50ãoSexual - 2 – Ampliando os horizontes
Continuação do conto “50ãoSexual – 1 - O começo de tudo”
Oi, eu sou o Beto, nascido no Rio de Janeiro, em uma família de classe média alta, em janeiro de 1957.
Não sou hétero, homo ou bi, eu sou SEXUAL. Isto é: gosto de transar com seres humanos, que sejam bonitos, inteligentes e interessantes; dispenso os animais e ETs.
Sou ativo com as mulheres, mais ativo que passivo com as travestis e geralmente passivo com os homens, já que não tenho o menor tesão em comer uma bunda cabeluda. Quem quiser dar pra mim tem que ter a bunda e o cuzinho lisinhos, bem como a virilha, o saco e o pau.
Não sou e nem nunca fui um “deus grego”, no entanto, posso dizer que sempre fui um homem “interessante”, até mesmo bonito para quem aprecia traços bem masculinos.
Tenho 1,80 m de altura e peso uns 85 kg, com uma ligeira barriguinha (homem na minha idade e sem barriga é um homem sem história), meu pênis é normal, tipo 17x4 ou coisa parecida.
Outra característica minha é que sou lisinho, isto é: tenho poucos pelos no corpo, bastante na cabeça, um pouco nas axilas, nos braços, nas pernas e poucos pentelhos apenas no púbis. Minha virilha, meu saco, meu pau, minha bunda e meu cuzinho são e sempre foram naturalmente lisinhos. A pouca barba que tinha foi inteiramente removida por uma depilação a laser.
O que vem a seguir, não se trata de um conto, e sim um relato de fatos que realmente eu vivi.
Tentarei reproduzir os diálogos o mais fielmente possível, o que nem sempre conseguirei, já que a maioria dos meus relatos são de fatos que aconteceram há muito tempo.
Dito tudo isso, vamos então ao que interessa...
Estávamos em fev/1977, bons tempos em que não havia AIDS e ninguém se preocupava em usar camisinha.
Atravessei o andar, entrei no meu apê, exausto pela magnífica trepada mas ainda meio bolado com o que tinha acontecido. Afinal, pela primeira vez em minha vida eu tinha tido uma relação homossexual: tinha comido um travesti, bem verdade que lindo, mas ainda assim um homem de peitos e calcinha.
E o pior, no final gozei muito com ela me chupando e enfiando o dedo no meu rabo, e eu adorando aquilo tudo... Será que eu estava me tornando gay?
Quer saber? Se estava, eu estava gostando e muito do que eu havia experimentado!
Resolvi desencanar e tratei de começar a arrumação do meu novo apê. Trabalhei duro até quase ½ noite e fui dormir, pois no dia seguinte eu queria ir à praia...
Nem preciso dizer que sonhei com a Renata e acordei de pau duro... Rs.
Eram umas 11 h, tomei uma chuveirada, e, com preguiça, resolvi tomar café na padaria.
Saí de casa, e quando eu estava na porta do elevador, eis que aparece a Renata e diz:
_Quer dizer que o meu gatinho ia sair sem falar comigo...
_Que nada princesa, eu só estou indo tomar café na padaria, pois estou com preguiça de usar minha cozinha nova... Disse eu.
Então ela disse:
_Vamos fazer o seguinte: eu faço o café e depois vamos à praia. Topas? Afinal eu ainda não conheço o seu apê...
Eu topei e fomos lá pra casa.
Ela entrou e disse:
_Que apê maneiro, tudo novinho... Tem o que comer na cozinha?
_Tem tudo o que você quiser encontrar numa casa de um solteiro... Leite em pó, café instantâneo, pão de forma queijo e presunto e laranjas pra fazer suco e muito miojo... Disse eu.
Ela riu, me beijou e disse:
_Deixa comigo e vamos nos esbaldar...
Me beijou de novo, me empurrou pro quarto, me deitou na cama e começou a tirar minha bermuda.
_Primeiro vamos brincar um pouco e depois eu faço o café... Ela disse.
Pegou no meu pau, que já estava pra lá de duro e começou a chupar, e foi se virando e colocando aquele pauzinho lindo quase na minha cara.
Não resisti e resolvi chupar também. Que coisa gostosa... Macio, cheiroso, saboroso, com aquele melzinho saindo da cabecinha...
Ela mais uma vez cuspiu no meu cuzinho e enfiou um dedo. Eu delirei, e logo comecei a gozar naquela boquinha deliciosa.
Ela então se virou e me beijou, com a minha porra na boca, e eu, pela primeira vez, senti o gosto de porra, da minha porra. Foi meio estranho, mas gostei, era meio doce e meio acre ao mesmo tempo...
Em seguida, ela olha pra mim, com aquela carinha lindinha e safada e diz:
_Deixa eu comer o seu cuzinho?
Não resisti e disse:
_Deixo sim minha gata...
Ela se virou e começou a brincar de excitar meu cu, lambia, cuspia, enfiava o dedo, e eu meio que desesperado de tesão pedia:
_Me come, vai...
E ela brincando na portinha do meu cu disse:
_Vem comigo no banheiro lavar esse cuzinho, deixar ele bem limpinho e cheiroso, pra eu poder meter minha língua lá dentro, e te deixar cheio de tesão...
Ela me ensinou a fazer a chuça, e quando meu cuzinho estava bem limpinho e cheiroso, que nem o dela, voltamos pra cama. Ela me deitou de bruços, voltou a lamber meu cu e começou a enfiar a língua.
Eu delirava de tesão... Quando estava bem babado, ela enfiou um dedo e começou a tocar minha próstata. Eu gemi...
_Ah, que gostoso...
Ela enfiou dois dedos e começou a gira-los. Doeu um pouco, mas continuava gostoso.
_Enfia logo... Disse eu.
Então eu senti a cabecinha do seu pau se esfregando no meu cuzinho, uma leve pressão e a cabecinha entrou. Não vou negar, doeu, mas aguentei firme, dava pra suportar.
Ela esperou eu me acostumar e depois começou a enfiar o resto. Doeu, afinal, eu era virgem e ela estava comendo o meu cabaço.
Quando eu senti seus poucos pentelhos encostarem na minha bunda, eu pensei: agora realmente eu estou fodido, mas ao mesmo tempo reconheci que era muito bom...
Ela esperou eu me acostumar e depois, bem devagar começou a bombar, a me foder.
Que coisa gostosa, nunca pensei que fosse tão bom dar o cu!
Eu gemia, pedia mais, dizia: _Ai, me fode gostoso, isso é muito bom!
Até então, ela calada, só curtindo o momento.
Então ela tirou o pau do meu cu e me pediu pra deitar de costas na cama. Levantou minhas pernas, botou-as nos seu ombros e enfiou de novo o pau no meu cu.
Que delícia! Entrou até o talo... Eu cruzei minha pernas nas suas costas e a puxei pra mim.
Nos beijamos apaixonadamente e então ela falou:
_Que delícia, o meu macho agora também é meu viadinho gostoso... Como é bom tirar seu cabacinho!
_Eu adorei ouvir aquilo, ser chamado de macho e de viadinho...
Continuamos assim, nos beijando e ela me fodendo até que ela começou a me masturbar, e eu gozei como nunca havia gozado na vida. Gozei tomando no cu... Que coisa mais deliciosa!
Em seguida, ela gozou e derramou todo o seu leite dentro de mim, e ficamos deitados, com ela por cima, me beijando e dizendo que estava apaixonada por mim.
Que agora ela tinha um homem de verdade, sem frescuras, bom de cama, que me queria pra sempre...
Eu estava meio confuso, em menos de dois dias eu tinha comido uma travesti, tinha chupado seu pau, e tinha dado meu cabaço do cu pra ela. Mas de uma coisa eu tinha certeza: eu tinha gostado e estava feliz!
Tomamos um banho juntinhos, tomamos nosso café, e fomos pra praia de mãos dadas, namorando, felizes da vida.
Continua...
cinquentão.sexual@hotmail.com
