O mundo da voltas parte 14

Um conto erótico de Enzo
Categoria: Homossexual
Contém 1327 palavras
Data: 28/05/2013 22:14:13
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance, Sexo

boa noite lindos, mais um cap. prontinho. já avisando, como eu tinha dito que ia postar só de noite essa semana eu pensei em fazer dois por noite, mais pensei melhore vou fazer só um só mesmo. e retorno com a rotina de dois por dia semana que vem. espero que gostem do cap. de hoje e quero agradecer os comentários, ri bastante com eles. : obrigado meu braço ta melhorzinho agora que ta enfaixado. é só uma luxação. nada que me impeça de postar pelo menos um cap. pra vocêsno caminho ate a cama fui me livrando de tudo que me atrapalharia, camisa, cinto, calça e cueca. Cheguei na beirada da cama e meu pênis estava a altura do seu rosto, ele pois a pontinha da língua para fora e começou a lamber toda a extensão do meu pênis ate chegar as bolas. Um arrepio gostoso percorreu meu corpo quando ele abocanhou uma de minhas bolas, chupando-a, depois de souta-la voltou para meu pênis colocando quase todo na boca, já não era mais aquele menininho inexperiente, ele sabia o que fazer para me deixar louco, eu gemia baixinho enquanto ele fazia movimentos de vai e vem com a boca no meu pau e me olhando nos olhos, ele queria me provocar. Dani tentou colocar todo meu Panis na boca mais acabou se engasgando.

- calma gatinho, assim, calma. – dizia agora controlando os movimentos da sua cabeça. Tava muito bom, eu já podia sentir o gozo vir. – gatinho ta com sede? Vou dar leitinho pro gatinho então. – ele ate tentou tirar a cabeça, mais como eu estava segurando não teve tempo, acelerei o vai e vem e em um urro despejei vários jatos de porra dentro da sua boca, eu vi que ele não estava engolindo e escoria pelo canto da boca. – não, não, gatinho mal. Tem que tomar tudo, vamos, engole isso. – um pouco contrariado ele engoliu. – muito bom. – digo me abaixando pra deixar meu rosto na altura do dele.

- eu não queria engolir, você me obrigou. – disse fazendo cara emburrada.

- foi assim tão ruim?

- ah...não mais... – dei lhe um beijo sentindo meu próprio gosto na boca dele.

- então?

- só não gostei de você ter me segurado.

- então me desculpa? – dei um selinho.

- acho que sim, mais vai ter que me conquistar de novo. – disse fazendo charminho e empinando aquela bundinha linda pra mim. Tem como não ficar de pau duro? Peguei seu tornozelo e puxei pra mim encaixando-me no meio de suas. Puxei sua cueca deixando sua bundinha livre pra mim.

- deixa eu tirar ela ates que você me rasgue outra cueca. – disse rindo. Após ele tira-la voltei a minha posição e dando lhe um beijo ardente fui roçando a cabeça do meu pau no seu cuzinho que piscava pedindo para ser penetrado, eu estava muito excitado e meu pênis chagava a babar muito causando um lubrificação natural, passei meus braços ao redor dele dando um abraço apertado e em um único movimento enterrei meu pau naquele cu apertadinho, ele me apertou com força e abriu a boca em um grito que não saiu, fiquei parado ate ele recuperar o ar então fui me movimentando enquanto ele gemia de dor e prazer no meu ouvido.oh céus! Os gemidos dele me enlouquecem, seu corpo se contorcendo em baixo do meu, o aperto quente que é seu buraquinho, a forma como ele marca suas unhas em minha pele.

-ahhhh Lorenzo... mais... devagar... – diz ele entre gemidos. Só que não consigo ir mais devagar, então continua a cravar forte e fundo nele. Cada estocada dada por mim é um gemido dado por ele.

- isso meu gatinho, geme pra mim. – em um movimento rápido sai de cima dele e o coloco de quatro na cama, ele respira ofegante e eu também, ajoelhado atrás dele seguro em sua cintura me enterrando mais uma vez dentro dele com força e torno a bombar fazendo a cama balançar, nossos gemidos tornando-se mais altos ate que não aguentando mais e aviso que vou gozar e a melhor sensação de todas acontece, a cada jatada que eu dava seu cuzinho se contraia em ondas que me levavam as estrelas, ele estava gozando junto comigo. Caímos ofegantes na cama, olhamos um para o outro e demos um longo beijo. Então ele começa a rir.

-do que esta rindo? – pergunto

- é que agora me veio uma coisa na cabeça.

- o que?

- isso tudo foi por que você gosta de gato e eu de cão, então estava pensando, o que seria se por um acaso brigássemos por um gostar de maionese e o outro de margarina? – eu ri do que ele disse.

- você tem razão, não sei o que seria então não vamos brigar por maionese e margarina. – digo abrindo um sorriso. – não vamos mais brigar por coisa boba nenhuma.

Depois de recuperar o fôlego nos levantamos e fomos tomar um banho e então ver o cachorrinho abandonado do lado de fora do quarto.

-oh bebe, fico sozinho ai fora foi? Tadinho do bebe. – dizia ele com uma voz de criança pegando o filhote no colo.

- sabe que nome vai dar a ele?

- não sei não, me ajuda a escolher?

- desculpas amor mais sou péssimo em nomes.

- tudo bem. – deu de ombros. – eu me viro. Depois penso em algo.

- o que você acha da gente dar um passeio?

- eu, você e o bebe?

-é! Um passeio em família. –digo rindo.

- claro, vou só trocar de roupa. Vai com o papai bebe. – disse me entregando o cão e rindo da piadinha. Fomos a uma praça perto da casa do Dani, tinha bastante gente la praticando esportes. Ficamos conversando e brincando com o “bebe” que ainda não tinha um nome, quando vimos um casal passar de mãos dadas todos sorridentes, a garota olhava adimirrada para uma aliança em seu dedo. Percebi pelo canto do olho o Dani olhar para própria mão, por alguns instantes seu sorriso sumiu mais logo ele disfarçou indo brincar com o cachorrinho. Então foi ai que caiu a fixa, nós estávamos juntos, mais eu não estava fazendo as coisas da forma certa. Chamei ele e disse que estava ficando tarde e devíamos voltar ele concordou, no caminho de volta ele não falou muito.

- o que você tem Dani?

- nada por que a pergunta?

- nada não, só que você estava todo animado e agora ta ai calado, estranho.

- eu só estou um pouco cansado. – depois de uma pausa continuou. – Enzo, você me ama?

Parei de repente, que raio de pergunta é essa? Ele parou uns passos à frente e ficou me olhando esperando que eu respondesse. – mais é claro que eu te amo. Que pergunta.

- e o que eu sou pra você? – entendi onde ele queria chegar. Mais eu não podia fazer assim, no meio da rua sem nada preparado. Então me fiz de desentendido.

-ora, você é meu amorzinho, o meu gatinho. – digo dando lhe um selinho. – amor, eu te amo e isso é o que importa, eu não sou perfeito nem nunca serei, talvez nem seja uma boa pessoa, mais de uma coisa eu tenho certeza. Meu amor por você é o que me torna um pouco melhor e saber que você também me ama, me da mais um motivo para continuar tentando fazer as coisas certas.

Nunca me declarei antes, nem sei se fiz isso direito, no entanto devo ter dito algo de certo pois ele pulou no meu pescoço me dando um beijo apaixonado. Deixei ele na porta de casa e fui pra minha, já sabia o que ia fazer. Eu ia pedi-lo em namoro do jeito que se deve fazer. E como eu não entendo dessas coisas, pedi logo ajuda.

- alo?

- Miguel sou eu Lorenzo, preciso de você e do Pedro. Jágente não sou bom pra dar nomes pra animais, por mim o cachorro se chamaria "cãozinho" então aceito dicas de nomes. espero que tenham gostado, comentem e votem, gosto de saber se estou agradando ou não vocês.

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Comentários

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Seu conto esta cada vez melhor....

por isso, meus parabéns...

sugestão de nome: ñino.

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O Daniel, por saber que Enzo ama gatos, deveria por o nome do cãozinho de Garfield :D Meu querido escritor, me perdoe por não ter votado nos contos anteriores, mas eu juro que li cada pedacinho com muito carinho.

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Desculpe-me errei, muito bom seu conto

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