Amor e odio parte VII

Um conto erótico de Linda
Categoria: Homossexual
Contém 1894 palavras
Data: 28/05/2013 13:44:35

Bom tarde,

Mel: a noite continuava perfeita, a musica era ótima, Fernanda ao meu lado, me apresentando as pessoas, tomamos champagne conversamos com Henrietta que parecia feliz e deslumbrante, Feh segura minha mão e me leva ate o Jardim, nos afastando um pouco da casa Quando já estávamos onde ninguém podia nos ver, encosta-me em uma arvore e me beija ferozmente encostando seu corpo no meu, me abraça e diz que esperou a noite toda pra fazer isso,

Fernanda: Tive que me segurar à noite toda para não fazer uma besteira sabia;

Mel: Que besteira? Perguntei me insinuando;

Fernanda: por exemplo, fazer amor com você na frente de todos, achei ate bom Julia ficar me arrastando de um canto para o outro assim pude me distrair um pouco;

Mel: Claro que gostou que ela fica-se grudada em você, e a afasto de mim e saio andando irritada, mais Fernanda me agarra pelo braço e me abraça rindo e nos fazendo ir de encontro a arvore novamente,

Fernanda: Ual não sabia que você era tão ciumenta assim?

Mel: Eu não sou ciumenta, só não gosto dessa tal de Julia, ela parecer ser bem oferecida,

Fernanda: ah Isso ela é mesmo;

Mel: e você adora isso claro, a empurro mais dessa vez ela me impede com um beijo, tento a afastar mais ela torna o beijo, mas provocante me fazendo esquecer ate meu nome, a trago para mais perto logo nosso beijo estava mais profundo nossa respiração ofegante ela se afasta e fica rindo, enquanto me olhava, eu já estava completamente entregue a ela, fiquei com raiva de mim mesma como ela conseguia aquilo me deixar tão a mercê dela, estava com raiva mais quando vejo seu lindo sorriso logo essa raiva se transforma em amor;

Fernanda: Julia pode ser uma oferecida que nada vai mudar o fato que eu só quero você, que necessito esta com você, a abraço forte, sentindo o seu calor sua respiração, era tudo que eu queria aquela mulher em meus braços, aqueles olhos azuis claros, aquele rosto angelical, seu corpo que parece ter sido feito para se encaixar no meu nunca antes fui tão feliz assim, nunca alguém esteve tão presente em meus pensamentos e tão pouco em meu coração, quero saber tudo sobre você Mel, quero que seja minha e de mais ninguém, quero poder andar de mãos dadas com você, quero que o mudo todo saiba do meu amor;

Mel: Nessa hora meu coração quase sai do meu peito estava feliz em ouvi-la dizer aquilo tudo, mais ao mesmo tempo tinha medo, nunca antes havia me apaixonada e tão pouco por uma mulher, minha cabeça dava voltas, não sabia o que pensar o que dizer, não tinha coragem ainda de assumir que amava uma mulher, comecei a chorar e abraça-la com força, ouvindo seu coração bater e sentindo seu cheiro que tanto me inebriava;

Fernanda: Não chore meu amor, não se preocupe com nada, eu irei esperar o seu tempo, não quero pressiona-la a se assumir assim do nada, esperarei ate você se sentir segura, vamos apenas viver nosso amor, não preciso de testemunha para provar meu amor por você, penso em você todos os minutos, quero ouvir sua voz, sentir seu cheiro, sentir seu calor, falar com você isso me basta;

Mel: O que eu mais quero é esta com você;

Fernanda: Com tanto que você não me bata por falar com outras mulheres;

Mel: Começamos a rir, ainda nos abraçando; começamos a andar pelo jardim, de mãos dadas conversando sobre assuntos alienatórios e rindo das provocações de Fernanda;

Mel: Feh com quantas mulheres você já ficou? Enfim consegui perguntar estava com vergonha e com medo da resposta;

Fernanda: Bem não posso mentir, já fiquei com varias mulheres;

Mel: Já se apaixonou por alguma?

Fernanda: Já ela é a pessoa que povoa meus pensamentos;

Mel: fito ela com um olhar espantado;

Fernanda: É você sua boba, a única por quem já me apaixonei;

Mel: rimos e continuamos andando agora em direção a casa;

Fernanda: e você já se apaixonou por alguém?

Mel: não nunca me apaixonei por ninguém;

Fernanda: Ora que mulher mais dura;

Mel: Bem talvez eu tenha me apaixonado por uma certa mulher;

Fernanda: É? E como é essa certa mulher?

Mel: Bem ela tem os olhos azuis escuros mais lindos que eu já vi, ela é um pouco louca, completamente espontânea, e me faz sentir coisas que eu nunca senti antes em toda a minha vida, será que estou apaixonada por ela?

Fernanda: eu diria que essa mulher tem muita sorte, por você sentir isso tudo por ela,

Mel: Rimos bastante, voltando a casa a festa continuava a todo vapor, já passava de 2 da manha, quando Dona Henrietta nos procura dizendo que vai para casa pois já não era uma jovenzinha e que o cansaço a estava vencendo, dizendo que poderíamos continuar na festa que ela iria chamar um taxi, Fernanda e eu nos olhamos e nos colocamos uma de cada lado de dona Henrietta segurando seus braços e rindo,

Fernanda: É claro que vamos com a senhora vovó;

Henrietta: Imagina não quero atrapalhar a noite de vocês jovens;

Mel: Não atrapalha nada será um prazer a acompanhar, Então vamos nos despedir das pessoas, e quando vamos nos despedir dos anfitriões, Julia da um beijo em Fernanda bem no cantinho de seus lábios, o que me deixa com muita raiva mais mantive meu sorriso nos lábios, Já estávamos a caminho de casa dona Henrietta não parava de falar das amigas que havia revisto dos acontecimentos marcantes estávamos rindo muitos felizes, logo chegamos a vinícola, demos boa noite a dona Henrietta e fomos para o quarto tomamos banho e nos deitamos Fernanda me puxa para um abraço e ficamos assim abraçadinhas, logo pegamos no sono, acordo às 9hs da manha, sinto o corpo quente de Fernanda ao meu lado, abro os olhos e fico a olhando como estava calma e serena, como era linda, fico a olhando por um bom tempo ela então sorri sem nem mesmo abrir o olhos e diz com um sorriso gostoso bom dia, abrindo os olhos e me olhando nos olhos, é incrível mesmo acabando de acordar ela era linda deslumbrante,

Fernanda: Estava me olhando dormi?

Mel: Não resisti ver você assim tão linda, e beijei sua boca, um beijo doce calmo, nos levantamos fomos tomar banhos as duas juntas, Fernanda não tentou nada apenas esfregou minhas costas, logo estávamos tomando o café da manha com dona Henrietta,

Henrietta: Meninas quero convidar você para almoçarmos em um piquenique? O que me dizem?

Fernanda: Por mim tudo bem;

Mel: Por mim esta mais que bem, ao terminar o café da manha Fernanda e eu vamos ate os estábulos falar com uns funcionários, ela da umas ordem, fala com os funcionários sobre o andamento da vinícola, logo um senhor se junta a nós, era Augusto o administrador, ele e Fernanda tinha muitas coisas para conversar, assim deixei elas conversarem e voltei para a casa, lá dona Henrietta estava em êxtase pra preparar o almoço piquenique, fomos a cozinha e preparamos sanduiches de peito de peru, de frango, de carne, cortamos vários queijos, lavamos e cortamos varias frutas, fizemos salada e dividimos em porções individuais, fizemos suco natural, dona Henrietta fez brigadeiro e colocou em potinhos, dizendo que Fernanda adorava, ela escolhia os vinhos que levaria, fez torta de maça, que parecia deliciosa, bem a cesta de comida estava pronta e que cesta de comida, rimos ao terminar e olhar para a cesta tive certeza que não conseguiríamos comer tudo,

Henrietta: Vamos minha querida quero te mostrar uma coisa,

Mel: claro saímos pela parte de traz da casa, ela me mostra uma estufa, linda por sinal toda envidraçada e decorada, entramos e fiquei admirada, era magnifica com varias orquídeas e rosas variadas com uma linda fonte no centro, era deslumbrante,

Henrietta: Era a estufa da mãe de Fernanda, Virginia Minha filha era uma brilhante cirurgiã, era feliz ao lado da filha e esposo mais um terrível acidente de avião a fez perder a vida, quando Fernanda ainda tinha 15 anos, foi muito difícil pra ela, ficou revoltada com tudo e com todos, principalmente com seu pai, eles ainda tem uma relação difícil, ambos tem um gênio terrível, Cuide da minha menina ela é adorável, e já sofreu muito com a perda da mãe, ela gosta muito de você posso perceber pela forma como ela te olha, então nem pense em magoa-la ok;

Mel: O que menos quero nessa vida é magoa-la, nunca me senti assim por ninguém, apesar de nunca ter me envolvido com mulheres antes, sei que com ela é diferente, nunca antes me senti tão envolvida, tudo que penso é nela, ela me fez e faz feliz todos os dias, por isso não se preocupe nunca, jamais farei nada para machuca-la, Henrietta segura minha mão e sorri, piscando o olho, agora me ajude a cuidar dessas rosar aqui, rimos e fomos cuidar das rosas e das orquídeas, já passava do meio dia quando Fernanda vai nos chamar dizendo que estava morrendo de fome, rimos e fomos tomar banho para nosso piquenique, tomamos banho, ao entrar no banheiro abracei Fernanda com força, minha menina, como havia sofrido com a perda da mãe, e mesmo assim mantinha esse sorriso, a beijo no pescoço e vou descendo pelo seu colo, sugando um dos seus seios, ela joga seu corpo para traz, respirando com dificuldade vou beijando sua barriga ate chegar a sua vulva com presa e com vontade começo a lamber seu critores, levanto uma de suas penas para facilitar o contato, sugo seu critores, sinto seu corpo ficar tenso, então a penetro e continuo a lamela, logo sinto seu mel descer entre meus dedos, ela me puxa para um beijo me fazendo encostar-se a pia, me faz subir e começa a me lamber a barriga subindo para meus seios já intrudidos, me suga com força, me penetrando com dois dedos me abraça com força enquanto me penetrava cada vez mais rápido, não demorou para que eu goza-se, nos beijamos aliviadas, rimos e tomamos fomos ao piquenique, chegamos a uma planície com uma vista perfeita, belas arvores com vista para os pés de uva, era perfeito, colocamos a toalha perto de umas arvores que nos davam uma sombra perfeita, comemos bebemos e conversamos muito, rimos das historias de dona Henrietta, vi Fernanda com vergonha quando sua avó falava de sua infância e de suas peripécias, foi uma tarde memorável, nos deitamos na grama contamos historias, de nossas infâncias, de nossas vidas estava perfeito já era umas 15:00hs e Fernanda diz que precisávamos ir, pois não queria pegar a estrada muito tarde, juntamos as coisas do piquenique e fomos pra casa, arrumamos as malas e fomos nos despedir de dona Henrietta, que me abraçou com força e disse no meu ouvido, mal posso esperar para tela aqui novamente minha querida e tome conta da minha menina, abraçou Fernanda com ternura, nos despedimos dos funcionários da casa e partimos , a viajem correu bem Paramos para abastecer conversamos sobre os acontecimentos, e sobre nossas vidas chegamos e Fernanda nos leva para seu apartamento, dizendo que deveria dormi lá, pois estava cansada para dirigir e que precisava descansar, quando estávamos subindo para seu apartamento ela me diz ao ouvido que essa noite ela me faria enlouquecer.

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Comentários

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Se pudesse te daria nota 1000. Lindooo!!! Perfeitooo!!! Estou encantada com seu conto, continua logo

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