O dia que traí minha mulher

Um conto erótico de André
Categoria: Heterossexual
Contém 1554 palavras
Data: 30/05/2013 04:41:30

Olá, meu nome é André, tenho 31 anos e sou vendedor de automóveis.

Minha vida é uma sucessão de escolhas ruins.

Minha vida financeira é terrível, sempre na pindaíba.

Minha vida pessoal é uma bagunça, moro de aluguel, sozinho, aos fundos da casa com uma vizinha insuportável. Velha fuxiqueira. Adora dar palpite na vida alheira e se meter onde não é chamada.

Minha única alegria é a minha pequena. Clarisse. Seu nome foi em homenagem a escritora, afinal, minha esposa é, ou era, uma grande fã de seus livros. É por ela que eu me mantenho no caminho correto, é por ela que quero dar o exemplo e dou todo o meu carinho. Meu único acerto. Sua mãe, Paola e eu eramos muito jovens, apressados e irresponsáveis. Não é muito estranho que devido às nossas qualidades depois de menos de 3 meses de namoro, Paola anunciasse a notícia bombástica. Estava grávida, estávamos na escola e eu, um rapaz sem nenhuma experiência, ainda perdia meu tempo soltando pipa na rua nos tempos livres. Não fica difícil para entender o porque de ter casado com Paola.

Nosso casamento foi marcado por problemas, o que já era de se esperar, já que eramos quase desconhecidos quando o pai de Paola me obrigou a casar com ela. Inicialmente houve o deslumbre de uma nova vida, sem os pais, com uma liberdade que nós nunca imaginaríamos um dia ter. Logo após veio o peso das responsabilidades, eu larguei a escola para trabalhar como pedreiro para manter comida em casa, e Paola largou os estudos pois tivemos grandes complicações em sua gravidez.

Mesmo assim, o fogo, incialmente era vívido, nossa vida sexual era vivida com fartura, cheios de tesão um pelo outro. Porém esse fogo aos poucos foi diminuindo. Inicialmente pelas obrigações que sempre deixavam um ou outro exausto demais para investir na relação. Logo quando Clarisse fez 4 anos, Paola decidiu voltar à escola, fazer um supletivo, e para minha surpresa, passou em uma boa faculdade pública para fazer pedagogia.

É claro que fiquei com um tanto de ciúmes e inveja de Paola, eu não tive a mesma oportunidade que ela aproveitou de ir atrás da escola e continuava um semi-analfabeto. Foi neste ponto é que ela começou a me evitar, ou era cansaço, ou então a velha desculpa da dor de cabeça, mas Paola pouco tempo tinha para cuidar de mim agora. Assim que possível, decidi não ficar atrás, voltei a estudar, terminei o colegial e fiz alguns cursos de marketing, o que me abriu muitas portas, eu conheci novas pessoas, fiz novas amizades, e é claro, isso serviu para me afastar ainda mais de Paola.

Mas não vou mentir, é verdade também que "pulei a cerca" várias vezes durante esse período que dizia que ia a aula ou a cursos, mas com o nosso casamento já conturbado, não achei que faria diferença.

Até que conheci Kelly, uma morena linda, de seios arrebitados e traseiro carnudo que fazia a todos sentirem desejo por onde passava. Conheci ela em um workshop de marketing promovido pela empresa que trabalhava na época. Já havia melhorado bem minha renda nesta época, trabalhava na equipe de vendas de uma empresa de notebooks, novidade na época, carissímos. Mas bem, Kelly foi meu último caso antes da separação.

Ela tinha pele morena, "da cor do pecado" conforme diziam, cabelos negros encaracolados e longos, até ao meio de suas costas, lembro-me que ela adorava usar cores berrantes, como aquele clássico vermelho ou um amarelo vivido que a deixava exótica para qualquer homem. Nosso caso começou com o pedido de informações, ela estava em dúvida se estava na sala certa, acabou se sentando próxima a mim, e de perto assim, dava para sentir seu perfume doce feminino. Aí não teve outra, fiquei encantado com Kelly.

Era todo dia, durante 2 semanas eu chegava a ficar nervoso ao me aproximar dela, o que assumo, me fazia procurar um bar para tomar uma antes de ir para o workshop. Então tentei nos aproximar mais, descobri onde ela morava e oferecia caronas diárias a ela, tentava fazer ela ficar o máximo de tempo perto de mim. Mas não conseguia tomar iniciativa, meus amigos já haviam notado meu encantamento com Kelly, porém nada de coragem de tomar a dianteira. Até que no penúltimo dia do curso ela se aproximou de mim toda delicada.

- André, queria te agradecer... você me ajudou muito durante o curso, nem sei como te pagar por tudo - ela veio toda delicada com uma mini-saia cinza e uma blusa branca que a deixavam com um ar colegial.

- Que isso, o que precisar, estamos aí. Sabe que se precisar de mim, faço de tudo para te ajudar. - disse, sendo que o que queria na verdade era dizer outra coisa.

- Bem, se é assim, eu estou livre depois da aula, que tal comemorarmos o fim do curso?

- Eu estava pensando no mesmo, conheço um lugar ótimo aqui perto.

- Nossa, estamos sincronizados então mesmo. Até pensando a mesma coisa - ela disse gentil, mas minha mente já despia e via aquele corpo nú na minha frente.

Saímos então da aula e a levei até um pequeno bar, com música ao vivo, com um clima especial e confortante que eu adorava. Conversamos sobre o curso, até que ela, para minha surpresa veio falar que eu era um bom amigo, e que, se não houvesse problema para mim, queria um aconselhamento. É claro que queria dar até muito mais que isso para Kelly.

Ela então me contou que no meio do curso, ela havia rompido com o namorado, pois ela queria outro cara. Eu já achando que meus planos tinham ido água abaixo.

- Bem.. então vá atrás dele... se ele está afim.. bem..

- Mas tem uma coisa.. ele tem mulher.. e filho.. não sei se é o correto.

- Olha, Kelly, não existe essa de correto ou não. O que existe, é a sintonia, se tá em sintonia com ele, vai atrás.

Ela afirmou então com a cabeça e se atirou contra mim me beijando derrepente. Eu aproveitei e a beijei de volta, calorosamente, logo, o beijo evoluiu para um amasso e do amasso ela desabotoava minha roupa, quando decidi que iríamos para um motel. Não qualquer motel, Kelly, com aquel bruta corpão merecia o melhor motel da cidade. Não importa a grana.

E para lá fomos. Ela começou me fazendo um belo strip-tease, o que revelou que ela estava vestida de forma bem adequada para a situação, ela usava um sutiã de renda, quase transparente, e uma calcinha fio dental, vermelhas, o que a deixava ainda mais linda. Ela então foi se aproximando passo a passo, enquanto escutava uma música baixa continua no fundo. Se abaixou na cama onde estava sentado e me deu um belo beijo molhado, nossos lábios foram se abraçando e quando percebi sentia a língua quente e molhada dela, me acariciando, enquanto ela removia minha camisa e abria minha calça.

Meu membro nessa hora já estava duríssimo, e ela foi passando a mão por ele, por cima da calça, de baixo pra cima, quase arranhando levemente com as unhas. Isso me deixou louco de tesão.

Sem aguentar mais, deitei ela derrepente na cama, e tirei seu sutiã deixando o seio firme empinado livre, a qual tão rapidamente me propuz a mama-la. Sentia seus mamilos endurecendo em minha boca, e ela gemia cheia de tesão também. Suas mãos iam à minhas costas arranhando levemente enquanto descia os beijos por sua barriga e levava as mãos para os lados de sua calcinha baixando, onde deu para observar que de tão molhada, um fio de fios ligava sua buceta aos fundos de sua calcinha. vi que ela tinha um bonito triangulo certinho de pelos a qual comecei a acariciar.

Meus dedos aos poucos iam escorregando indo para seu clitóris, enquanto ela acariciava com ambas as mãos minha cabeça. Eu sentindo o cheiro de seu mel, escorrendo com abundancia, não contive e lambi como a muito tempo não fazia.

Ela gemia, tinha impressão que gemia até mais alto que Paola qualquer dia tenha gemido. E então sem aguentar mais, tirei minha cueca e o resto da calça que pendia em minhas pernas e fui meter em Kelly. Morena apertada. Sentia seu interior todo abraçando e me apertando. Até parecia que sua buceta nunca havia visto uma pica na vida. Movi minha cintura fortemente enquanto ela gemia, gemia meu nome, falava palavrões e gritava, urrava. Morena fogosa.

Não demorou muito e eu gozei bem fundo dentro de sua bucetinha. Fiquei grudado nela puxei ela para cima de mim. Acordei com ela beijando meu peito jurando amor eterno e sabe-se lá o que não ouvi.

No dia seguinte, Kelly me ligou, Paola, ocupada como sempre, nem desconfiou que estava tendo um caso, como já estava acostumado. Porém, é claro, logo descobri, ou melhor descobrimos.

Em uma festa de casamento, Paola queria me apresentar a namorada do irmão e me revelou, secretamente, que o irmão achava que estava tendo caso com outro. Pediu que eu aconselhasse o irmão - mal sabia ela, o marido que tinha - pois ela fizera amizade com a garota e achava que formavam um belo casal. E para minha surpesa, a namorada era Kelly. Ela logo me reconheceu, e com um sorriso constrangido nos conhecemos como possíveis parentes e nos despedimos da nossa aventura.

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