Reunião no Sábado
Era sábado e eu havia chegado cedo ao escritório para uma reunião que aconteceria em duas horas. Na recepção, a secretária informou-me que eu não fora o primeiro: “ela chegou há uns 15 min”.
Na sala onde ficavam as diversas mesas de trabalho, ouvi o barulho de teclado. Andei silenciosamente pelo carpete até chegar à divisória da mesa dela: “Oi, chegou cedo!” – falei em pé e com os braços apoiados sobre a divisória, olhando-a sentada.
Ela levantou a cabeça transparecendo certa surpresa: “Oi!!! Você já chegou!”.
Começamos a conversar e, olhando-a sentada, não conseguia deixar de fixar minha visão naquele decote. Olhava para o rosto dela e depois para o decote, e vice-versa.
Em determinado momento, ela sorriu enquanto eu falava alguma coisa.
“O que foi?” – eu perguntei.
“Não foi nada” – ela respondeu.
Então, fez-se um silêncio.
“Por que ficou calado?” – ela perguntou tentando retomar o assunto.
“Não foi nada” – respondi de maneira um tanto sarcástica e com o sorriso de canto de boca.
“Quer saber por que eu ri? É isso?” – ela falou de modo desafiador.
“Quero!” – falei abrindo o sorriso.
“Mas, você não presta! Fica fazendo chantagem emocional!” – ela continuou – “vem aqui que vou te falar”.
Contornei a mesa e cheguei ao lado dela. Sua mão delicada puxou minha gravata com firmeza, fazendo com que eu me curvasse até a altura de sua boca: “eu ri porque você não consegue disfarçar seu olhar para minha blusa”. – ela falou calma e pausadamente ao meu ouvido.
Senti um frio na barriga (talvez pela proximidade de sua boca da minha orelha ou talvez pelas palavras que ouvira ou talvez pelos dois motivos). “Realmente é uma blusa muito bonita, especialmente esse detalhe em renda” (que enfeitava o decote) – brinquei, tentando não demonstrar a ligeira vergonha (misturada com excitação) que sentia.
Ela me puxou para baixo pela gravata novamente: “eu deixo você olhar” – sua boca sussurrou novamente em meu ouvido com um hálito quente.
Ainda curvado com meu rosto próximo ao dela, virei-lhe a cadeira de frente para mim até que nossas bocas se alinharam. Aproximei meus lábios dos dela lentamente, ela fechou os olhos e eu beijei-lhe o cantinho direito da boca. Segui deslizando minha bochecha direita em sua bochecha esquerda até minha boca chegar perto de seu ouvido: “O que vai fazer depois da reunião?” – minha voz saiu baixo e levemente rouca (de tesão).
“Vou fazer o que você quiser” – ela beijou a ponta da minha orelha direita.
Num impulso, empurrei-lhe a cadeira (de rodinhas) contra a parede e coloquei meu joelho esquerdo entre suas pernas, as quais se abriram levantando um pouco sua saia social. Eu podia sentir sua respiração ofegante.
“Pare, alguém pode chegar” - ela falou com a voz um pouco embargada pela surpresa e pelo tesão também.
“Então fique de olho na porta” – falei já me ajoelhando em frente de sua cadeira.
Ela tentou fechar as pernas, mas as segurei com uma mão em cada joelho. E comecei a beijar-lhe a parte de dentro da cocha esquerda.
“Tem alguém chegando” – ela falou e eu me levantei mais perto da mesa dela, como se estivesse procurando algo caído no chão.
“Não tem ninguém na sala” – falei ao perceber havia sito enganado (ainda estávamos sozinhos).
Ela se levantou da cadeira e veio em minha direção, puxou minha mão para sua cintura e disse: “pense no que vai querer fazer comigo depois da reunião; talvez eu deixe você me levar em casa”.
Ela saiu para ir ao banheiro e eu fui para minha sala me preparar.
No horário marcado, a reunião começou comigo, três empregados e mais dois investidores. Após uma hora e meia fizemos um rápido intervalo; neste momento meu celular tocou: “mal posso esperar o fim da reunião, não consigo parar de pensar em você” – era um sms dela.
Permaneci sério e concentrado, olhei rapidamente para ela e percebi um discreto sorriso de canto de boca seguido de uma leve mordida no lábio inferior de sua própria boca.
Já na fase final da reunião, quando tratávamos apenas de minúcias, ela me enviou outro sms: “não sei se deveria dizer, mas queria que soubesse que estou sem calcinha. Você me deixa louca”.
Após duas horas e meia, a reunião terminou e eu já não conseguia pensar em outra coisa que não fosse minha colega de trabalho: linda, inteligente, simpática e, agora, sem calcinha. Eu estava apaixonado (rs).
Todos se levantaram ávidos por aproveitar o que restante do final de semana. Eu, entretanto, fingi interesse no trabalho: fui direto para minha sala, peguei o telefone e dispensei a secretária.
Minha colega, que já havia entrado no elevador com os demais empregados, desceu até o seu carro e me ligou de lá: “Onde está você? Não desceu com a agente”.
“Eu estou aqui na minha sala, te esperando para uma reunião especial!” – a essa altura meu pênis já crescia sob a calça social.
“E o churrasco?!” – ela falou, lembrando-me que havíamos marcado de almoçarmos todos juntos após a reunião.
“Ah! Diz que esqueceu as chaves aqui e que os encontra em meia hora junto comigo”.
Sentado no sofá da sala de recepção, pude ouvir o som do elevador chegando e suas portas se abrindo. Ao vê-la, levantei-me indo a sua direção. Abri a porta de vidro encarando-a. E ela entrou: “olá”.
“Olá!” – eu respondi retribuindo-lhe o sorriso safado.
“Preciso ir ao banheiro” – ela passou por mim fingindo indiferença. Meus olhos não conseguiam deixar de reparar o balanço de seu bumbum redondinho; ficava imaginando ele todo nu em minhas mãos.
Posicionei-me estrategicamente à saída do banheiro, tentando me segurar para não transpassar a porta.
Ouvi o trinco se abrindo e, antes que ela pudesse sair, segurei-a pela cintura empurrando-a para dentro novamente. Coloquei-a contra a pia e pressionei meu quadril contra o dela.
“Nossa! Já está assim?!” – ela falou com um misto de surpresa e provocação.
“Mal conseguia esperar a reunião acabar para te dar esse beijo” – toquei meus lábios nos dela sem cerimônia, deixando minha língua sentir o contorno de sua boca. Acelerei mais o beijo e minha língua deslizou por dentro de sua boca.
Após uns dois minutos: “Espere, estou sem ar” – ela falou com as duas mãos em meu peito me afastando. Seu rosto estava muito vermelho, ela estava, claramente, cheia de tesão.
Eu passei meu nariz em sua orelha, subindo até minha boca tocá-la e dizer baixinho: “Eu quero você, agora” – seu peito arfava e ela soltou um leve gemido.
“Ai, você me deixa doida. Eu quero ser sua, quero agora.” – suas mãos seguraram meu cabelo e ela beijou-me a boca com muita vontade, depois apoiou as mãos e suas nádegas sobre a pia, e passou suas pernas em volta de mim.
Eu coloquei minhas mãos em seu bumbum, e ela começou a rebolar com a saia levantada até a cintura.
“Hum! Você rebola muito gosto!” – eu falei com a voz rouca de tesão.
“Quero rebolar com você dentro de mim!”
Fiquei mais excitado ainda e já não pensava para agir. Segurei firme suas nádegas (uma em cada mão) apertando-as com meus dedos.
“Ha!” – ela suspirou baixinho.
Coloquei-a contra a parede em frente a pia, pressionando meu quadril em seu corpo e sentindo sua vagina roçando no volume que meu pênis fazia sob a calça. Suas pernas, que me apertavam firme pela cintura, soltaram-se e desceram até o chão. Segurando meu cinto com as duas mãos, ela me empurrou contra a pia e desafivelou-o, depois puxou minha camisa para fora da calça, então olhou para baixo vendo a mancha de molhado que sua vagina deixara no tecido. Sua mão esquerda pressionou meu pênis e sua cabeça se levantou procurando meus olhos.
“Eu estou muito molha!” – ela falou se referindo a mancha que deixara em minha calça.
“Quero me molhar todinho em você!” – exclamei provocando-a.
“Todinho?” – ela me olhou com um ar bem sugestivo, como se estivesse algo em mente que quisesse fazer.
“Todinho!” – reafirmei e fui me abaixando até ficar de joelhos.
Encaixei cada um dos meus polegares por dentro da sai dela e puxei-a mais para cima ainda. Ao mesmo tempo, minha boca se aproximava de sua virilha. Meus lábios tocaram a parte de cima de seus lábios vaginais com leves chupões. Fui aumentando a intensidade e pressionando minha cabeça contra seu quadril, até ela se encostar-se à parede. Minha mão esquerda desceu de seu bumbum até a parte de trás do joelho direito.
Coloquei meu ombro esquerdo entre suas pernas e levantei sua perna esquerda. Neste momento, senti sua virilha se abrindo e expondo totalmente aquela vulva inchada, inchada e brilhando de tão molhadinha que estava. Quando a pontinha de minha língua deslizou sobre seu clitóris, ela não resistiu e soltou um gemido alto e empurrou minha cabeça para trás.
“Hummm! Chupa!” – ela falou após ter subido em cima da pia, apoiando as pernas sobre o mármore onde se encaixava o bojo.
Ainda de joelhos, passei meu nariz de baixo para cima, do lado esquerdo da virilha. Senti sua pele quente, seu cheiro. Ela me olhava com o rosto vermelho de tesão. Subi contornando o lábio vaginal esquerdo, e desci contornando o lábio direito até bem próximo da entradinha da vagina.
“Aiiii!!! Chupa minha bucetinha gostoso!”
Eu prontamente atendi seu clamor: coloquei minha língua bem na entradinha e ouvi-a gemendo. Com a língua rígida, comecei a subir saindo de dentro da vagina em direção ao clitóris. Dei um leve chupão sentindo aquele pontinho rígido entre suas penas.
“Hummmm!” – ela suspirou involuntariamente e mais alto do que o normal.
Meus lábios se fecharam a redor do clitóris e a pontinha da minha língua o pressionava. Sugava aquela vulva sentindo o clitóris em minha língua. Fazia movimentos circulares ao redor dele, depois passava a língua de baixo para cima e depois o pressionava novamente.
Inesperadamente as pernas dela se fecharam contraindo minha cabeça: ela estava gozando em minha boca. E já que estava ali, comecei a sugar a entradinha de sua vagina, sentindo-a escorrer todinha enquanto se contorcia.
Levantei-me e beijei-lhe a boca ainda com o gosto da sua vagina. Ela acolheu meus lábios passivamente, ainda se recuperando do orgasmo.
Passei minhas mãos por sua cintura, puxando-a de cima da pia e virando-lhe de frente para o espelho. Minhas mãos passaram por seu braço até encontrarem o dorso de suas mãos apoiadas no mármore da pia. Nossos dedos se entrelaçaram enquanto eu lhe beijava a nuca e o pescoço, sempre lhe procurando o olhar através do espelho.
Ela começou a rebolar gostoso e eu a segui no mesmo ritmo. Sentia seu corpo quente e via sua expressão sedenta através do espelho. Ela queria muito ser minha, assim como eu queria ser dela.
De repente, o celular tocou: era o pessoal do escritório perguntando que horas iriamos chegar.
Enquanto ela respondia, tentando disfarçar a voz cheia de tesão, eu baixei minha calça e coloquei a camisinha que estava no bolso. Quando passei meu pênis entre suas pernas, ela se assustou suspirando e deixou o celular cair... o aparelho deslizou no bojo da pia sem maiores danos e ela imediatamente pegou-o de volta.
“Chegamos em 15 minutos” – ela respondeu e desligou querendo colocar um fim imediato na ligação.
Seus olhos procuraram os meus no espelho. Olhamo-nos “olho-no-olho”, ela empinou seu bumbum devagar. Eu segurei meu pênis, já bem rígido, e passei a pontinha na entradinha de sua vagina. Seu rosco ficou ruborizado e ela mordia seus lábios.
A pontinha do pênis começou a entrar e ela abriu a boca ao sentir. Era perceptível a velocidade acelerada com que ela respirava. Entrei mais um pouco e coloquei minhas mãos em sua cinturinha. Então lhe perguntei, em tom provocativo: “o que você quer mesmo?”.
Ela não hesitou: quero você dentro de mim – e começou a empurrar seu corpo contra o meu, fazendo meu pênis deslizar para dentro dela até meus testículos tocarem-na a vagina.
Ela rebolou com seu bumbum roçando meu quadril. Eu sentia meu pênis se mexendo dentro dela. Quando não suportava mais ficar só olhando, segurei-lhe pela cinturinha afastei meu pênis e entrei de uma vez. Ela soltou um gemido alto e eu já tinha perdido o pudor: “aí que bucetinha gostosa” – falei e comecei a entrar e sair de dentro dela.
Acelerei mais os movimentos e não demorou muito para que ela dissesse baixinho: “vou gozar, vem comigo agora”.
Acelerei mais os movimentos e, quando ouvi seus gemidos aumentando, percebi que não resistiria nem se quisesse: eu gozei muito, com meu bumbum contraído assim como o bumbum dela. Gozamos juntos e ficamos ali tentando nos recuperar.
“De quem foi a ideia estúpida de almoçarmos com o pessoal do escritório hoje?!” – falei com ironia.
“Foi sua, lembra?” – ela sorriu, já ajeitando sua roupa.
Saímos do escritório como se nada tivesse acontecido, pegamos nossos respectivos carros e fomos para o churrascoContinua em um próximo conto...
Sou homem, HETEROSSEXUAL. Idade em torno dos 30 anos. Resido em BH/MG. Se alguém quiser conversar, aqui estão meu contato:
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