Olá pessoas, antes de iniciar o conto de hoje gostaria de pedir desculpas a vocês, recebo no meu e-mail comentários de pessoas que não estão gostando do conto, é como eu havia dito no inicio, é preciso que vocês comentem para que eu possa saber onde melhorar.
E também digo que esse provavelmente será o meu ultimo conto, espero não desapontá-los, é que não estou me sentindo tão bem aqui como antes, conheci muitas pessoas legais aqui, em especial Otilia Sabrina que é uma menina muito gente boa, amo muito você Otilia.
Então pessoal é isso, sem mais delongas vamos a continuação.
*CONTINUAÇÃO
Taio para a moto, vani desce do carro.
- O que houve? Ela pergunta.
- O pneu da moto furou.
- Porra e agora? Ela diz assustada.
- não dá pra deixar a moto aqui, vocês terão que ir lá na frente comprar um pneu e trazer o mecânico pra trocar. Taio diz.
- Voces vão ficar aqui sozinhos?
- Nós não temos escolha.
- Tá bom, a gente não demora.
Eles saem, ficamos lá só nois dois, no meio do nada, escuro e frio. Estávamos encostados na moto.
- Ta frio aqui né amor. Digo.
- Tá. Ele tira o blazer e me dá. – veste isso.
Visto o blazer e ele me abraça por trás.
- Será que seria legal transar assim, no meio do nada?
- Taio você agora só fala nisso, ta parecendo até o j... esquece.
Sim eu ia dizer que ele estava parecendo o Junior.
Ficamos calados por um instante.
- você ainda lembra dele né?
Pronto lagrimas já escorriam meu rosto, no fundo no fundo eu tenho certeza que ainda sentia alguma coisa por ele.
Fico de frente para Taio e abraço ele mais forte ainda, ele alisa meu cabelo.
- Ta tudo bem Yure, eu sei o quanto é difícil pra você até porque eu estou passando por uma situação meio que parecida com a sua.
Tá ai uma coisa que eu admirava no Taio, alem de namorado ele também era meu amigo, um amigão.
Eu não falava nada, não sei porque mais nessas horas parece que todas as palavras fugiam da minha boca.
- Eu sabia que esse momento iria chegar Yure, algum dia ele tinha que chegar, por isso eu aproveitei ao Maximo cada minuto que passei com você, cada momento foi único e especial. E de alguma forma eu vou estar pra sempre em você e você em mim.
Ele coloca a mão sobre a minha tatuagem, havia esquecido dela já, ele tinha razão por quer que a gente fosse, por mais que se distanciássemos estaríamos sempre um com o outro.
- Obrigado Taio, eu sempre vou lembra de você, não importa o quão distante a gente esteja eu vou lembrar de ti.
Ficamos ali abraçados, vani chega e o mecânico troca o pneu. Voltamos pra casa.
Chegando em casa vou direto pro quarto, deito na cama e fico lá olhando pro teto, tenho essa mania quando estou pensativo.
Ele entra em seguida troca de roupa e senta na beira da cama.
O silencio toma conta do quarto, nem eu sabia o que estava acontecendo, não sabia se estávamos terminado ali, era uma sensação indescritível.
Taio me olha.
- Então acho que vai ser melhor assim.
- é você tem razão.
- Lembra que a gente prometeu que não ia se apaixonar?
- Lembro sim, íamos ser apenas amantes. Dou um leve sorriso.
Ele levanta e pega um cobertor no guarda roupa.
- Onde você vai?
- Vou dormir La sala, acho que você precisa ficar um pouco só.
- Não Taio por favor fica comigo, eu preciso de você aqui.
Ele vem em minha direção e me abraça.
O cheiro dele era viciante, seguro o rosto dele e encosto meus lábios no dele, ficamos assim por uns segundos até que ele me abraça e nos beijamos, de um jeito calmo mais delicioso, parecia que era a primeira vez que estávamos fazendo aquilo, suas mãos percorriam o meu corpo me fazendo arrepiar, seus beijos agora mais intensos, mordiam meu lábio.
Ele vai me deitando e fica sobre mim.
Sinto seu membro crescendo, minha mão deslizava por suas costas, agora ele pressionava seu membro nas minhas pernas, ele beija eu pescoço e vai tirando minha roupa, tira sua cueca e posiciona seu pau na entrada do meu cú, pressiona, sinto um pouco de dor, a cabeça passa com um pouco de dificuldade e ele vai deslizando seu membro pra dentro de mim, ele fazia movimentos lentos e precisos, não precisávamos de pressa, apenas queria sentir um o outro.
O prazer que ele estava me proporcionando era incrível, ao mesmo tempo que metia beijava minha boca, pescoço, sentia cada centímetro dele me invadindo.
Sua respiração no meu ouvido, os gemidos baixos estavam me enlouquecendo, suas costas eram arranhadas por minhas unhas, eu mordia seu pescoço, ele ainda dentro de mim levanta meu corpo fazendo com que ficasse sentado dentro de suas pernas, aos poucos ia iniciando uma cavalgada lenta, ele segurava meu cabelo e beijava meu pescoço, meu corpo todo arrepiava.
O único som que se ouvia era o das nossas respirações e dos poucos gemidos que dávamos, sinto seu pau inchar e num impulso ele goza, paramos por um instante, ele segura meu pau e começa a punhetá-lo, gozo.
Nos beijamos, ficamos ali abraçados.
- Você gostou? Ele pergunta.
- Foi perfeito.
- isso foi pra provar que te amo, e te quero mais que tudo, independente das situações que venhamos a enfrentar e das dificuldades.
Não digo nada apenas beijo ele.
....
Então pessoal é isso, muito obrigado a todos vocês que acompanham o meu conto todos os dias, não tenho nem palavras pra descrever a sensação que tenho quando abro o meu painel e vejo a quantidade de leituras feitas, muito obrigado mesmo.
Beijos.
Yure