regra e disse que eu seria uma das noviças a serem despachadas para este convento aqui. E aqui to euSenti então que já tinha em minhas mãos pelo menos uma boa putinha.
- Vamos ver agora como chupa Madre Marion...
Então Madre Denise deixou Madre Marion açambarcar minha grossa rola entre seus lábios. Ela já estava sedenta por experimentar, pois essa sim era virgem até de beijo, quanto mais de pau na boca. E logo pegou o jeito.. Mamava como
uma bezerrinha.. Quase gozei de novo naquelas boquinhas de ouro, principalmente porque elas começaram a alternar suas boquinhas na minha vara, enquanto a outra me massageava o saco. De novo tive que me conter e ordenei que Madre Denise se sentasse numa poltrona, pois lhe disse que vários padres talvez gostassem de lhes passar um minete.
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- E o que é isso Padre ?
- É a colocação da língua do homem na vagina da mulher
- E isso é bom ?
- Ambas vão experimentar, mas só não gozem na minha boca pois eu sou um Homem de Deus e não posso me dar a estas libertinagens. Lembrem-se de que estou executando este trabalho apenas a pedido da cúria.
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A bucetinha de Madre Denise era super quente e já estava bem babada com os ensinamentos anteriores. Lambi-lhe fundo a racha e chupei-lhe o grelo até ela quase gozar. Então troquei de vítima, e fiz a mesma coisa com Marion. Notei então os traços lésbicos sobre o qual a madre superiora me havia avisado. As noviças começaram a se beijar de tanto tesão que estavam tendo com minhas lambidas nas xanas delas.
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- Se estão gostando tanto de se beijar.. vamos ver como se comportam chupando uma a boceta da outra...
- Pode ?
- Claro.. Adiante...
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Enquanto Marion chupava a xota de Denise, eu tacava pica na boquinha de veludo desta última.. De novo tive que me segurar.
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- Padre ! Teremos que nos manter virgem e só chupar os padres ?
- Negativo.. Agora vamos aprender a dar a bocetinha.
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Marion foi a primeira a levar vara na racha.
- Ajoelhe-se aqui Denise e quando eu tirar a vara da racha da sua amiga quero que você chupe e cuspa no meu pau para eu re-enterrar nela.
- E é só nessa posição de barriga pra cima que podemos meter ?
- Negativo.. Madre Denise... Fique de 4 pois vai levar como uma cachorra
- Uhhhhhh que bom assim e quero um beijinho seu também Marion..
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A visão da bunda de Denise era magnífica.. Será que ela obstacularia por uma metida naquele jovem e ainda não utilizado cu ? Então larguei:
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- Madres... nem todo padre fode buceta, pois alguns estão tão acostumados em comer o cu dos colegas, que hoje em dia só sentem prazer se puderem enterrar um falo no orifício traseiro de uma freirinha como vocês.. Por isso vou também ministrar a vocês a técnica de levar no cu com boa vontade e sem sentir dor...
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Madre Denise foi a primeira... Cuspi na chapeleta do meu pau, encostei na olhota da freira e tirei e botei varias vezes para lacear o ânus dela. De repente sem avisar, cravei-lhe a estaca. Ela deu um gritinho e tentou me segurar mas eu estava por cima e ela quase de frango, e quando viu eu já estava enterrado naquele cu até as bolas...
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Alternei a enrabada nas duas ex-noviças até que senti que a temperatura no meu saco estava próxima da do vulcão Vesúvio no dia da erupção de Pompeia. Então ouvi uma súplica de Marion:
- Padre Oliveira.. Me mete mais uma vez na buceta para eu gozar ?
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Pedido feito, pedido satisfeito. Eu a coloquei de barriga pra cima com as duas pernas juntas pra cima. Dali dava pra ver bem o salmão que estava super melecado de gozo dela. Meti-lhe pica tão fortemente que ela gozou em segundos. Então tirei minha vara das carnes da freira e gozei na cara da outra dizendo:
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- Aprendam também a levar porra na cara, na boquinha e no cu pois os padres aqui apreciam muito isso. Agora podem ir e estejam atentas ao meu aviso pois os 32 padres terão que ser aliviados pelas senhoras pelo menos uma vez por semana.
- Sim Padre Oliveira. Atenderemos até 5 padres por dia se o senhor quiser...
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O Santo Padre agradece...
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Abraço do sacana do
Padre Oliveira (Fantasy Island)
E-Mail: fantisland@gmail.com
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