Eu me chamo Alan e a história que eu vou contar aconteceu quando eu tinha 17 anos e estava terminando o ensino médio. Eu sempre fui bastante alto (tenho 1,90) e forte porque pratico muay thai desde os 13 anos de idade. Tenho cabelo bem preto e olhos verdes bem escuros, só dá pra perceber se olhar bem de perto. Mesmo não tendo um tipo físico de nerd, eu era extremamente CDF e fazia questão de tirar 10 em todas as provas. As pessoas dizem que eu sou bastante maduro pra minha idade, então a infantilidade das pessoas no colégio me incomodava e eu nunca tive muitos amigos. Era o tipo calado, distante e bonito que não dava confiança pra ninguém.
Apesar disso, sempre houve em mim um lado muito tarado que eu guardava só pra mim mesmo. Adorava ver pornografia na internet e me masturbava praticamente todos os dias. Outro dos meus grandes divertimentos era ficar observando as delícias da minha sala com suas bundas e coxas recém formadas apertadas nos shortinhos de Educação Física. Eu costumava jogar basquete no intervalo e depois das aulas e percebia com o canto do olho a maneira como algumas delas me observavam quando eu jogava sem camisa.
Uma em especial era um tesãozinho. Se chamava Camila e apesar de não ser a mais gostosa, tinha uma carinha de safada que me fazia imaginar gozando aos borbotões na cara dela. Eu não sei se era de propósito, mas ela me provocava demais. Parece que quando passava por mim fazia questão de rebolar ainda mais aquela bundinha redonda e empinada e sempre enrolava uma ponta de cabelo enquanto me olhava com o rabo do olho. Bati várias punhetas pensando nela, mas me comportava como se nada sentisse quando ela tava por perto.
Como todos sabem, a maior angústia do 3o ano do ensino médio é o vestibular. Neguinho que nunca botou a cara num livro na vida fica desesperado pra passar e de repente os nerds se tornam os mais populares da turma. Nessa época, cursinhos preparatórios não eram tão comuns como hoje e tinha uns três CDFs que davam aulas particulares sem cobrar nada só de besta que eram. As "turmas"que eles faziam lotavam rápido e logo começaram a perguntar se eu também não poderia dar aulas de reforço. Como eu não fazia questão de ficar bem com ninguém da turma, sempre neguei sem nem pestanejar. Isso até que ao final de um desses jogos de basquete após a aula, um grupo de três gostosinhas veio falar comigo. Juliana, Fernanda e Camila...
- Oi, Alan. Tudo bem? - disse Juliana sem conseguir disfarçar as conferidas no meu corpo sem camisa.
- Tudo. - respondi sem dar muita atenção.
- A gente queria saber - emendou Fernanda - se você toparia ajudar a gente.
- Ajudar com o quê?
- É que a gente precisa de umas aulas extras pro vestibular, mas todas as "turmas" já estão lotadas. Daí a gente queria saber se você não topava fazer uma turma só com a gente.
Nos dois segundos de silêncio que se seguiram, passaram na minha mente como flashes todas as sacanagens que seria possível fazer com aquelas três ninfetas gostosas como minhas alunas. Comeria a bocetinha da Camila enquanto Fernanda e Juliana chupariam o meu caralho. Depois comeria Fernanda de quatro enquanto ela chupasse Camila e Juliana.
- Então? - Juliana me despertou do meu devaneio.
- Eu não tenho tempo pra dar aulas particulares.
Mesmo sonhando, eu sabia que as coisas não seriam assim tão fáceis e legais como nas minhas fantasias.
- Por favor? - insistiu Camila com uma carinha de quem pede caralho que só vocês vendo.
- Vamo embora que esse moleque é um idiota. - disse Juliana puxando Fernanda. Camila ficou.
- Por favor. Eu preciso muito de ajuda senão não vou conseguir passar nem no colégio, nem no vestibular. - Camila insistiu.
Ela juntou as duas mãos e ficou de pontinha de pé pra chegar mais perto do meu rosto. Meu pau já dava duraço dentro da cueca. Não dava pra resistir tanta gostosura.
- O que eu ganho com isso? - perguntei sem pensar muito no que tava fazendo.
Camila fez uma cara de quem não conseguia pensar em nada pra responder. Foi quando me veio uma coragem não sei de onde e eu falei sem nem tremer a cara.
- Vamos fazer assim. Eu posso te dar aula, mas vai ter um preço.
- Qual?
- Cada aula vai custar um boquete. Bem feito, até o fim. E eu escolho onde vou gozar. Se você passar nesse primeiro semestre do colégio, você me dá o seu cuzinho.
Camila fez uma cara de espanto com a proposta disparada de uma vez. Eu me mantive firme e segurei a expressão séria com os olhos fixo nelas. Ela pensou um pouco, olhou pros lados e respondeu.
- Tá bem, mas a aula tem que ser muito boa.
Eu nem acreditei no que ouvi. Meu pau tava quase pra rasgar a cueca e eu não consegui esconder um sorrisinho de canto.
- Então a gente se vê hoje às 14h na minha casa.
Assim que cheguei em casa, corri pra tomar um banho e esfriar o meu tesão. Pensei em bater uma punheta, mas decidi guardar toda a minha porra pra Camila, que chegaria logo, logo. Preparei tudo pra aula, dei até uma limpada no quarto e me preparei pra esperar a minha ninfeta aparecer. Como meus pais trabalhavam o dia inteiro e eu passava a tarde sozinho em casa, não haveria ninguém pra nos incomodar.
No horário combinado, Camila chegou. Foi a primeira vez que eu vi ela sem a farda do colégio e acho que não consegui disfarçar a babada que eu dei naquele corpo delicioso. Ela estava com um shortinho jeans que comprimia a sua bunda redonda e empinadinha e as coxas grossas, e uma blusa de alça. Ela era bem branquinha e tinha os cabelos castanhos longos. Os peitos não eram muito grandes, mas na medida certa pra compor aquele espetáculo que era o corpo dela. Uma delícia de ninfeta.
Meio envergonhada, ela pediu licença e entrou. Eu a conduzi até o quarto evitando olhar muito pra não ficar de pau duro e comecei a aula revisando o que havia sido dado no colégio. A aula durou cerca de duas horas. Fiz o melhor que eu pude e me esforcei ao máximo pra que Camila entendesse tudo. Ela não era tão burrinha quando parecia, mas quando não entendia fazia uma carinha que me dava vontade de botar o caralho pra fora e adiantar logo o meu pagamento. Mas eu me contive. Ao final da aula, perguntei se tinha mais alguma dúvida sobre o assunto.
- Não. Acho que por hoje já tá bom. - Respondeu ela.
Nesse momento eu fiquei olhando fixo pra Camila sem saber muito bem como faria pra cobrar o meu pagamento. Curiosamente, ela tomou a iniciativa e se ajoelhou na minha frente sem fazer cerimônia. Desabotou a minha bermuda, puxou o zíper, abaixou a minha cueca e tirou de dentro um pauzão de 17cm latejando de tão duro.
Camila pareceu se assustar um pouco com o tamanho e a espessura do meu pau. Levantou a cabeça e me olhou com olhar de espanto, a boquinha meio aberta de surpresa. Eu só fiz dar um sorrisinho e apontar com a cabeça ordenando que ela começasse a chupar. E ela não se fez de rogada.
Camila chupava como se há muito tempo esperasse por aquilo. Lambia a cabeça fazendo círculos com a língua, colocava o pau todo dentro da boca, sugava com força, engolia o máximo que podia, subia e descia com a boca na minha piroca como se fosse a última coisa que faria na vida. Eu, é claro, estava me deliciando com aquele boquete maravilhoso e toda aquela cena linda bem na minha frente. Segurava seu cabelo todo da minha mão e forçava a sua cabeça pra baixo à medida que ela chupava. Como quem não quer nada, comecei a esfregar a bocetinha de Camila por cima do short e ganhei em troca um delicioso gemido.
Não demorou para que eu despejasse toda a porra contida na garganta de Camila. Nunca gozei tanto e tão gostoso como naquela vez. Senti um frio na barriga e meu pau parece que se comprimia ao máximo. Segurei a cabeça dela pra que ela não escapasse e a puxei pra trás pelo cabelo logo que terminei de gozar em sua boquinha gostosa.
- Engole. - Ordenei.
Camila engoliu de uma vez e depois lambeu os lábios pra pegar o pouquinho que tinha transbordado. Ainda havia um pouco de porra no seu queixo e ela empurrou com o dedo pra dentro da boca.
- Esse vai ser um semestre muito bom. - Disse enquanto guardava o pau na cueca e abotoava a bermuda de volta.