O desconhecido do ônibus

Um conto erótico de homem sombra
Categoria: Heterossexual
Contém 866 palavras
Data: 25/05/2013 21:38:29

Cleide e uma morena de parar o transito. Ela tem 22 anos tem cabelos pretos 1,80 de altura e peso 68 kg, ela e casada a 5 anos seu marido. Ele foi o primeiro e único homem da sua vida até então. Em questão de sexo ele é bastante liberal e tudo o que ela sabe. Ela aprendeu com ele, porém depois de conhecer os prazeres do sexo mais a fundo ela se tornou uma mulher muito tarada. Certo dia Cleide fez uma viagem para fora de seu estado sozinha de ônibus. Justamente foi aí que sua vida mudou após esta viagem. Esta viagem foi programada para durar em média dois dias, ao embarcar Cleide notou que um homem não tirava os olhos dela. Ficava o tempo todo lhe olhando dos pés a cabeça. Cleide ficou meio incomodada com aquilo, mas nem comentou nada com seu marido. Ela se despediu de seu marido e entrou no ônibus. Um pouco antes para poder se acomodar, pois a viagem era longa. Para espanto dela o homem que lhe observava embarcou no mesmo ônibus e se sentou ao seu lado, ao vê-lo Cleide ficou meio assustada e ao mesmo tempo excitada. Ele foi educado pediu licença e se sentou-se ao seu lado, ele aparentava ter aproximadamente uns trinta e oito anos, tinha uma expressão rude, mas ao mesmo tempo sexy. Para resumir no decorrer da viagem começaram a conversar e fizeram uma boa amizade. Rogério é casado e estava voltando para sua cidade onde tomava conta de uma fazenda, num certo momento a noite quando todos dormiam Cleide sentiu sua respiração em sua nuca e gelou. Cleide sentiu um calafrio, o empurrou com jeito para o outro lado, pois pensou que ele estivesse dormindo. Cleide não sabia o motivo de ficar excitada com aquilo, mas tentava esquecer. Quando novamente senti sua respiração próxima foi quando ela fez menção de tira-lo e ele sussurrou em seu ouvido e perguntou se não podia ficar ali, pois não iria tirar pedaço. Sem palavras Cleide não disse nada ele continuou ali e Cleide fingia dormir, mas já estava maluca de excitação ela ficava imaginando como seria o pau dele e etc. e tal quando menos Cleide esperava Rogério lhe beijou. Cleide ameaçou com um não, mas quando ela sentiu seus lábios carnudos Cleide não resistiu, e começaram as trocas de caricias e a coisas foram esquentando Cleide estava de saia e sentiu a mão de Rogério subir pelas suas coxas. Cleide queria gemer alto, mas não podia Rogério foi subindo até chegar em sua xoxota que já estava em brasa. Afastou a calcinha de Cleide e começou a massagear seu clitóris. Cleide gozou por duas vezes em sua mão. Cleide passa a mão por cima da calça de Rogério e senti o volume de seu pau duro. Rogério vira-se de lado e eles se cobriram com o mesmo cobertor, Rogério tira o seu pau para fora e pedi para que Cleide pegue. Cleide sem saber o que fazer era um pau enorme maior que o do seu marido e mal cabia em sua mão. Cleide começa a masturba-lo e em seguida o coloca o pau de Rogério em sua boca. Cleide quase goza ao sentir aquele pau enorme na sua boca. Ela chupava e ele gemia baixinho quando ele sentiu que estava para gozar ele fez Cleide parar e mandou ela se virar para a janela ao imaginar sua intenção Cleide recusa. Rogério vira Cleide bruscamente e lhe abraçou por trás. Cleide sentiu aquele pau nas suas coxas lhe melando as pernas e fica louca de excitação. Rogério chega perto do seu ouvido e pediu para que ela relaxasse quando ela sentiu que ele rasgou sua calcinha no mesmo instante senti seu pau forçando a entrada de sua xoxota só com isso ela goza novamente. Ele sorriu e começou a lhe penetrar. Cleide sentia cada centímetro daquele pau lhe arrombar. Cleide perdi a conta de quantas vezes ela gozou. A sensação de sentir um volume maior na sua xoxota, as veias salientes foi maravilhoso. Quando Rogério gozou Cleide sentiu sua porra lhe inundar. Cleide teve um orgasmos e perdeu a noção de onde ela estava, quando ela voltou a si estavam chegando. Cleide pediu sua calcinha de volta e Rogério lhe diz que ia guarda-la de lembrança. Rogério lhe pediu o numero de seu telefone, mas Cleide não lhe deu. Cleide fica com o seu numero, mas ao se despedirem Cleide joga fora, pois estava se sentindo culpada. Cleide saiu dali e vai para o banheiro, pois ela sentia a porra de Rogério escorrer pelas suas pernas, hoje Cleide se arrepende de ter jogado seu telefone fora, pois tem saudades daquele tesão de homem que lhe fez gozar como nunca... ao retorno para sua casa ela foi transar com seu marido lembrando do pau do desconhecido que lhe penetrou na viagem que ela fez. Sempre que seu marido que fazer amor ela se acende na hora e faz tudo o que seu marido deseja sendo que ele nunca desconfiou, mas sua esposa esta com um estranho tesão em uma rola desconhecida.

observação: os nomes foram trocados para mantém as identidades dos personagens.

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