Caminhavámos pela rua,de mãos dadas,como sempre eu do lado esquerdo,gostava de ir pelo lado perigoso da calçada,não sei porque sempre gostei,sentia-me tão protetor e cavalheiro ao fazer isso,e não era só com ela era para com todos que ao meu lado vinham caminhar.Ela estava exuberante,usava um vestido azul marinho,relativamente curto,nunca tive ciúmes dela,mas naquele dia uma pontada de aflição me tomou por um momento quando a ví naquele pequeno vestido,mas logo passou,ela se mostrava tão dedicada,tão minha que ter ciúmes seria um capricho.Seu cabelo estava lindo como sempre,porém hoje não usava solto,estava preso em um rabo de cavalo sexy que deixava seu pescoço branquinho e delicado amostra.Ela olhou-me,duas pequenas mechas caíam sobre seu rosto de porcelana a deixando ainda mais provocante,mas não era aquela sua intenção pois as colocou atráz das orelhas.
Ja caminhavámos a quase dez minutos em silêncio e para nós que eramos tão falantes aquilo parecia uma eternidade,enfim ela quebrou o silêncio.
_Está nervoso,acalme-se?_Perguntou-me com sua mais deliciosa voz,sem sombra de duvída o que mais me atiçava nela era sua rouca e sedutora voz,não era um rouco pertubador era doce no inicío das frases e rouco no final como se a voz estivesse falhando,para mim era incrível.
_Na-não..._Gaguejei denunciando minha mentira.
Ela riu como um anjo,soltou minha mão e acariciou minha orelha,sempre fazia aquilo quando queria me acalmar.
_Apenas estou com um pouco de dor de cabeça._Falei enquanto o céu se iluminava com um relâmpago,logo iria chover,estava abafado e os clarões no céu anunciavam uma forte chuva a caminho.
_Vamos comprar uma aspirina na farmácia._falou ela pegando em minha mão novamente.
Tomei o remédio e o alívio parece ter sido imediato,caminhamos mais um pouco e enfim chegamos.
_É aqui?_Perguntei.
_É._ Ela respondeu com um olhar de sádica.
Forcei um velho portão de ferro,com um tanto a mais de força,um rangido ensurdecedor nos assustou,ela segurou forte minha mão.
_Acalme-se.
_Eu estou calmo._falei calmamente.
Pura mentira,minhas pernas estavam bambas e meu estomago parecia estar cheio de borboletas.
Segurei sua cintura com força,puxei seu corpo para mim e a dei um sufocante beijo,minhas mãos desceram até seu traseiro carnudo e chamativo.
_Hei!_Ela protestou,segurando minhas mãos._Vamos entrar,ainda estamos na rua.
Entramos,a casa era antiga,pertencia ao avó falecido dela,há anos não estava habitada,porém era mobiliada e estava em ótimas condições,ao entrar procurei a chave de luz,a encontrei mas foi em vão pressioná-la,ela olhou-me sorrindo ao sacar uma caixa de fósforo da bolsa.
_Não tem luz._Falou acendendo um velho castiçal e iluminando o ambiente.
_Pelo menos não eletrica._Completou.
Olhei o castiçal que dava um aspecto de castelo do drácula a casa.
_É romantico._Falei sorrindo.
Ela puxou-me pela mão.
_Venha vamos subir.
Subimos as escadas e então um frio tomou conta do meu corpo,minhas mãos suavam.Finalmente teriamos nossa primeira vez,primeira vez com P maiúsculo,ambos erámos virgens e isso era o que me tirava um pouco a ânsiedade,ambos erámos marinheiros de primeira viagem.
Ela parou em frente á uma porta,segurou minha nuca,sua mão estava gelada como eu nunca havia sentido,beijou-me carinhosamente.
_Acalme-se,mudaremos muita coisa em nossas vidas hoje,teremos nossa primeira vez.
Eu ofeguei.
Entramos no quarto,esse já estava iluminado,ela já havia passado alí mais cedo,velas aromáticas e petálas de rosa,sim petálas de rosas,ambientavam e perfumavam o quarto.
_Uau!_disse baixinho.
_Dediquei-me um pouco,afinal sua vida vai mudar hoje
Algo nela estava diferente,seu tom mudara,sua postura tranquila quase me assustava.
_Agora acalme-se.
Olhei em seus olhos e em um tom um pouco mais grave protestei.
_Eu estou calmo porra!!!
Segurei seus braços e mergulhei em um beijo ardente,nossas línguas se massageavam com rígidez numa quase guerra em nossas bocas,ela desceu seus beijos até meu pescoço e demorou-se ali em lambidas e chupadas que me estremesseram,tirou-me a camisa e continuou a lamber meu peito em direção a barriga,eu acariciava seus cabelos agora soltos do jeito que eu mais gostava,sua língua estava gelada e me provocava arrepios inexplicáveis,ela abriu minha calça e a deixou cair,meu membro estava apertado em uma ereção descomunal sob a cueca,ela o beijou por cima e o mordeu de leve,logo o libertou do tecido,o que foi um alívio diante das propôrções.Começou a lambelo de leve,da base até a ponta onde dedicou-se e fez ir as nuvens,logo o abocanhou e olhou-me com os olhos em chamas que contrastavam com sua pele inexplicávelmente gelada naquela noite.
Caralho!Onde aprendeu isso.
Aquela chupada estava maravilhosa e uma pontada na virilha anunciava meu gozo,não resisti e enchi sua boca com meu quente experma,ela engoliu e subiu lambendo-me a barriga novamente,jamais imaginei que ela fosse tão aberta ao sexo,ja que como eu era virgem.
Baixei as alsas de seu vestido delicadamente e ele caiu brusco no chão revelando-me um corpo pálido e sedoso nú,seus seios eram lindos e convidativos,seu sexo liso exalava um doce cheiro que me embriagava,não estava mais nervoso,algo me hipnotizava e me fazia parecer experiênte,lambi-lhe os seios freneticamente ela gemia baixo e acariciava minhas orelhas,a deitei na cama e fiz-lhe com a língua o mesmo caminho que ela fez em meu corpo,ao chegar em sua vagina inalei o delicioso aroma chupei para sentir o melhor gosto que meu paladar já experiementou,massageava seu clítores com a língua a fazendo ter espasmos e orgasmos multiplos.
Subi novamente com a língua em seu corpo e aninhei-me no meio de suas pernas,circulei meu pau na entrada de sua buceta,e penetrei.
Nossa como aquilo era bom!
Jamais imaginei o quanto era magistral ter o penis envolvido por um sexo feminino.
O calor e a umidade da buceta faziam meu corpo movimentar-se por si própio,parecia uma máquina programada para fazer vai e vem,ela remexia os quadris impulsionando meu corpo e ritmando uma dança que jamais havia ousado dançar.
Os raios no céu ficaram mais fortes ao mesmo tempo em que minhas investidas também aceleravam.
Oh como era bom!
Meu pau parecia dobrar de tamanho dentro dela,sentia contrações incriveis em meu corpo.
Gotas de chuva começavam a pingar no telhado,minha respiração começava a ficar mais rápida,socava com força fazendo a cama chocar-se contra a parede,ela gemia alto porém graciosamente.
Senti um calor subir pelas minhas pernas,uma sensação de frio na barriga descia ao encontro do calor,e quando esses dois fenômenos chocaram-se explodi num gozo forte e grosso enquanto o céu se abria e a chuva surrava o telhado violentamente.Ela acariciou minhas costas,mirdi-lhe a orelha e falei.
_Você não era virgem,porque mentiu?
Olhei em seu rosto e senti um frio na espinha.
Ela sorria.
Um sorriso que nunca havia visto na vida,nem nela,nem em ninguém.
_Não era esse tipo de virgindade que vim perder aqui esta noite._ela falou calma e tranquila.
E sem me dar tempo para reação,cravou seus enormes caninos em minha jugular,fazendo-me estremesser e entrar em tranze ao sentir o doce gosto da morte.