De inocente a amante de pica 20

Um conto erótico de JJRS
Categoria: Homossexual
Contém 1911 palavras
Data: 27/05/2013 20:18:27

Respondendo à alguns comentários.

GPD Itajaí: Quanto à idade e série que estávamos cursando respondi na parte 19 não posso mencionar no conto para não ser excluído. Mas continuando a resposta:

Realmente aquela idade é uma das mais gostosas. E ainda mais naquele tempo que as coisas não eram tão expostas e tão vulgar como hoje. Naquele tempo eu não transava só por transar. Eu realmente só transei com quem eu tive um carinho muito grande, eu amava cada um deles por algum motivo. Eles eram lindos no meu ponto de vista. Na época não havia um padrão de beleza pré-estabelecido. Atualmente já transei algumas vezes por apenas transar, para saciar uma vontade. Mas não é e nunca será como foi naquela época. Eu amei e muito o Alexandre, sinto até hoje a falta dele. O Everson eu aprendi a amar com o tempo, e o amei com intensidade e foi quem me ensinou que é bom ter uma contraparte, que eu me machucaria demais se somente eu me dedicasse e amasse. O Everson foi quem eu senti que me amou mesmo. Quanto ao Éder, não rolou pois não houve uma conexão forte o suficiente para isso. Ele era garoto muito bonito, não posso negar, mas quando não há conexão as coisas não vingam.

Ru/Ruanito: Eu teria adorado se o Alexandre tivesse continuado. Mas mesmo que tivesse continuado nossas vidas seriam afastadas de qualquer forma. A menos que ele reprovasse na escola, coisa que não iria acontecer, ele era inteligente. Se continuasse, eu aposto que eu teria sofrido muito mais do que sofri tendo a perda, pois na outra escola, ele estaria entre garotos e garotas pois era uma escola mista. O sofrimento seria maior só pensando no que ele estaria fazendo lá e com quem estaria...

Se repararem na história que narrei até agora, em momento algum menciono tamanho de pinto. Nunca medi naquela época pois NUNCA foi o meu maior interesse o tamanho. Leio alguns contos aqui de gente que diz que o outro carinha tinha um pinto de 20cm mole, já vi conto em que o cara só poderia ser um cavalo no mínimo, poxa se é tão grande assim, por que não desafiam o kid bengala?? Chega a beirar o ridículo. Tudo bem, alguns até foram muito bem abençoado pela natureza mas...

Continuando a história...

Encontramos um restaurante bem afastado do hotel. Olhando o lugar por fora eu diria que no máximo aquilo seria um boteco e não um restaurante. Quando entramos meu queixo caiu. O "boteco" internamente tinha uma aparência acolhedora, simplista, mas muito bem elaborado. Sentamos a uma das mesas disponíveis. Fizemos nossos pedidos e depois de uns 15 minutos o garçom nos traz o que pedimos. A comida era muito bem feita com aquele toque de cozinha caseira, uma delícia. Enquanto comíamos, o Everson parava e ficava me olhando em alguns momentos.

Eu: Que foi? Por que me olha tanto?

Everson: Por nada, só estou admirando meu gatinho se deliciando. Come bem. Hoje vai gastar muita energia.

Eu dei um sorriso e voltei a comer, sempre acompanhado de seu olhar que as vezes me deixava envergonhado. Terminado o almoço saímos de lá e continuamos caminhando. O Everson pede para eu esperar em um banco e entrou em uma loja. Depois de quase 30 minutos ele volta com um embrulho em uma sacola que ele fazia questão de esconder o conteúdo. Voltamos para o hotel. Eu saí em seguida com alguns colegas e fomos tomar banho de mar. O Everson quis ficar no hotel, apenas disse que tinha coisas a fazer.

Voltei já quase na hora de jantar e encontrei o Everson no quarto agoniado me esperando.

Everson: Isso é hora de voltar? Quase na hora de jantar!!! Corre e toma banho que vamos sair, esqueceu?

Eu: Sim, senhor diretor! - respondi irônico e chateado com a bronca.

Tomei meu banho. Quando saí do banheiro o Everson me agarra pelo braço e me faz ir até a cama. Olho sobre a cama e ele já havia escolhido toda a roupa que eu deveria usar. Olhei indignado pra ele, mas ao mesmo tempo tinha achado fofo. Porém não iria deixar ele criar essa liberdade de brigar comigo daquela forma e me tratar agressivamente.

Eu: Tudo bem que eu demorei. Mas não gosto nenhum pouco de ser agarrado pelo braço assim. Se isso continuar assim é melhor pararmos por aqui. Mais uma dessas por agora e vamos jantar aqui no hotel mesmo!

O Everson apenas ficou calado e consentiu com a cabeça. Me vesti e ele apenas me conduziu calmamente pela porta. Deixamos a chave na portaria caso o Ale quisesse ir no quarto saímos. Fomos à uma pizzaria e jantamos por lá. Na saída fomos rumo oposto ao hotel. Apenas acompanhei. Caminhamos por um bom tempo até chegarmos à uma casa. O Everson pede para eu aguardar um pouco pois ele já voltaria. Esperei um pouco e ele retorna e continua caminhando. Eu apenas o sigo. Quando chegamos em frente de outra casa ele pega uma chave e abre o portão. Eu já não estava entendendo mais nada:

Eu: Everson! O que estamos fazendo? Que casa é essa? Por que vamos entrar aqui?

Everson: Fernando, relaxa! Essa casa é dos meus pais. Nós temos casa na praia. Onde paramos é onde mora minha avó. Eu pedi pra ela de tarde para eu usar a casa hoje à noite! Vamos! Vamos entrar!

A casa era muito bonita. Eu passo pela porta e o Everson pede para eu fechar os olhos. Eu os fecho até ele dar permissão para abrir novamente. Ele apenas diz distante para eu seguir o que visse. Abro os olhos, no chão há velas acesas formando um caminho. Vou seguindo o caminho até parar em frente à três portas fechadas. Abro uma delas e apenas vejo traços que havia uma cama grande. Abro outro e não tinha nada demais. Abro a que está na minha frente e dou de cara com o banheiro. O Everson estava já deitado na banheira me esperando. Vou em direção à banheira e sento na beirada extasiado com aquilo. Como ele já estava sem roupas e deitado na banheira eu começo a tirar minha roupa.

Everson: Não! Você não vai tirar a roupa! Deixa que eu a tiro.

Ele se levanta, sai da banheira e lentamente vai tirando minha roupa, peça por peça, sempre acompanhado de beijos, mordidas, amassos. Eu estava adorando. Depois de despido, ele me conduz para a banheira. Me ajuda a entrar, me faz ficar repousando em seu peito me acariciando. Ficamos um tempo só assim, ele me dando carinho. Eu sinceramente estava me apaixonando por ele. Sinto embaixo de mim algo cutucando minhas costas. Sem mais delongas peguei seu pau que estava uma pedra, nas mãos e comecei a punhetá-lo. Ele vai me guiando, guiando o ritmo com que eu fazia aquilo. Confesso que eu já estava louco pra tê-lo dentro de mim. Me virei de frente pra ele dentro da banheira. Fui aproximando meu corpo ao corpo dele. O abracei e comece a sentar no seu mastro.

Sentei até sentir ele todo dentro de mim e comecei a subir e descer sempre beijando a sua boca. Aquilo estava delicioso demais. Soltávamos gemidos entre beijos. Sentir seu pau quente dentro de mim estava delicioso. Ele me levanta ainda dentro de mim, me coloca sobre a borda e continua a meter. O banheiro que até a pouco só possuía o barulho de nossos beijos, agora ecoava o barulho do seu corpo chocando-se com o meu. Eu delirava em seus braços, no calor de seu corpo. Ele começa a penetrar mais profundamente meu cu. Cada vez com mais força e por fim se derrama dentro com gemidos abafados entre meus lábios. Voltamos a deitar na banheira onde ele respirava ofegante. Eu deitado em seu peito sentia seu coração batendo acelerado e sentia o arfar da sua respiração. Sinto os seus beijos pelo meu pescoço, nuca...

Após uns 10 minutos ele empurra meu corpo para sairmos de lá. Eu não queria hehehehehe... Estava gostoso demais. Ele me conduz para o quarto do seus pais e nos deitamos na cama de casal. Ali ele me abraçava com força, me beijava. Logo seu pau já estava dando sinais de vida. Ia descendo seus beijos pelas minhas costas até chegar à minha bunda. Deu algumas mordidas, afastou as nádegas e fez eu arrebitar um pouco a bunda. Começou a lamber meu rego e foi descendo até chegar ao me cu. Ali ficou chupando me cu. Que delíciaaaaa!!! Nunca tinha sentido aquilo. Ele lambia, penetrava um pouco com a língua eu estava no fogo. Depois de ter lubrificado bem, ele começou a meter novamente. Eu estava nas alturas pedindo para ir com calma pois queria senti-lo por mais tempo dentro de mim.

Com isso ele passou a me comer lentamente. Era indescritível a sensação, a emoção de tê-lo comigo ali. Trocamos de posição várias e várias vezes. Ele me comeu de frango assado, papai-mamãe, de ladinho, de quatro e outras tantas posições. Eu já estava exausto e ele muito mais. Sentia os pingos de seu suor molhando meu corpo além do meu suor. Pedi para finalizarmos. Ele acelera o ritmo. Inicia as estocadas firmes e fortes. Quando percebi que estava para gozar pedi para gozar na minha boca. Foi o que ele fez. Engoli tudo e terminei de limpar seu pau.

Voltamos para a banheira nos recompor. Na banheira eu ainda o chupei mais um pouco e ganhei mais um pouco de leite. Não podíamos mais demorar muito pois logo o hotel fecharia as portas. Quando estava me vestindo ele sai do banheiro e volta com um embrulho e me entrega. Eu o abro e dentro havia uma caixinha de veludo. Eu a abro e dentro havia uma correntinha que passava por dentro de um anel. Eu a contemplo, olho para ele e ele pergunta:

Everson: Gostou, amor? É pra você! Eu te amo demais! Você é muito especial pra mim. Como não podemos nos expor usando anéis eu pensei em usarmos assim como prova de nosso amor. Veja! Já estou usando o meu, agora só falta você aceitar o seu, e se aceitar, estará me aceitando.

Eu: É muito lindo! É claro que eu aceito! Eu te amo meu bobinho amado!

Fui pear para colocá-la em meu pescoço mas ele não permitiu. Ele fez questão de ele mesmo colocar em mim sempre reforçando que me amava. Após isso, arrumamos a "bagunça" da casa e fomos de volta para o hotel. O porteiro já estava trancando as portas quando entramos. Fomos em silêncio para o quarto para não sermos notados. Quando entramos, o Ale estava deitado na cama de casal dormindo. Eu olhei e admirei o quanto ele estava gostoso. Mas deitei na cama de cima do beliche e o Everson na cama de baixo. Nos demos um beijo de boa noite e pegamos no sono.

Acordamos cedo com o Diretor batendo nas portas pois iríamos tomar café antes das 7h para partirmos as 8h do domingo regressando para o seminário. O Ale quando acordou passou a mão pela cama de casal como se procurasse alguém. Quando viu que eu havia dormido no beliche ficou com cara de cão sem dono. Descemos, tomamos café, colocamos nossas malas no ônibus e partimos de volta. A viagem toda fiquei sentado com o Everson.

A próxima parte será a parte final. Até breve para todos...

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Comentários

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Caro colega escritor, ajude fazendo uma denuncia quanto ao usuário Gostosinho, apenas dá 0 nas notas e sempre o mesmo comentário.

basta apenas ai no denunciar e escrever...

Sou o Autor XXXXXX, gostaria que banissem o usuário "Gostosinho" apenas dá 0 nas notas não apenas minhas mas de outros escritores, estragando as notas médias e fazendo comentários como " 28/05/2013 21:42:13

Lixo zero kkkkkkk" , ou apaguem a contar deste usuário ou eu sairei do site juntos aos meus colegas escritores.

Obrigado.

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Ai meu coração ta saindo pela boca sera q vc e Everson tao juntos? eo Ale? o Diretor? aiaiaihhhhnnn

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O Alexandre distanciou muito e o Eventon te tomou todinho hahaha. Será que Alê vai brigar contigo? Agora fiquei curioso em saber o que aconteceu para que vocês se separassem e perder o contato. Atualmente ou depois do seminário você chegou a encotrar com algum dos dois ou saber alguma notícia? Não se preocupe com a nota 0 e o comentário, às vezes aparece uns retardados que fazem isso.

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Nada de lixo, ótimo enredo, com tesão e amor. Continue assim e nos relate mais historias

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Que lixo que nada, uma bela história, com amor e tesão. Adorei. Continue com suas aventuras, relate as próximas, pois ta muito bom!

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