Após ter dito isso no meu ouvido eu derreti, como ele fazia aquilo? Deixava-me invulnerável, porém me protegia a cada toque seu em minha pele eu me arrepiava por inteiro, ele me beijava com urgência, colocava sua língua dentro da minha boca e vasculhava cada canto da mesma, ele tava por cima de mim parou de me beijar, primeiro tirou minha roupa por inteiro e depois a sua, ficamos completamente nus, ele entrelaçou seus dedos nos meus e voltou a me beijar, meu corpo naquele momento estava tomado pela endorfina, eu estava totalmente anestesiado pelo prazer, meu cérebro já não mais identificava o que era certo ou errado, ele ergueu um pouco minhas pernas e de uma só vez enfiou seu membro dentro de mim, não senti muita dor, ele voltou a me beijar, nossos corpos estavam suados, conforme suas estocadas nossos corpos faziam um movimento pra cima e pra baixo, certo momento ele me olhou, ele não gemia, apenas mantinha os dentes cerrados e puxava o ar por entre eles, ele parou o movimento deixando ali seu membro dentro de mim direcionei minhas ao seu rosto tapando por completo seus olhos e fui deslizando elas pela sua face até chegar na orelhas, agarrei em seus cabelos fazendo voltar a me beijar, com isso ele novamente continuou a me penetrar, e a cada estocada ele aumentava mais o ritmo e a força, senti que eu iria gozar, fechei meus olhos e mordia meu lábio inferior minha barriga se contraia enquanto eu gozava fartamente, meu ânus se contraiu um pouco rançado um urro dele que no mesmo instante acelerou, tirou seu pau por completo e o enfiou de uma só vez com força, eu senti ele me toca lá no fundo e me inundando com sua porra.
Depois disso ele caiu como um peso sobre mim me beijando, minutos depois ele virou-se deitando de barriga pra cima assim como eu estava, e lado a lado ainda nus,porém enroscados em lençóis separados nós nos entreolhamos e do nada começamos a rir, ele parou me olhando serio logo eu também parei, direcionou sua mão direita até minha face, e ao receber seu toque fechei os olhos, ele acariciava levemente passando as pontas dos dedos por toda ela, por fim segurou meu queixo.
- Eu nunca imaginei ter um anjo como você do meu lado. – disse ele com a voz rouca.
- E eu nunca imaginei que alguém pudesse realmente se apaixonar por mim. – uma pausa. – e nem que eu fosse me apaixonar por alguém. – disse com a voz um pouco baixa.
- Então quer dizer que você também está apaixonado por mim. – disse ele com um sorriso no rosto.
- Vamos tomar banho. – disse me sentando na cama, mais quando tentei me levantar senti um pouco de fraqueza nas pernas que logo me fizeram sentar novamente.
- Você ta bem. – perguntou ele vindo na minha direção um pouco apreensivo.
- To sim, só que você pegou um pouco pesado comigo. – eu disse rindo. Ele se abaixou na minha frente e segurou na minha mão.
- Desculpa mô. – ele disse
- Oi, do que você me chamou. – ninguém nunca tinha me chamado assim, uma lagrima involuntária desceu.
- Você ta corando? Ai me desculpa por não ter me controlado, eu não queria te machucar, mais não precisa chorar. – ele disse preocupado, mais eu não tava chorando pela dor. Puxei ele pelo cabelo fazendo cair em cima de mim e o beijei, o seu amiguinho logo se animou.
- Para, eu não quero te machucar. – disse ele entre beijos.
- Cala a boca e continua. – eu disse agora mordendo a orelha dele, enquanto ele chupava meu pescoço. Transamos novamente, depois ele me levou no colo até o banheiro e lá tomamos banho, eu tava sentindo uma fome enorme, já eram 23:10, fui na cozinha peguei uma bandeja e coloquei a torta de chocolate e dois copos enormes de suco de maracujá, comemos e em seguida dormi. No outro dia acordei por volta das 08:00, me espreguicei ainda de olhos fechados, passei a mão na cama e vi que não tinha ninguém abri os olhos e realmente não tinha ninguém.
Tomei um banho me vesti e desci, quando chego lá em baixo me deparo com todos na mesa de café, e quando digo todos estou incluindo meu pai, minha mãe e meu irmão, o Julio e o Guto, eu fiquei paralisado.
- OI filho, vem tomar café com a gente. – disse minha mãe com um sorriso enorme no rosto. Mas a única coisa que eu me perguntava era da onde aquele povo saiu, ele me disseram que só voltariam a tarde, sentei e o Guto me olhava fazendo umas caretas que eu não tava entendendo o que significavam, comecei a tomar meu café em silencio. Tenho uma enorme facilidade de me desligar do “mundo” rsrs, e ali estava eu pensando em porque chamam cadeira de cadeira, ou mesmo porque chamam mesa de mesa, ou seja, ali estava eu pensando besteira. O Julio levantou-se.
- Bom já que estão todos aqui reunidos, eu quero aproveitar o momento e dizer que eu amo muito o filho de vocês. – ele deu uma pequena pausa. – e queria fazer um pedido a ele, Pedro você aceita namorar comigo?
- O que? – todos falaram ao mesmo tempo, só não eu, que nem ouvi o que ele disse, pois estava no modo desligado. Fui despertado pelo Guto me dando uma cotovelada.
- Ai, o que foi. – disse eu passando a mão onde ele tinha batido.
- O Julio te pediu em namoro.
- O que? – agora esse foi eu quem falei, minhas mão gelaram, meus pés gelaram.
- Mãe, ele ta ficando muito pálido, acho que ele não ta bem. – disse meu irmão.
A Amélia entrou com um copo com água que eu nem cheguei a beber porque desmaiei.
Quando abri meus olhos eu enxergava as coisas ainda um pouco embaçadas, a luz ainda incomodava um pouco, eu estava no meu quarto.
- Olha só que acordou. – disse o Dr. Diogo. ( pequena descrição dele, alto, corpo trabalhado na academia, um pouco bronzeado, olhos mel, e cabelos bem preto, 29 anos.)
- o que houve. – eu perguntei com a voz rouca.
- Sua pressão caiu, foi devido à emoção. Não é caso de se preocupar, mais mesmo assim vou deixar alguns exames pra você fazer. – disse ele saindo. – ah, e a propósito, o seu namoRADO, está aqui fora.
- Ei o que houve com você. – perguntou Julio entrando e indo direto a minha cama sentando do meu lado.
- Nada de mais. – eu disse sentando e repousando minhas costas na cabeceira.
- Nosso problema é a distância. – disse ele me olhando serio.
- Hã. – eu disse sem entender nada.
- Olha só como sua boca está longe da minha. – disse ele piscando pra mim, ele leu isso num daqueles papeizinhos de serenata de amor.
- Eu acho que você tem que parar de ler aqueles papeizinhos que vem no bombom serenata de amor. – eu disse rindo.
- Ah, você é tão sem graça. – ele disse fazendo bico e logo em seguida rindo também.
- Ah seu bobo, vem aqui, eu resolvo seu problema de distancia. – eu disse entrelaçando meus braços no seu pescoço e ele colocou uma das mãos na minha cintura e nos beijamos.
- Com licença. – disse meu irmão na porta do quarto.
- Fala. – eu disse rindo, ele corou.
- Nada não a mamãe só mandou eu vim ver como você estava, tchau. – ele disse e saiu, depois voltou. – acho melhor eu fechar essa porta.
O Julio olhou pra mim e começou a rir e eu também, mais do nada ele pra, me olha fixamente.
- o que foi. – perguntei.
-Você não respondeu minha pergunta ou melhor dizendo minha proposta. – ele falou me olhando apertando os olhos, sexymente falando.kkk
- Que proposta. – eu disse me fazendo de desentendido.
- Você aceita namorar comigo????????#continua, uma cena do próximo capitulo. “Por que você fez isso comigo? Eu me entreguei de corpo e alma pra você, Por quê? Anda me responde.”
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Mais um capitulo, desculpa se não estiver muito bom, eu to pensando em chegar logo no fim do conto, já sabem, comentem e votem, um beijo pra cada um. Feh.X,Lipe*-*,AlejandroNando,caius,,Learsi<3 novaes,Guto,Ru/Ruanito,Hericks,Bernardo.18,rb_pr, (Piery: vc quer virar um personagem do meu conto? ) bjs pra todos.
