Boa noite, meus lindos. Resolvi contar aqui a minha história de como eu virei uma menina, uma verdadeira mulher.
Para começar, vou apresentar os personagens:
Eu me chamo, agora, Letícia. Mas no início desta história eu era um garoto normal, loiro e de olhos azuis, chamado Caio. Tenho uma irmã, também loira, alta e com peitos grandes, chamada Ana Maria. Ela tinha duas amigas que frequentavam a nossa casa desde que eram pequenas e também aparecem nesta história: Cláudia, uma menina gordinha e com peitos e bundas enooormes, e Ana Carolina, uma menina muito baixinha, linda de rosto e com peitos pequenos, mas durinhos.
Apresentados os personagens, vamos à minha história. Eu estava em plena puberdade, olhando descaradamente para os peitos de todas as meninas e me masturbando todo dia.
Eu tinha também uma relação muito boa com Cláudia, e todos achavam que nós namorávamos. Não era verdade... não totalmente, mas no fundo eu a amava.
Tudo começou, pode-se dizer assim, em uma semana de férias em que as amigas de minha irmã, Cláudia e Ana Carolina vieram dormir em nossa casa.
Aconteceu que eu havia esquecido meu celular no quarto de minha irmã. Aproximei-me e ouvi as três conversando e rindo. Bati na porta e a abri.
O que eu vi foi Ana Maria, minha irmã, e Cláudia, sentadas na cama. E em pé, estava Ana Carolina, linda, secando suas pernas e com os seios à mostra.
Meu pau ficou duro imediatamente, mas também fiquei encabulado.
-Esqueci o celular- eu disse, encabulado, quase me desculpando.
Minha irmã me entregou e saí, em silêncio, em um clima pesado. Mas, no fundo, eu estava excitadíssimo com aquela delícia, e corri pro meu quarto, imediatamente para "homenagear" Ana Carolina.
No dia seguinte, fizemos piada do assunto e voltamos ao normal. A única que parecia brava era Cláudia, inexplicavelmente.
À noite, depois de ser ignorado quase o dia todo, chamei Cláudia para conversar e saber o que tinha acontecido. Ela me disse que iria ao meu quarto mais tarde.
Às 11h, mais ou menos, lá estava ela no meu quarto, de pijama. Ela sentou na ponta da minha cama, e disse, apenas:
-Eu te amo.
Não entendi. Então, porque ela me ignorava?
Vendo a minha cara, ela disse outra vez:
-Eu te amo, eu te amo mesmo. E não gostei de você ter visto aquilo.
Incrédulo, perguntei:
-Você teve ciúme de ter visto aquilo?
-Sim- disse ela, chorando.
Levantei-me, tranquei a porta e sentei ao lado dela e a beijei. Eu a amava mesmo.
Tirei sua camisa e seu sutiã, e beijei seus peitos delicadamente. Desci beijando sua barriga, deixei-a só de calcinha e comecei a tirar a minha própria roupa.
Ela me beijou, tirou toda a minha roupa e comecei a receber o primeiro boquete de minha vida.
Durante uns 10 minutos, fechei os olhos, me segurando para não gritar e atrair a atenção das outras pessoas da casa.
Eu iria gozar e avisei. Ela parou e se virou de 4 para mim, como que me pedindo.
Coloquei meu pau virgem naquela buceta, apertadinha e igualmente virgem. Coloquei até o fundo e disse:
- Avisa quando parar de doer!
Por um tempo, bombei levemente e ela fez cara de dor. De repente, Cláudia sussurrou, mas entendi que ela queria gritar:
- Me come, caralho!
Azar o dela. Entrei e sai sem pena, apesar de ela ter feito algumas caras de dor. Quando senti que ia gozar, ela voltou a chupar e gozei dentro da boca dela, que engoliu tudo.
Ficamos nos encarando. Ela se vestiu, me beijou longamente e disse que voltaria amanhã.
Ela voltou, e assumimos para as outras meninas que estávamos juntos. Eu estava cada vez mais obcecado por Cláudia, e cada detalhe do seu corpo. E, ao mesmo tempo em que eu me admirava, eu percebia que, por mais que eu não admitisse para mim mesmo, eu queria ter aquele corpo também.
Foi então que pesquisei e descobri a existência de crosdressing, homens que se vestem de mulheres. Fiquei muito excitado. Mas eu não era gay, dizia eu para mim mesmo; eu amava a uma mulher.
Não era gay? Eu que pensava.