Boa tarde a todos, eee estou muito feliz que estejam gostando do conto ^.^ fico com muita vontade de escrever pelo menos uma pagina para vocês, obrigado pelo carinho e a determinação que estão me passando. vivit muito obrigado pelo carinho ^.^ adoro quando vc me dar notarsrsrs; Hogu acontecerá muitas coisas divertidas e atitudes que ficaram com boa aberta, gosto muito dos seus comentários; Lucas M. obrigado pela nota ^.^; por do sol, que bom que está adorando ^.^. Boa leitura caros leitores ^.^.
Após a saída dele, demorei 30 minutos arrumando minha mochila, comecei a ouvir umas vozes distante, não as reconhecia direito, cada vez que se aproximava eu ia reconhecendo algumas vozes. Quando chegou mais perto gritou:
─ Você está ai bichinha estranha!!
Malditos moleques eles retornaram para me perturba. Já estava pensando em um meio de sair daquele local o mais rápido possível. Começaram a bater na casinha e dizer:
─ sabemos que você está ai, se você é homem, vem cá ou você fica dando o seu cu para todos os caras nesta casinha, viado desgraçado!!
Estava com um desejo ardente de matar esses malditos, mas no momento eu deveria pensar num meio de sair antes que eles entrassem, ou seria meu fim.
Peguei minha lapiseira e me preparei para sair, a localização do parquinho é na parte de trás do colégio e era 12:45, não haveria ninguém para me socorrer mesmo que gritasse alto, pois era muito longe de onde se encontrava o porteiro.
Enquanto estava pensando em como fugir, ouvir um dos garotos dizerem:
─ Ficarei de vigia, enquanto vocês fazem o trabalho. Não reconhecia a voz, mas parece que havia mais que três garotos.
Estava ficando desesperado, o que me acalmava era o momento especial que eu tive com Arthur naquela casinha, não
deixaria qualquer abestado acabar com esse momento.
Quando um dos caras ia entrando pela porta, eu furei sua mão com a lapiseira e o empurrei para trás com tudo, derrubando os outros dois que estavam atrás dele, percebi que estavam todos de mascaras assustadoras, para que não os reconhecessem. Pisei em cima daquele que ferirá sua mão, e sair correndo, havia outro dois e mais altos que eu, um me segurou e deu um soco muito forte na minha barriga, que caí no chão sem respirar, quando ele ia se aproximando para me segurar eu chutei o saco dele com bastante força que ele desmaiou e ficou gritando de dor, eu o acertei em cheio. Falei para mim mesmo, dessa vez não serei uma presa fácil, quando o outro pulou para me agarrar eu corri, mesmo estando fraco e sem conseguir respirar direito, corria, pois sabia que havia alguém me esperando sair dessa escuridão, que me esperava para me fazer feliz, que faria meus sonhos se tornarem real.
Ao chegar na saída do parquinho percebi que um dos garotos iam se aproximando, eu resolvi gritar com pedindo ajuda.
─Sococai)
Eu tropeço em algum objeto que não havia reparado e sentir meu corpo muito pesado para aguentar na queda, não conseguiria gritar, pois estava sem ar, após sentir a queda, comecei a chorar de dor, pensei que ia morrer. De repente ouço uma voz:
─Vocês não conseguem fazer nada direito?? Precisam sempre da minha ajuda, seus inúteis.
Então olho para trás e vejo a bendita garota que estava beijando a boca do Arthur. No seu olhar eu sinto extrema frieza e um ódio profundo, não sei se realmente é só por mim, mas ela lembrava pouquinho de mim. Ela disse:
─ Terminem o trabalho e mostre em que problema ele está se metendo... (continua)