Férias no sitio do meu tio

Um conto erótico de drii
Categoria: Homossexual
Contém 2544 palavras
Data: 03/05/2013 15:03:17
Assuntos: Gay, Homossexual, Orgia

Nas férias passadas, fui pro sitio do meu tio Fernando.

O lugar é bonito. Além da piscina, tem lago, cachoeira, cavalos e um monte de outras coisas legais.

Eu gosto muito do meu tio e de conversar e taus. Mas como ele saia cedo, todas as manhãs pra cuidar do sitio e passava o dia todo fora, praticamente só nos viamos a noite.

Então eu ficava mais tempo com o caseiro, o Tião e sua familia, com quem eu ja tinha amizade.

Ele mora com a mulher e os filhos, perto da casa do meu tio.

A primeira coisa que me chamou a atenção na casa dele, é que não tinha portas, nem cortinas, nada. Os quartos, banheiro, era tudo aberto. Ele e a mulher, os filhos, trocavam de roupa, tomavam banho, etc na maior naturalidade assim.

Outra coisa estranha que notei: o Tião era preto como carvão, a mulher dele branca de cabelos pretos, o garoto mulato e a menina lorinha de pele branca. Perguntando pro meu tio fiquei sabendo que eram filhos de casamentos diferentes.

A mulher dele tava viajando, visitando uns familiares em outra cidade. Então estava só ele e os dois filhos, um casal: Valmir e Kelly.

O Valmir, tinha mais ou menos minha idade, mas pela vida no campo ajudando o pai no trabalho as vezes, era mais forte e parecia ser mais velho que eu. Eu brincava com ele na cachoeira, piscina ou nas coisas alí por perto.

O Valmir só andava de sunga. Não usava sandalia, camiseta, nenhuma outra roupa. Dia e noite de sunga. Então não dava pra deixar de notar seu corpo musculoso e principalmente, sua rola grossa e cabeçuda, um par de bolas grandes e cheias, apertadas no tecido fino e que ele parecia sempre estar exibindo.

Sua irmã, era pior ainda: tava sempre de calcinha e camiseta, e as vezes sem camiseta.

Apesar de ser mais nova que nós, parecia ser bem putinha. Ficava se mostrando com aquelas tanguinhas que deixavam a bunda toda de fora e os peitinhos balançando sem sutiã. Mas eu não dava atenção a ela, pra evitar problemas com o Tião.

Uma vez eu tava passeando no pomar, e vi que ela estava em cima de uma arvore colhendo frutas. Quando me viu, chamou na hora. “Oi, me ajuda aquiii. Oh Só, eu passo as frutas e voce coloca no chão, tabom?” Então fui pra baixo da arvore, ela me dava as frutas e eu ia juntando do lado.

A menina tava usando uma calcinha vermelha, toda enfiadinha na bunda e uma camiseta branca, curta.

Pra pegar as frutas mais altas, empinava a bunda branquinha, toda lisinha. Aquilo tava me deixando bem excitado.

Ela olhou pra baixo com uma cara de safadinha “Tudo bem, aí?” me passando mais frutas. Eu virei o rosto pro lado e não falei nada. Então ela apoiou um dos pés em outro galho se abrindo toda. Aquela bundinha toda arrebitada, as pernas bem abertas, dava pra ver o contorno da bucetinha no meio do tecido fino da tanguinha apertada.

Larguei as frutas no chão e sai correndo. “Eeei, onde que voce vai?”

Outro dia, eu tava passando perto do lago, e os dois irmãos estavam lá, brincando. Resolvi entrar na agua, tambem e fiquei brincando com eles.

Estranhei a intimidade dos dois. Apesar de serem filhos de pais diferentes, eram irmãos, mais ficavam se pegando na maior cara de pau. Se abraçavam, esfregavam seus corpos molhados um no outro, rindo alto, de boa.

A menina tava só de calcinha, que molhada, ficava transparente. Sem camiseta, exibindo seus peitinhos redondos, com os mamilos durinhos pela agua fria. E ele de sunga, visivelmente excitado. Pelo tecido molhado da sunga dava pra ver sua rola inchada de tesão.

Então fomos pra beira do lago e ficamos sentados, conversando.

A Kelly tava toda assanhada, provocando o Valmir de todas as maneiras, se exibindo toda. Ficava de quatro com aquela tanguinha molhada, enfiadinha na bunda. Depois deitava com as pernas abertas e dava pra ver o contorno da xaninha, como se estivesse pelada. E ria, toda saliente.

O safado do irmão dando mais corda pra menina, deitado de costas, exibindo o pinto inchado, quase pulando fora da sunga, até que começaram a se pegar mesmo.

Com ele deitado, a Kelly montou por cima e começaram a se beijar e abraçar. A putinha se esfregava na rola dura do irmão. Ele passava a mão pelo corpinho todo dela. Fui ficando excitado com aquilo e eles não tinham nem começado.

Ela tirou a calcinha e começou a enfiar os dedos na bucetinha rosada, toda lisinha, fazendo uma carinha de puta, cheia de vontade. Subiu o corpo até a altura da cabeça dele e ofereceu a bucetinha molhada pra ele chupar. O garoto meteu a boca naquela pepeca angelical e chupou com vontade, arranhando com as duas mãos a bundinha branca toda empinadinha, da irmã. Ela gemia e rebolava.

Em seguida ela tirou a sunga do Valmir e chupou sua rola demoradamente, de quatro, virada pra mim, com aquela bundinha branca, lizinha, toda arrebitada e aberta, exibinndo tuuudo, o cuzinho e a bucetinha rosa molhadinha.

Eu tava de pé, olhando aquela cena, com muito tesão, sem saber o que fazer. Aí os dois vieram pro meu lado. A Kelly tirou minha sunga e começou a chupar meu pau. Não acreditei como uma garota tão novinha podia ser experiente assim.

O Valmir veio por tras de mim e começou a beijar e morder minha bunda. Achei aquilo meio estranho, mas deixei rolar. Aí ele enfiou a cara na minha bunda, me dando um banho de lingua delicioso. Eu relaxei o cu e empinei o rabinho, me abrindo todo pra aquela lingua quente e nervosa. Os dois me chupando, cada um de um lado, tavam me deixando doidinho.

Então a Kelly deitou na minha frente com as pernas abertas, a bucetinha rosa escancarada, toda oferecida. Deitei sobre a menina beijando sua boca, lambendo sua lingua. Depois fui descendo e chupei seus peitos durinhos. Passava a lingua nos seu mamilos rosados, que estavam durinhos de tesão. Beijava um depois o outro. Ela gemia baixinho, se retorcendo de prazer sob meu corpo. Desci mais um pouco e acariciei aquela bucetinha rosa, enfiando os dedos, sentindo como era quente e apertadinha. Então, cai de boca. Chupava, lambia, beijava. A putinha se abria mais ainda, se contorcendo toda, gemendo alto.

Vilmar encheu meu cu de saliva e ficou enfiando os dedos. Eu arrebitava minha bunda e gemia, me oferecendo pra ele, enquanto chupava aquela xaninha maravilhosa e seu cuzinho rosa piscando na minha boca.

Não aguentei mais, coloquei a menina de quatro, passei bastante saliva no cuzinho dela, encostei meu pau e fui enfiando devagar. Entrou com facilidade até o fundo. Ela gemeu, empinou a bundinha, se oferecendo toda. Agarrei sua cintura e começei a bombar com força.

O Valmir encostou a cabeça do pau no meu anelzinho e empurrou pra dentro. Eu dei um gemido de tesão. Aproveitando meus movimentos de vai e vem, comendo sua irmã, ele foi enterrando cada vez mais fundo, me fodendo bem gostoso. Ficamos bombando todos no mesmo ritmo, naquele trenzinho do prazer, gozando muito. Socando cada vez mais forte, até explodirmos num gozo alucinante.

Aí voltamos pra casa deles.

O Tião tava sentado no sofá “Eaí garotada, tudo bem?” falamos que sim e a Kelly sentou no colo dele.

Pra minha surpresa os dois começaram a se beijar na boca, a menina se esfregando na rola do negão.

Ele enfiou a mãozona preta no meio das pernas dela, acariciando sua bucetinha, com força por cima da calcinha. A putinha abriu as pernas se oferecndo toda e se esfregando mais ainda nele. Então ela se ajoelhou e tirou a bermuda do pai. De dentro dela pulou uma rola preta enorme, completamente dura, e o saco com duas bolonas pretas.

A menina pegou aquele caralho com suas mãozinhas brancas e ficou punhetando devagarinho, olhando bem nos olhos dele, sorrindo com uma carinha de safada. Aí começou a lamber e beijar as bolas, foi subindo, passando a lingua por todo o membro até chupar a cabeçona preta e brilhante, que mal cabia na sua boquinha. O negão respirava fundo, abrindo as pernas oferecendo seu mastro pra ela, estremecendo de prazer.

Ai foram pro quarto ali do lado, deitaram na cama e ficaram se pegando.

Como eu ja disse, a casa não tem portas, então continuei olhando a cena sem acreditar no que via.

A menina esfregando aquele corpo branquinho, pequeno, no corpão preto do seu pai, que abraçava, beijava e lambia a filha, por todos os lados.

O Valmir que ja estava pelado, com sua rola completamente dura, riu da minha cara de bobo e foi me empurrando por tras até o lado da cama. Aí tirou minha sunga, me colocou deitado de bruços, do lado do Tião e da Kelly que sentada na cara do pai, rebolava na sua boca que chupava e lambia a buceta da menina, fazendo ela gemer alto de prazer.

Valmir enfiou a cara na minha bunda e começou a dar uma chupada deliciosa no meu cuzinho. Empinei o bumbum, sentindo sua lingua entrando cada vez mais fundo. Eu gemia que nem a Kelly.

Então a garota foi escorregando pelo corpo do negão até sentar sobre seu pau. Ficou se esfregando um pouco, depois segurou aquela tora enorme e grossa, encaixou na sua bucetinha e com movimentos de sobe e desce, lentamente foi engolindo a jeba toda.

Eu continuava não acreditando nos meus olhos. Como é que podia? Como é que aquele caralho todo cabia naquela pepequinha?

Ficou um tempo rebolando de mansinho, olhando pro pai que passava a lingua pelos labios, com os olhos brilhando de tesão. Então começou a subir e descer o corpo lentamente, aumentando o ritmo gradativamente até que estava cavalgando aquela rola, gritando como uma putinha.

O Valmir foi por tras dela e deu um tapa bem forte na bunda empinadinha da irmã, que continuava cavalgando com força a rola do Tião. Depois ficou passando a lingua e enfiando os dedos no cuzinho rosa da menina. Ai me fez um sinal. Entendi a ideia dele.

Me posicionei por tras da garota, enterrei o pau no seu cuzinho ja relaxado e lubrificado pelo irmão e começei a acompanhar seu ritmo na cavalgada “Ain que deliciaaa” a menina gritava. O Valmir veio por tras de mim e meteu sua rola quente e grossa na minha bunda.

Ficamos os quatro fodendo gostoso, suando, gozando, nossos corpos tremendo de prazer até explodir num extase delicioso.

Então a Kelly deitou de costas no colchão, com as pernas bem abertas, a porra do Tião ainda escorrendo pela sua bucetinha, me pegou pelos cabelos e me mandou chupar. Meti a cara naquela coisinha linda, beijando e lambendo seu grelinho durinho, e enfiei a boca chupando aquela xaninha lisinha, rosada, macia, lambendo e engolindo toda a porra quente do Tião, que escorria farta de dentro dela. A menina agarrada nos meus cabelos, me puxava forte, forçando minha boca mais fundo, gemendo, se contorcendo toda, gozando seguidamente.

Fui subindo, beijando sua barriga, branquinha, a pele quente e macia. Parei nos peitinhos. Chupei um de cada vez lambendo os mamilos durinhos de tesão. Cheguei com a minha boca até a sua. Ela gemia baixinho “Me come, me fodeee” eu lambia seus labios quentes e molhados.

Por tras de mim, senti a boca do Tião lambendo meu cu, sua lingua quente entrando bem fundo, sua barba mal feita, aspera, espetando minha bunda me deixando louco.

Então encostei o pau na bucetinha da Kelly e fui enfiando devagarinho. Apesar dela ter sido fodida pela rola enorme do pai agora a pouco, tava estreitinha, quentinha, apertando meu pau bem gostoso.

Começei a foder a menina lentamente. O Tião agora, esfregava a cabeçona quente da sua rola no meu cu. Foi forçando e alargando meu anelzinho. Empinei bem a bunda pra facilitar a penetração e senti aquela coisa grossa, pulsante, entrar me fazendo gritar de tesão.

Ele foi metendo devagar, com carinho, enfiando cada centimetro da rola mais fundo a cada estocada, até eu sentir a sua tora enterrada até o talo. Em seguida começou a bombar, no mesmo ritmo que eu socava minha pica na sua filha.

O Vilmar ficou de pé na minha frente, oferecendo o pinto pra eu chupar. Beijei e lambí a cabeçona brilhante e começei a chupar com gula.

Eu tava bombando forte na Kelly enquanto o Tião socava seu caralhão grosso, duro como uma tora no meu cu. O Vilmar segurou minha cabeça com as mãos e fazendo movimentos com a cintura, fodia minha boca.

A sensação da rola enorme do Tião me arrombando com força, a buceta apertadinha, quente e molhada, apertando forte meu pau e a piroca grossa do Vilmar enchendo minha boca, era maravilhosa. Meu corpo tremia, eu arrebitava a bunda toda, socava a pica na garota e chupava com gula. Gemendo, rebolando, gozando seguidamente.

Mais uma vez estavamos todos fodendo no mesmo ritmo, suando, gritando, gemendo, gozando litros. Até que o Vilmar começou a esporrar dentro da minha boca, jatos fortes de esperma. Eu continuei chupando sua rola, engolindo tudo.

Senti um tesão delicioso, um arrepio percorrer todo meu corpo e começei a gozar dentro da Kelly, beijando sua boquinha, sentindo seu corpo todo estremecer e sua xaninha apertar bem forte o meu pau. Gemendo os dois bem alto.

Em seguida o Tião foi socando sua rola mais forte e me agarrando pela cintura com suas mãozonas asperas, enterrou sua tora grossa o mais fundo possivel e começou a esporrar jatos fartos e quentes dentro de mim, enchendo meu rabo de esperma quente.

Fui pra casa e tomei um banho gostoso e demorado, lembrando cada detalhe daquela foda maravilhosa.

Apesar de tudo que rolou naquela tarde, eu ainda tava cheio de tesão, com meu cuzinho piscando de desejo.

Entrei no quarto do meu tio e fiquei abrindo e olhando suas gavetas. Para minha surpresa, tinha uma cheia de calcinhas! Uma mais linda que a outra.

Começei provar algumas e me olhar no espelho. Eu quase gozava sentindo o tecido fino e macio sobre a minha pele, o elastico apertando gostoso e escorregando pro meio da minha bundinha.

Eu tava me olhando no espelho e passando a mão nas minhas pernas e na minha bunda, de repente a porta se abriu e o tio Fernando entrou no quarto. Ficou ali parado por um momento, todo surpreso, olhando pra mim com os olhos brilhando.

Tentei me cobrir, pensei em sair correndo, pular pela janela, sei la, mas não conseguia me mover. Eu sentia uma mistura de vergonha e tesão.

Ele sorriu de leve, fechou a porta e começou a devorar meu corpo com os olhos, apalpando por cima de sua calça, um volume enorme no meio das pernas.

Olhei pra ele, dei um sorrizinho maroto e puxei a calcinha pra cima, enfiando bem a parte de tras no bumbum. Senti um calafrio gostoso atravessar meu corpo todo.

Meu tio se aproximou lentamente e me abraçou por tras, esfregando aquela mala, quente e volumosa na minha bunda.

Ele estava suado por causa do dia de trabalho, exalando um cheiro gostoso de macho no quarto.

Parece que a noite ia ser longa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 4 estrelas.
Incentive drii a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gostei, sou de Porto Velho, se tiver alguem afim de fazer um troca troca entre em contato pelo email juniordasilva76@yahoo.com

- Termal

0 0
Foto de perfil genérica

Reli o conto e fiquei cheio de inveja, desejo e tesão. Não sei quem eu gostaria de ser, pois todos desfrutaram de um imenso prazer. Comer ou ser comido são lados de uma mesma moeda. Adorei.

0 0
Foto de perfil genérica

nossa queriavta nommeio dessa putaria!qvtesao!!!;-)

0 0
Foto de perfil genérica

que delícia essa família hein?! Preciso descobrir onde fica esse sítio urgente!

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa, que putaria deliciosa. Diga-me o endereço desse sítio, preciso ir lá. Nota dez.

0 0